- INSS esconde as filas na Internet
- Agenda virtual retarda o pagamento de R$ 163 milhões aos segurados. (pág. 1 e País, pág. A3)
- Para alguns brasileiros, o desafio de trocar de país em busca de uma nova vida não passa pela discriminação nas aduanas européias. Preferem recomeçar em Québec e outras cidades do lado francês do Canadá, que incentivam a imigração de profissionais qualificados. Quem vai tem estudo para os filhos e auxílio para achar casa e emprego, entre outras vantagens. (pág. 1 e País, pág. A9)
- O professor da Universidade da Califórnia, Robert Brenner, afirma que "o sucesso brasileiro é de curto prazo", diante do reflexo da crise econômica nos EUA. O presidente do Ipea, Marcos Pochmann, diz o Brasil será afetado. "A questão é saber em que medida". (pág. 1 e Economia, págs. E1, E2 e E3)
- PAC privilegia 158 cidades no ano eleitoral
- Gastos liberados para 'projetos prioritários' podem atingir mais de 1.000 municípios; oposição recorre ao Supremo. (págs. 1 e A4)
- Estudo do Banco Mundial contratado pelo governo Lula defende a exploração do potencial hidráulico brasileiro, inclusive na Amazônia, informa Valdo Cruz. O documento identifica três causas principais para o atraso de projetos de usinas. A primeira, diz o Bird, é a demora na obtenção de licença ambiental. (págs. 1 e B1)
- Um terço dos alunos da 4ª série tem nível da 1ª
- Pesquisa ainda inédita do Ministério da Educação revela que estudantes vão passando de ano sem compreender o enunciado de uma questão. (págs. 1, A25 e A27)
- Bolsas dos EUA já caíram US$ 2 trilhões - E o temor é de que crise americana possa causar ainda mais prejuízos. (págs. 1 e B1)
- O Tribunal de Contas da União condenou no ano passado 1.889 responsáveis por mau uso do dinheiro público. Na prática, é o maior número de punições desde 2004. Só as multas renderam R$ 518 milhões. (págs. 1 e A4)
- Pesquisa derruba mitos sobre a vida nas favelas
- Maioria dos moradores é contra liberação de drogas e metade apóia caveirão. (págs. 1, 17 e 20)
- Sete investigações da Polícia Federal apontam a participação do Brasil em redes de tráfico de pessoas, com envio de mulheres para o mercado internacional da prostituição. Em 2003, cerca de 70 mil brasileiras se prostituíam no exterior. (págs. 1 e 3 a 9)
- De 1993 a 2008, a dengue matou 149 pessoas no município do Rio. Levantamento mostra que nesses 15 anos, com três governos de Cesar Maia e um de Luiz Paulo Conde, houve 274.924 casos da doença. (págs. 1 e 29)
Bancos brasileiros avançam entre os mais valorizados
A crise do subprime serviu não só para o Brasil mostrar seu vigor no cenário global, mas também como um estímulo ao avanço dos grandes bancos locais no ranking das maiores instituições do mundo por valor de mercado. Bradesco e Itaú, por exemplo, já estão entre os dez maiores nas Américas, à frente de instituições como a americana Merrill Lynch. No mundo, estão entre os 25 maiores. (...) (págs. 1 e B1)
O aluguel de imóveis industriais (galpões, centros de distribuição e condomínios logísticos) aumentou 30% em São Paulo e em seu entorno no ano passado, com a média de € 73,48 (R$ 194,30) por metro quadrado ao ano. É a sexta maior alta global no segmento e a maior valorização local em sete anos. (...) (págs. 1 e C1)
Reforma Tributária - Prefeitos candidatos à reeleição estão preocupados com as perdas e os ganhos da reforma tributária. O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), montou grupo de estudos, sob a responsabilidade do secretário de Finanças da capital, Walter Rodrigues: "Mudanças podem causar insegurança jurídica". (págs. 1 e A7)
A valorização das cotações dos grãos impulsionou os preços das terras brasileiras. No bimestre, a alta foi de 3,5% e, em 12 meses, de 17,5%. (...) (págs. 1 e C8)
A indústria de transformação prevê ampliar em 11%, em média, a capacidade instalada em 2008, a maior taxa dos últimos cinco anos, segundo a FGV. (...) (págs. 1 e A4)
Os três maiores grupos brasileiros de açúcar e álcool - Cosan, Crystalsev e Copersucar - se uniram para construir um alcoolduto que ligará o interior de São Paulo ao litoral paulista, por onde a commodity será embarcada para o mercado externo. Para tirar o projeto do papel, orçado em mais de R$ 1,5 bilhão, as usinas criaram a Uniduto Logística S.A. (...) (págs. 1 e C6)
- 199 formas de desfigurar uma cidade
- Levantamento do Correio revela que distritais já aprovaram quase 200 projetos de lei alterando a destinação de terrenos no DF. Mudanças colocam em risco o planejamento urbano de Brasília. (págs. 1, 29 e 30)
- Crise - BC quer mudar lei para prestar socorro financeiro a bancos em dificuldades. (págs. 1, 21 e 23)
Término de concessões em 2015 agita o setor elétrico
As incertezas sobre o futuro da concessão das hidrelétricas de Jupiá e Ilha Solteira, da Cesp, que expiram em 2015, pairam sobre uma parcela significativa do setor elétrico. O ano de 2015 é literalmente o fim da linha para 18 usinas geradoras, 37 distribuidoras e 73 mil quilômetros de linhas de transmissão de energia elétrica, quando vence a primeira grande leva de concessões de serviços de utilidade pública que, pelas regras atuais, não podem ser renovadas. Sem mudanças na lei, essas concessões deverão voltar à União e ir para licitação. (...) (págs. 1, A4 e B8)
A Petrobras espera definir nos próximos meses os últimos detalhes para a construção de sua terceira fábrica de matérias-primas para adubos no país. Anunciado em 2005, o projeto inicialmente previa investimentos da ordem de US$ 700 milhões. Mas como desde então a demanda global pelo produto e os custos subiram muito, hoje o aporte na nova unidade está estimado em US$ 1,5 bilhão, segundo Fernando Martinez, gerente-geral de fertilizantes da estatal. (...) (págs. 1 e B16)
Um dia depois da euforia provocada pela queda do juro americano, os mercados globais foram abalados ontem pelas vendas de ativos reais feitas sobretudo por hedge funds. Rumores de novas perdas contábeis expressivas em bancos americanos relevantes e percepção de que os EUA, em recessão prolongada, podem arrastar o mundo esvaziaram as bolhas especulativas das commodities e do petróleo. O ouro caiu 4,43% e o barril, 4,51%. A aversão global ao risco cresceu e as bolsas tombaram. (...) (págs. 1, C2 e D2)
O embaixador Roberto Azevedo, principal negociador do Brasil na Rodada Doha, vê uma "nesga de luz" para os países tentarem fechar um acordo agrícola e industrial, no mês que vem, na Organização Mundial do Comércio (OMC). A tendência é um acordo ser estruturado na área industrial, por exemplo, como um "cardápio, onde cada um escolhe seu prato", com a abertura do mercado adaptada a sua estrutura tarifária. (...) (págs. 1 e A3)
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