31 março 2008

SINOPSES DE JORNAIS

Radiobrás


JORNAL DO BRASIL

- Hospitais de guerra abrem hoje no Rio

- Exército, Marinha e Aeronáutica ajudam a enfrentar o drama da dengue. (pág. 1 e Cidades, págs. A7, A11 e A14)

- O presidente Lula desembarca hoje em Duque de Caxias e, depois, almoça com o governador Sérgio Cabral preocupado em manter a aliança com o PMDB no Rio. Em Brasília, a oposição quer centrar ataques na ministra Dilma Rousseff pelo vazamento de informações sigilosas sobre gastos pessoais de FH. (pág. 1 e País, págs. A2 e A3)

- Mesmo diante de relatório formal da Controladoria Geral da União, que aponta fraudes generalizadas em licitações e desvios de recursos em 14 municípios de diferentes Estados, eles continuam recebendo dinheiro do governo federal. Ministérios não sabem explicar por que o parecer é desprezado. (pág. 1 e País, pág. A3)

FOLHA DE SÃO PAULO

- Serra mantém favoritismo para 2010

- Tucano preserva 1º lugar, com Ciro Gomes (PSB) em 2º, mostra o Datafolha; petistas não passam da 4ª posição. (pág. 1)

- Lula obtém sua melhor avaliação. (pág. 1)

- Dossiê é 'covardia institucional', diz ministro do STF. (pág. 1)

O ESTADO DE SÃO PAULO

- CPI dos cartões terá dados que complicam ministros

- Lote de informações para o Congresso pode atingir governos FHC e Lula, avisa Planalto. (págs. 1 e A4)

- Professores sem curso ensinam matemática - 23% não têm diploma universitário. (págs. 1 e A17)

- Oposição a Mugabe já proclama vitória - Governo do Zimbábue vê golpismo. (págs. 1 e A10)

O GLOBO

- Tribunais do tráfico desafiam a sociedade

- Especialistas no tema da violência culpam ausência do Estado por mortes. (págs. 1 e 9)

- A epidemia do caos - Hospitais nas áreas mais afetadas pela dengue entram em colapso. (págs. 1, 10 e 13 e Joaquim Ferreira dos Santos)

- Em nova versão sobre o dossiê com gastos de Fernando Henrique Cardoso, o Planalto disse que ele foi montado com dados da Casa Civil. "O relatório foi tirado do banco de dados. Alguém do Planalto resolveu fazer o mal", disse o ministro José Múcio. (págs. 1 e 3)

GAZETA MERCANTIL

- Está na baixa renda a maior oportunidade para os bancos

- A população de baixa renda, que vem ganhando poder de compra, começa a entrar na rota dos bancos. "Não vejo alternativa para os bancos de varejo crescerem de forma orgânica se não focarem suas estratégias para a faixa de menor renda. No topo da pirâmide o mercado já está saturado", afirma Celso Fernandes, diretor da Losango, promotora de vendas do HSBC. Os especialistas afirmam que é nesse nicho de mercado que está o maior potencial de expansão da base de clientes. Estima-se em 45 milhões o número de desbancarizados no Brasil, ante mais de 100 milhões de contas, entre poupança e corrente. (págs. 1 e B1)

- O governo federal continua liberando recursos, por meio de convênios, para municípios que foram flagrados em irregularidades na utilização do dinheiro público. Apesar de ter conhecimento de extenso relatório elaborado pela Controladoria Geral da União (CGU), dando conta de fraudes generalizadas em licitações, desvios e malversação de recursos em municípios espalhados por todo o País, praticamente todos os ministérios assinaram convênios e liberaram verbas nos últimos meses para as prefeituras. (págs. 1 e A9)

CORREIO BRAZILIENSE

- Câmara paga até enxoval para imóveis funcionais

- Para aumentar a taxa de ocupação dos apartamentos e reduzir os custos com auxílios-moradia dos parlamentares, a Câmara oferece mordomias como móveis e eletrodomésticos. Dados do Siafi apontam que a despesa de R$ 8,9 milhões com os funcionais incluem ainda persianas, cortinas e lâmpadas. Em 2007, foram gastos R$ 570 mil só em camas box. Além dessas vantagens, o governo também banca o condomínio. (págs. 1 e 2)

- Dossiê contra tucanos tem nova versão - Ministros passaram o domingo em reuniões para tentar contornar a crise. José Múcio, ministro das Relações Institucionais, disse que vazamento partiu de alguém do governo. Apesar do desgaste, Dilma Rousseff participa hoje de inauguração de obras do PAC no Rio. (págs. 1 e 3)

VALOR ECONÔMICO

- Captação no exterior se mantém, mas custo sobe

- Apesar do agravamento da crise de liquidez no sistema financeiro dos países ricos neste começo de ano, as empresas e bancos brasileiros continuam a captar recursos no mercado externo e em volumes que ultrapassam os vencimentos de dívida externa. Os prêmios pagos subiram e as garantias e seguros exigidos pelos credores, também. Segundo dados dos Banco Central, a taxa de rolagem da dívida externa (relação entre desembolsos e amortizações) de empresas e bancos chegou a 231% em média no primeiro bimestre deste ano. Em igual período de 2007, bem mais calmo, quando a crise das hipotecas americanas não havia ainda contaminado os mercados, as amortizações haviam sido maiores do que as captações - a taxa de rolagem foi de 38%. (págs. 1 e C1)

- O desemprego natural no país é estimado entre 7,4% e 8,5%. Essa taxa, que indica o nível mínimo de desemprego que a economia suporta sem provocar a alta da inflação, foi divulgada pela primeira vez pelo Banco Central. A taxa de desemprego real, que segundo o IBGE ficou em 8,7% em fevereiro, está muito próxima de atingir o nível do desemprego natural. De um ano para cá, o BC passou a dar importância ao emprego na definição da política monetária, porque cresceu a parcela dos serviços no PIB. Quando a economia era predominantemente industrial, o uso da capacidade da indústria era um bom indicador dos limites do crescimento. Agora, com mais serviços, a taxa de desemprego natural passou a ser melhor sinalizador. (págs. 1 e A4)

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