VEJA
- O mundo encantado deles - A farra no uso dos cartões de crédito do governo revela os hábitos de uma elite burocrática que gasta sem limites nem regras o suado dinheiro do povo
Entrevista - Maria Helena Guimarães de Castro - Premiar o mérito - A secretária de Educação de São Paulo diz que o Brasil precisa livrar-se de vez do corporativismo e dar incentivos a quem merece. (págs. 9 a 13)
A república dos cartões - Como a precariedade no controle dos gastos e a desfaçatez de funcionários do governo desmoralizaram um instrumento criado para dar mais transparência aos gastos públicos. O mau exemplo começa na Presidência da República, cujas faturas milionárias permanecem secretas. (Capa e págs. 50 a 59)
Fugindo do terrorismo - Os colombianos que cruzam a fronteira com o Brasil para escapar da guerrilha narram os horrores do conflito que já matou 45.000 pessoas. (págs. 62 a 67)
As aparências enganam - No Brasil, Hillary seria tucana e Obama, petista? Parece verossímil, mas não é. (págs.70 a 73)
André Petry - Os nossos malandros - "Na nossa política,os caciques fazem parecer estupidez ingênua consultar seus filiados, um bando de anônimos que desconhecem os labirintos da política e as engrenagens das campanhas".(pág. 75)
Diogo Mainardi - Psiu. Recebeu Marcos Valério? - "Há algo que caracteriza tanto os encontros secretos na Granja do Torto quanto as compras na padaria Cirandinha: a falta de mecanismos de controle sobre os atos do presidente. Ninguém pode conferir se ele recebeu Valério na Granja do Torto. A mesma nebulosidade cerca os gastos do Planalto,sobretudo no que se refere aos saques em dinheiro vivo".(pág. 112)
ÉPOCA
- Cartões corporativos
* Como uma arma criada para moralizar gastos públicos acabou abrindo a porta para abusos
* A tapioca, a piscina, a mesa de sinuca, os hotéis de luxo, o aluguel de carros e outros acintes
* O que outros países fizeram para resolver o mesmo problema
- Exclusivo: Henrique Meirelles explica por que o Brasil está mais forte nesta crise
Os abusos com cartões - Como uma arma criada para moralizar os gastos públicos acabou tendo o efeito oposto. (Capa e págs. 30 a 36)
R$ 108 milhões na sombra - A administração Serra, em São Paulo, gasta 39% mais que a União e não publica os extratos na Internet. (pág. 37)
Nossa política - Ricardo Amaral - Segredo é para quem sabe guardar - "Governo que vaza sigilo de Estado não merece fazer despesas com verba secreta". (pág. 38)
Entrevista - Henrique de Campos Meirelles - "Estamos colhendo os dividendos da estabilidade" - O presidente do Banco Central explica por que, desta vez, o Brasil está mais forte para se defender da crise nos mercados financeiros. (Capa e págs. 39 a 42)
Nossa economia - Gustavo H. B.Franco - A recessão americana ainda está longe. "Se estamos discutindo detalhes de como medir a crise, é porque o pior dela não chegou". (pág. 43)
R$ 10 bi sem controle - O governo federal repassou R$ 15 bilhões às ONGs entre 1999 e 2006. Desse total, dois terços não foram fiscalizados. (págs. 44 e 45)
Entrevista - Fernando Limongi - "Orçamento não é só barganha" - Para o cientista político, é falso imaginar que os parlamentares apenas trocam verbas por votos. (págs.46 e 47)
Entrevista - Mohan Munasinghe - "A Amazônia é de todos os cidadãos" - O prêmio Nobel da Paz fala sobre o aquecimento global em resposta aos leitores da Época. (págs. 66 e 67)
ISTOÉ
- Exclusivo - Governo quer ficar com parte da Varig
Entrevista - Philip Fearnside - "O PAC ajuda a desmatar" - Ecologista do Inpa condena hidrelétricas na Amazônia e diz como é possível aliar desenvolvimento com preservação. (págs. 7 a 9)
O plano de estatização da Variglog - Governo quer aproveitar a briga de sócios e comprar a empresa aérea para servir aos Correios. (Capa e págs. 28 a 31)
R$ 5,8 milhões em dinheiro vivo para Lula, Marisa e suas equipes - Istoé revela as contas do Siaf sobre os gastos mais secretos dos cartões corporativos da Presidência. (págs. 32 a 35)
Filantropia com dinheiro público - MP investiga concessão fraudulenta de certificados de filantropia que causou prejuízo de R$ 100 milhões. (pág.36)
Acordo de Conveniências - Fracassada a tentativa de terceiro mandato, Lula estimula Aécio e Serra a trocarem reeleição por um mandato de cinco anos. (págs. 38 e 39)
Idosos, e com Aids - Uma nova face da doença surge no Brasil: está crescendo o número de casos de pessoas com mais de 60 anos que se contaminam pelo HIV. (págs. 60 a 64)
ISTOÉ DINHEIRO
- Riachuelo vai ao banco - O grupo, que nasceu industrial e se tornou um gigante do varejo, faz a segunda grande reformulação em seu modelo de negócios, abre uma financeira e se prepara para oferecer serviços bancários a 13milhões de clientes.
