VEJA
- Crianças abandonadas, torturadas e assassinadas - Uma investigação filosófica, psicológica, religiosa e histórica sobre as origens da perversidade humana
Entrevista: Madeleine Albright - A ex-secretária de Estado americana diz que os erros de Bush minaram a força moral dos Estados Unidos, mas que o país ainda é vital para a paz no mundo. (págs. 11 a 15)
Seis homens, um destino - Da safra atual de governadores vêm os melhores sinais de que há um jeito de administrar a máquina pública, com profissionalismo e menos politicagem. (págs. 58 a 66)
Só falta o autor - Depois de culpar a imprensa e a oposição, o governo reconhece que a responsabilidade de identificar quem produziu o papelório é dele próprio. (págs. 68 e 69)
O plano A e o B - Primeiro, anestesiar os movimentos sociais, depois "massacrar" a oposição. (págs. 70 a 74)
Dinheiro devolvido - Amigo do presidente Lula é condenado a ressarcir os cofres públicos. (pág. 76)
A lei de olhos abertos - Pode funcionar a tentativa dos americanos de disciplinar os mercados financeiros. (págs. 78 e 79)
André Petry - Zombando de nós - "Os brasileiros conhecem o gasto da rainha da Inglaterra com vinho, mas o governo nos diz que não podemos conhecer o gasto de Lula com champanhe (só o de FHC, claro)". (pág. 83)
Medo na escola - Pesquisa mostra que os pais não acham a sala de aula um lugar seguro para os filhos. (pág. 100)
Diogo Mainardi - De volta ao escambo - "A compra da Brasil Telecom pela OI está sendo calculada em 8,5 bilhões de reais. Resta saber de onde sairá o dinheiro. Eu chutaria que sairá dos bancos estatais. Escambo é assim mesmo. O homem branco dá um espelho, o cacique tremembé entrega todos os bens da tribo". (pág. 131)
Roberto Pompeu de Toledo - Direto do laboratório das idéias nefastas - "São produções desse fértil departamento tanto a tese do terceiro mandato de Lula quanto a de proibir a reeleição". (pág. 138)
ÉPOCA
- Dilma e o dossiê - O futuro da poderosa ministra se complica ainda mais
Ela sabia? - É fato: saiu da Casa Civil um dossiê com gastos sigilosos do governo FHC. Como isso enfraquece o futuro político de Dilma Rousseff. (Capa e págs. 38 a 41)
Nossa política - Ricardo Amaral - Por que persiste a tese do terceiro mandato - "A aprovação do governo é recorde, mas o candidato forte é da oposição. Por isso, Lula pode apontar para si mesmo". (pág. 42)
O fiscal militante - A Receita Federal colocou um auditor ligado ao PT para fiscalizar o PSDB. E dados sigilosos vazaram. (págs. 43 e 44)
Todas podem ser assim? - O que torna a escola de aplicação de Viçosa a melhor pública do país. E por que é tão difícil replicar seu sucesso. (págs. 45 e 46)
Nossa economia - Gustavo H. B. Franco - Corte no Orçamento? Acredita quem quer - "Como o governo crê no PAC e em 1º de abril, vai aumentar os juros para aumentar o gasto público". (pág. 47)
Por que a inflação preocupa - Para conter a alta dos preços, o Banco Central deverá subir os juros. Mas o governo teme o impacto eleitoral da medida. (págs. 48 a 50)
Entrevista - Peter Bernstein - "O problema foi a ganância" - O economista americano se diz "horrorizado" com a má qualidade da gestão dos bancos internacionais. (págs. 58 e 59)
Nossa antena - Ruth de Aquino - Um corpo que cai - "Sofremos pela mãe de Isabella, mas não pela mãe do PAC". (pág. 130)
ISTOÉ
- Abril vermelho - Sem reação do governo, o MST intimida empresas e promove o mais violento protesto de sua história
Ciro Gomes, a próxima cartada - Depois do desgaste de Dilma Rousseff, o deputado cearense aparece como a melhor alternativa do Planalto para 2010. (págs. 28 a 31)
Leonardo Attuch - Geisel de saias - "Dilma Rousseff lembra o general. Ela é estatizante, adora um dossiê e também gosta de decidir os principais negócios do País". (pág. 31)
Confusões do dossiê - Em meio ao duelo entre governo e oposição, a senadora Marisa Serrano ameaça enterrar a CPI dos cartões e os contribuintes ficarão sem saber como e quanto, afinal, gastam os presidentes. (pág. 32)
Porto da família - Ex-governador do Maranhão, João Castelo faz do Porto de Itaqui cabide de emprego para familiares e aliados políticos. (pág. 33)
"Levo pelo menos quatro" - O governador Teotônio Vilela recebe em sua casa o presidente da Assembléia Legislativa de Alagoas, que está afastado por improbidade administrativa, e ouve dele uma ameaça de morte. (págs. 34 a 36)
Obra suspeita - Anexo da Assembléia paulista tem atraso de um ano e sobrepreço de R$ 16 milhões. (pág. 37)
O bispo e a comunista - "Guerra santa" opõe Marcelo Crivella a Jandira Feghali. (pág. 41)
O MST contra o desenvolvimento - Impulsionados por dinheiro público, pela tolerância das autoridades e pela passividade da Justiça, os sem-terra ameaçam empresas e investimentos que geram empregos e qualidade de vida. (Capa e págs. 74 a 78)
Candidato milagreiro - Fernando Lugo, presidenciável paraguaio, vem ao Brasil, pressiona Lula com tarifas de Itaipu e promete terras para um quarto da população de seu país. (pág. 91)
