08 abril 2008

SINOPSES DE JORNAIS

Radiobrás


JORNAL DO BRASIL

Gastança de César custa 26 mil médicos

-Os R$ 381 milhões investidos além do previsto pelo prefeito César Maia, na Cidade da Música, na Barra, permitiriam construir 127 postos de saúde, ou pagar o salário médio de um médico da rede municipal a 26.450 profissionais durante um ano. Ou ainda ampliar a rede de atendimento público com mais três unidades do porte do hospital de Acari, com 281 leitos, 26 consultórios e capacidade para atender até mil pessoas por dia. (Pág 1, Cidade A10).

-A perspectiva de novo aumento da taxa de juros pelo Banco Central fará com que, hoje, o presidente do BC, Henrique Meirelles, enfrente os ataques do senador Aloizio Mercadante (PT/SP), presidente da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. (Pág. 1, Economia A18).

-Ivo Júnior Cassol e Alessandro Cassol, filho e sobrinho do governador de Rondônia, Ivo Cassol, foram presos ontem na Operação Titanic, da Polícia Federal. Além deles e do ex-senador Mario Calixto Filho, mais 18 pessoas são acusadas de fraude na importação de carros de luxo, trazidos dos EUA.

-A possível colaboração do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, aos arrozeiros em conflito na reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, foi revelada ontem pelo ministro Tarso Genro (Justiça). A Polícia Federal estava evitando o assunto (Pág.1 , País A5).

-A polícia espanhola prendeu ontem uma quadrilha de 12 brasileiros acusados de furto e falsificação de documentos. Todos serão deportados. Foram flagrados com mais de 300 documentos de identidade portugueses falsos, usados para conseguir livre trânsito nos países da União Européia.

FOLHA DE SÃO PAULO

PF investigará só vazamento de dossiê

-A Polícia Federal vai investigar o vazamento de trechos de um dossiê com informações sobre as despesas do governo FHC produzido na Casa Civil. Os dados do dossiê foram coletados a mando de Erenice Guerra, braço direito de Dilma Rousseff (Casa Civil). O inquérito, com prazo inicial de 30 dias, vai apurar as motivações de quem divulgou as informações. (Pág.1)

-O governo anunciou ontem um corte de R$ 19,4 bilhões em despesas previstas no Orçamento deste ano, mas os primeiros dados fornecidos mostram que a mudança efetiva nas previsões do Congresso para a carga tributária e os gastos federais será próxima de zero. O corte -ou contingenciamento, no jargão da burocracia- atingirá as despesas não obrigatórias de custeio e investimento da União. No entanto, nota oficial divulgada pelo Ministério do Planejamento informa que está sendo elevada em R$ 16,9 bilhões a previsão de despesas obrigatórias, fora um aumento também esperado nas contas da Previdência Social. Logo, parte do gasto esperado cai, mas outra sobe. (Pág.1)

-As chuvas que atingem o Nordeste causaram ao menos 11 mortes no final de semana, elevando para 35 o número de vítimas de temporais na região -25 na Paraíba, três no Maranhão, duas em Pernambuco e cinco no Ceará. Dados do Ministério da Integração Nacional revelam que 204 municípios foram atingidos pelas enchentes, 68 deles na Paraíba. Na seqüência estão Rio Grande do Norte (33) e Piauí (30). Até domingo, havia 68,6 mil desabrigados. (Pág. 1) -O megatraficante colombiano Juan Carlos Ramírez Abadía era um cabide ambulante de grifes. Era comum andar de sapatos Dior, calça Zegna, camiseta Prada, relógio Breguet e óculos de sol Cartier. Seu home teather era Polka, uma das marcas mais famosas do mundo. Ele dormia numa Auping, a Rolls Royce das camas. A partir de hoje esse mundo de marcas estará à venda no Jockey Club, num bazar que arrecadará fundos para entidades beneficentes como a Fundação Julita, o Asilo São Vicente de Paulo e a Instituição Beneficente Israelita Ten Yad. (Pág.1)

O ESTADO DE SÃO PAULO

Investigação da PF se limita ao vazamento do dossiê anti-FHC

-O Ministério da Justiça determinou ontem à Polícia Federal que abra inquérito para investigar apenas o vazamento do dossiê com gastos do então presidente Fernando Henrique Cardoso. A PF não vai apurar quem produziu o dossiê, elaborado a partir de dados reunidos pela Casa Civil da Presidência. "O foco da investigação é o vazamento de dados", disse o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa. (Pag.1)

-Para evitar uma nova investigação pelo Senado, os governistas admitem ceder na CPI dos cartões já aberta, aprovando requerimento da oposição. ((Pag.1).

