24 março 2008

SINOPSES DE JORNAIS

Radiobrás


JORNAL DO BRASIL

- Lobby da cerveja ataca na Câmara

- Tropa de choque age para derrubar limites ao álcool. (págs. 1 e A3)

- Subiu para 49 o número de mortes por dengue no Rio com a confirmação de que Vinícius Ramos Siqueira da Silva, 12 anos, foi vítima da forma hemorrágica da doença. Manifestantes fizeram ato em Ipanema contra o descaso das autoridades. Cleiton Pereira, sócio de uma casa lotérica e um dos organizadores da passeata, iniciou uma promoção em seu estabelecimento: promete bilhetes de loteria a quem entregar mosquitos. (pág. 1 e Cidades, págs. A11 e A12)

FOLHA DE SÃO PAULO

- TCU identifica fraudes fiscais no uso do cartão da Presidência

- TCU identifica irregularidades em 35% dos comprovantes de despesas que analisou. Entre os problemas estão as "notas calçadas", em que o valor da nota na prestação de contas difere do que está no talonário do fornecedor. (pág. 1)

- Consumidores de baixa renda obrigam empresas a mudar - Companhias têm de criar produtos voltados às classes C, D e E, que já são 50% do mercado. Ameaçados pelo avanço de marcas mais "populares", fabricantes estão tendo de fazer com que seu produto "caiba no bolso" desse público. (pág. 1)

O ESTADO DE SÃO PAULO

- Incentivos para indústria saem, apesar da crise global

- Ministro garante pacote de benefícios, mesmo com restrições da Receita Federal. (pág. 1)

- Projeções já cortam saldo comercial pela metade. (pág. 1)

O GLOBO

- Governo volta a discutir liberação dos bingos

- Lula dá sinal verde a debate, mas veta autorização de caça-níqueis. (págs. 1 e 3)

- O diretório nacional do PT se reúne hoje para discutir a política de alianças para as eleições deste ano e não deve rejeitar coligações com PSDB e DEM, que seriam analisadas caso a caso. A decisão favoreceria a aliança entre tucanos e petistas em Minas. (págs. 1 e 4)

GAZETA MERCANTIL

- Receita com futebol continua na 2ª divisão

- Exatos dez anos depois da criação da Lei Pelé, o futebol brasileiro ainda engatinha na profissionalização dos clubes. Graças ao governo, com a criação da Timemania, algumas equipes poderão amenizar suas dívidas. O ex-ministro de Esporte Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, costuma dizer que os clubes têm problemas de administração por causa da falta de honestidade dos dirigentes. O cenário nacional está muito longe do futebol europeu, cheio de craques, brilho e, principalmente, dinheiro. Nos últimos quatros anos, considerando transmissões de TV, venda de jogadores, patrocínios e bilheteria, entre outras receitas, o mercado futebolístico movimentou R$ 3,5 bilhões - algo como R$ 875 milhões por ano. É menos do que ganha sozinho numa temporada o espanhol Real Madrid, que fatura R$ 944 milhões. Há algumas explicações para o abismo entre Brasil e Europa. Lá as principais equipes seguem um planejamento estratégico de longo prazo, com ênfase nas ações de marketing. No Brasil, esse trabalho ainda é incipiente, mas equipes como São Paulo, Atlético Mineiro e Grêmio já avançam no processo de profissionalização. (págs. 1, C1 e C2)

- As exportações brasileiras de petróleo despencaram 48,6% em janeiro último em relação ao mesmo período de 2007, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). A queda reflete sobretudo a fraca produção da Petrobras, que recuou no primeiro mês do ano e também em fevereiro, quando caiu de 1,826 milhão de barris por dia, em janeiro, para 1,821 milhão de barris/dia. "É um cenário que preocupa no curto prazo, principalmente quando os preços estão subindo e a empresa está deixando de exportar, deixando de ganhar", diz o analista Luiz Otávio Broad. (págs. 1 e C5)

CORREIO BRAZILIENSE

- Sistema falho dificulta doação de órgãos no DF

- Apesar de possuir equipes médicas capacitadas e hospitais apropriados, Brasília tem apenas a 10ª melhor produtividade do país em número de transplantes. De acordo com estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Distrito Federal é a Unidade da Federação com a maior quantidade de centros transplantadores do país, em termos proporcionais à população. Em número de profissionais habilitados, só perde para São Paulo e Rio de Janeiro. Mesmo assim, aqui são feitos 10 transplantes por equipe para cada grupo de um milhão de habitantes, bem distante da melhor média do país, 18,8, registrada no Rio Grande do Sul. (...) (págs. 1, 20 e 21)

- Junto com a forte demanda mundial por comida e biocombustíveis, crise norte-americana eleva valor de produtos à base de matérias-primas do campo. Impacto já é sentido nos supermercados brasileiros. Em dois meses, o óleo de soja subiu 15,6%. Farinha, macarrão, biscoitos e pães também estão mais caros. (pág. 1 e Tema do Dia, págs. 11 e 12)

- Alvo de forte oposição do PSDB no campo federal, partido do presidente Lula se reúne para definir se fará coligações com os adversários nas eleições municipais de outubro em cidades como Belo Horizonte, Aracaju e Salvador. Em 2004, a parceria conquistou a prefeitura de 177 cidades do país. (págs. 1 e 2)

VALOR ECONÔMICO

- Refinanciamento de dívida fiscal não gera resultados

- O índice de inadimplência nos programas de refinanciamento de dívidas tributárias não deixa margem a dúvidas: esses programas não alcançam objetivo de regularizar a situação do contribuinte com o Fisco. O secretário-adjunto da Receita Federal, Paulo Ricardo de Souza Cardoso, revela que o primeiro e mais generoso deles, o Programa de Recuperação Fiscal (Refis), criado em 2001, já excluiu mais de 106 mil contribuintes entre os quase 130 mil inscritos. Em valores atuais, a dívida consolidada é de R$ 96 bilhões. Mas 69% do valor refinanciado deixaram de ser pagos. No grupo dos excluídos, 44% interromperam o pagamento de parcelas e 27% deixaram de honrar as obrigações tributárias correntes, outro fator de exclusão do programa. (...) (págs. 1 e A2)

- As companhias elétricas do país tiveram em 2007 seu melhor ano desde o apagão de 2001. A forte demanda, principalmente dos consumidores residenciais e comerciais, e a alta nos preços da energia foram os principais fatores que permitiram o aumento de 35,4% no lucro de 17 empresas que já publicaram balanços, conforme levantamento do Valor Data. O resultado da última linha dos balanços passou de R$ 8,77 bilhões em 2006 para R$ 11,88 bilhões no ano passado. A receita líquida subiu de R$ 57,4 bilhões para R$ 64 bilhões. (...) (págs. 1 e B9)

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