Última Palavra - José Márcio Camargo - O ajuste cabe ao governo - "A medida correta é reduzir os gastos correntes e buscar o equilíbrio orçamentário o mais rapidamente possível". (pág. 106)
ISTOÉ DINHEIRO
- Exclusivo - George Soros fala da nova crise global
Ele vai estragar a festa? - Henrique Meirelles deverá aumentar os juros na próxima reunião do Copom. E isso já provoca uma gritaria geral no meio empresarial - e também no governo. (págs. 29 e 30)
Chegou o xerife - Na maior reforma desde a Grande Depressão de 1929, o secretário Hank Paulson aperta a fiscalização bancária. (pág. 31)
Soros explica a crise - Megainvestidor fala à Dinheiro sobre a crise americana, lança livro e diz que a situação ainda pode piorar muito. (Capa e págs. 32 e 33)
Bolsa família para exportação - O Brasil começa a "vender" seu maior programa social, cuja demanda vai dos Estados Unidos aos países mais pobres da África. (págs. 34 e 35)
A conquista do oceano - O governo luta para ampliar as milhas náuticas brasileiras, num esforço que pode render bilhões de barris adicionais de petróleo e muitas outras riquezas. (págs. 37 e 38)
De carona com a Petrobras - Associada à estatal, a já não tão pequena Alesat está fechando a compra da Esso por US$ 800 milhões. (pág. 39)
Lar, rico lar - Banco do Brasil dribla a Caixa e entra na disputa do crédito imobiliário, a nova fronteira de lucros dos bancos. (págs. 80 e 81)
A conta da Justiça - Antes tidos como títulos podres, os precatórios judiciais começam a ser comprados até por fundos estrangeiros. (pág. 82)
A hora da cobrança - Ações em queda, investidores ávidos por satisfação, pressão por resultados. Eis a nova rotina de muitas empresas que entraram na recente onda de abertura de capital. (págs. 84 a 87)
CARTA CAPITAL
Exclusivo - Evo e as duas Bolívias - Problemas econômicos e administrativos ameaçam a unidade do país. Os opositores de Santa Cruz agitam-se. O presidente: "Não admitem que um índio faça a revolução social"
- Dantas opera: também na Itália, a sombra do banqueiro
- O tucano aloprado Dias e o vazamento do dossiê FHC
Tradutora intraduzível - Spy VS. Spy - Estranhas conversas com a brasileira Luciane Araújo, testemunha na investigação sobre a Telecom Itália, e com seu advogado sobre Lula, Dantas e espionagem. (Capa e págs. 11 a 15)
Sextante - Antonio Delfim Netto - As finanças e a produção - "Nenhum país vive de mágicas, mas de serviços e bens. É tempo de controlar o mercado". (pág. 19)
O dossiê virou complô - Política - O oportunismo da oposição e a fúria da mídia conseguiram produzir mais um factóide que se esvai com as águas de março. (Capa e págs. 22 a 24)
Entre cambas e collas - Bolívia - A alta da inflação e problemas administrativos insuflam as divisões regionais e acentuam o racismo contra Evo Morales. (Capa e págs. 28 a 34)
Ataque ao império - Entrevista - Segundo Evo Morales, os Estados Unidos financiam os movimentos pela autonomia e querem desestabilizá-lo. (Capa e págs. 35 a 38)
Linha da frente - Wálter Fanganiello Maierovitch - O destino de Betancourt - "A greve de fome no cativeiro é um ato lúcido. Mas, diante da insensibilidade da guerrilha, pode conduzi-la à morte". (pág. 39)
EXAME
- Especial: o que muda com a superbolsa brasileira
Colamos na China. Isso é bom? - O Brasil se beneficiou da explosão da economia chinesa exportando matérias-primas e comprando produtos industriais. Mas esse modelo de comércio cria novos riscos para o país. (págs. 30 a 32)
A conta ficou negativa - Um dos pilares do bom momento da economia brasileira é a folga nas contas externas dos últimos anos. A volta do déficit em conta corrente pode reverter esse quadro? (págs. 36 e 37)
VidaReal - J. R. Guzzo - Fica a Cesp e falta o dinheiro - Segundo o governador Serra, o importante no fracsso do leilão de privatização da estatal é que seu governo "não cedeu". É curioso - até agora parecia que o importante era vender a empresa e capitalizar o estado para investir. (págs. 38 e 39)
Olhar Global - Bill Emmott - É só a volta do pêndulo - O que ocorreu até agora, com a desaceleração da economia americana, é apenas o ajuste - do crédito, dos preços de imóveis e dos ganhos financeiros - que os economistas vinham pedindo há cinco anos. (págs. 40 e 41)
Ele está de olho no Brasil - O empresário Ratan Tata quer investir 15 bilhões de dólares no país - mas é preciso perseverança e muita paciência para negociar com o bilionário indiano. (págs. 43 e 44)
Choque de pragmatismo - Um plano de recuperação leva a complicada Light do prejuízo ao lucro, a guinada mais radical de todo o setor elétrico em 2007. (págs. 48 e 49)
A inspiração veio do banco - Pressionada pelo mercado, a Telefônica inicia uma reestruturação sem precedentes - um modelo semelhante ao adotado por grandes instituições financeiras. (págs. 52 a 54)
O nascimento da superbolsa - A fusão da Bovespa com a BM&F, agora reunidas na Nova Bolsa, comprova o novo patamar da economia brasileira e abre espaço para que São Paulo brigue por uma vaga entre os maiores centros financeiros do mundo. (Capa e págs. 100 a 107)
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