O governo vai pagar a conta? - Para abafar a crise dos cartões de crédito, o Planalto deve entregar todos os cargos do setor elétrico ao PMDB, em troca de uma CPI chapa branca. (págs. 22 a 24)
Por que o Brasil recuou - Depois de acusar os europeus de protecionismo, o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, cede e reconhece os problemas na pecuária brasileira. Ainda assim, aposta que irá virar o jogo.(págs. 26 e 27)
Conceição volta a rugir - A professora Maria da Conceição Tavares volta a conversar com o presidente Lula e adverte que o Brasil cometerá um erro crasso se vier a subir os juros diante da crise americana. (págs. 28 e 29)
Os caçadores de minério - Atraídos por preços recorde, grandes empresários já começam a investir US$ 30 bilhões na prospecção de novas áreas de mineração. (págs. 30 e 31)
A África está bombando. E o Brasil vai lucrar bilhões - O continente cresce acima da média dos emergentes, atrai investimentos e muitas empresas brasileiras estão atentas ao despertar desse grande mercado. (págs.34 a 36)
CARTA CAPITAL
- Estados Unidos - E eles acuam a direitona - Após as primárias da Superterça, os democratas Obama e Hillary e o republicano MacCain continuam no páreo. Certo mesmo é que a agenda neoconservadora, quer norteou o governo Bush, foi para a lata de lixo
- Cartões Corporativos: a crise anunciada e a velha chicana política
- Marco Aurélio, o ministro turbinado do Supremo
Toga turbinada - Protagonista - Autor de frases e decisões polêmicas, Marco Aurélio Mello tornou-se o ministro mais midiático do STF. Mas nega sonhar com uma carreira política. (capa e págs. 9 a 14)
A nova velha crise - Cartões Corporativos - O fantasma de mais uma CPI assombra o Planalto, que poderia ter evitado o desgaste há muito tempo. (capa e págs. 20 a 22)
Sextante - Antonio Delfim Netto - Nosso avanço institucional - "Os poderes Executivo e Legislativo têm de discutir os cortes para compensar a extinção da CPMF". (pág. 23)
Resquício da privatização - Bancos - Aposentados acusam o Santander de reter 7 bilhões de reais em títulos. (págs. 24 e 25)
Um certo Ailton - Exército - A história da "recuperação" de armas roubadas no Rio talvez explique a conivência com o comportamento do capitão. (págs. 26 e 27)
Além da comida - Bolsa Família - Ao abrir as portas do crediário, o programa estimula a compra de bens duráveis. (pág. 28)
Contracorrente - Luiz Gonzaga Belluzzo - A urna e a Bolsa - "O descontentamento dos americanos remediados com os rumos da economia vem de longe. A crise poderia se tornar um divisor de águas entre democratas e republicanos?" (pág. 33)
EXAME
- Onde investir 2008
* Como a crise americana afeta os investimentos
* As empresas e os setores mais promissores na bolsa
* As carteiras mais indicadas para cada tipo de investidor
* A volta da poupança
* Oportunidades nos imóveis
* Os conselhos de quem (realmente) entende de dinheiro
E mais: o maior investidor estrangeiro na Bovespa dobra sua aposta
Emoção garantida - A crise americana abalou o mercado de ações e trouxe de volta a incerteza. E isso muda tudo para quem se acostumou, ao longo dos últimos anos, a ganhar sempre na bolsa. (capa e págs. 21 a 24)
Os EUA balançam. O Brasil está de pé - Nenhuma crise na economia americana pode ser ignorada. Mas o país nunca esteve tão preparado para enfrentá-la como desta vez. (capa e págs. 34 a 37)
"Os brasileiros podem relaxar" - Para Martin Wolf, colunista do jornal Financial Times e um dos mais influentes economistas do mundo, a crise americana é séria, mas a China nos ajudará a atravessá-la com tranqüilidade. (capa e págs. 38 e 39)
A inflação volta a preocupar - Para a maioria dos analistas ouvidos por EXAME, a alta recente dos preços deve interromper a trajetória de queda da taxa básica de juro. E isso mexe com os investimentos pessoais. (capa e págs. 58 a 60)
A vitória do óbvio - O país começa a se dar conta de que precisa do setor privado para melhorar a infra-estrutura. Resultado: os projetos de concessão já somam 90 bilhões de reais. (págs. 66 a 68)
Enfim, o mérito tem vez - O Inmetro se torna o primeiro órgão federal a adotar um sistema de metas e resultados para promover os funcionários que se destacam no trabalho. (págs. 70 e 71)
O amigo americano - Com perfil de empresário, Clifford Sobel começa a ser visto como um dos embaixadores mais dinâmicos que os Estados Unidos já tiveram no Brasil. (págs. 72 e 73)
Vida Real - J. R. Guzzo - Que tal olhar o que há de errado aqui mesmo? - "A crise mundial é uma boa oportunidade para o governo se voltar mais para os problemas que são de produção genuinamente nacional - os verdadeiros responsáveis pelo atraso do crescimento do país - e menos para os erros lá de fora". (págs. 76 e 77)
Tão valioso quanto ouro - A demanda mundial pelo minério de ferro deflagra uma corrida bilionária pelas jazidas da região de Serra Azul, no interior de Minas Gerais. (págs. 78 a 80)
Eles querem florestas. E não é na Amazônia - Investidores de todo o mundo estão de olho no crescente mercado de madeira - e o Brasil é um de seus alvos. (págs. 102 a 104)
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