- Mesmo sem a CPMF, as receitas líquidas da União ficarão este ano R$ 3,3 bilhões acima do projeto do projetado pelo Congresso. A previsão permitiu ao Ministério do Planejamento anunciar um contingenciamento de R$ 19,4 bilhões no orçamento. (Pag 1)

-Auditores fiscais mantêm greve. (Pag.1)

-A Agência Nacional de Energia Elétrica definiu a redução de tarifas de luz em quatro estados, incluindo a área do interior de São Paulo atendida pela CPFL, que terá de baixar os preços em 18,18% para residências e lojas. (Pag 1)

-A Polícia Federal prendeu ontem o filho do governador de Rondônia, Ivo Junior Cassol,um sobrinho, Alessandro Cassol, e o ex-governador Mário Calixto Filho, acusados de envolvimento com uma quadrilha que atuava na importação de carros e motos de luxo subfaturados. (Pag 1)

-Depois da ocupação da Universidade de Brasília, na quinta-feira, por 100 pessoas, ontem outros 1.200 estudantes enfrentaram os seguranças e invadiram o edifício em protesto contra os gastos do reitor. (Pag 1)

O GLOBO

PF vai apurar quem vazou, mas não quem fez o dossiê

-Depois de conversar com a colega Dilma Rousseff, da Casa Civil, o ministro da Justiça, Tarso Genro, determinou ontem à Polícia Federal que abra inquérito para apurar quem vazou o dossiê com informações sobre gastos do governo Fernando Henrique. Mas a PF não vai investigar, deixou claro, quem produziu o dossiê no Palácio do Planalto e por quê. Para Tarso, o delito que existe é o vazamento de informações, e não a confecção de um dossiê para, provavelmente, chantagear a oposição na VPI do Cartão.

Sobre a nova versão apresentada por Dilma na sexta-feira, Tarso também disse que a PF investigará se houve "invasão" de computadores na Casa Civil. "A PF vai investigar delitos (o vazamento). Não vai investigar situações políticas (a ordem do dossiê)", disse ele. Para a oposição, a investigação da PF será uma farsa. (págs. 1, e, 4 e editorial "Melhor desfecho")

-A restrição das investigações da Polícia Federal provocou protestos da oposição e pode levar à criação de uma CPI exclusiva no Senado. O requerimento deve ser lido hoje no plenário. (págs. 1 e 3)

-O governo anunciou corte de R$ 19,4 bi nas despesas do Orçamento de 2008, o maior valor contingenciado na gestão Lula. O objetivo é evitar que o BC suba os juros. (págs. 1 e 19)

-O presidente do Conselho Curador da TV Brasil, Luiz Gonzaga Belluzzo, está consultando os demais conselheiros sobre a criação de uma comissão corregedora para investigar denúncia de censura na emissora pública. Segundo o jornalista Luiz Lobo, demitido na sexta-feira, há interferência do Palácio do Planalto. (págs. 1 e 5)

-A polêmica da Bolsa-Ditadura (págs. 1 e Miriam Leitão 30, Luiz Garcia, 7, e resposta de Ziraldo e Cartas dos Leitores 6)

-O governo do Rio cedeu e resolveu pagar os médicos fluminenses que trabalharam nas tendas para pacientes cm dengue os mesmos R$ 500, por plantão, oferecidos aos profissionais de outros estados. Antes, ganhavam R$ 400. Após a mudança, o Cremerj indicou 271 interessados. (págs. 1, 12 a 14)

GAZETA MERCANTIL

Os fundos apostam na área de infra-estrutura

-Com o aumento das restrições no mercado de crédito no exterior e da contração das captações via emissão de ações, os financiamentos de projetos de infra-estrutura por meio de fundos de private equity têm se tornado uma alternativa para a viabilização desses empreendimentos. Atentos a esse cenário, os bancos no Brasil têm ampliado sua participação nesse mercado e lançado fundos com foco em infra-estrutura.

Só em 2007 o financiamento de projetos via operações de participação acionária cresceu 68,2% em relação a 2006, somando R$ 4,5 bilhões,o que representa 27,52% dos recursos investidos nos projetos, segundo a Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid). Apenas o Banco Banif lançou neste ano três fundos de investimento em participação, os FIPs, que fazem parte do programa de levantar cerca de R$ 2,4 bilhões até 2011 com private equity. O banco planeja disputar as novas concessões e leilões na área de infra-estrutura que devem ser realizados neste ano, por meio do Fundo Infra, que deverá levantar cerca de R$ 600 milhões.

A Caixa Econômica Federal, gestora do Fundo FI-FGTS, que faz parte do PAC, conta com R$ 5 bilhões, que devem começar a ser investidos em projetos de infra-estrutura ainda no primeiro semestre deste ano. Segundo o gerente nacional de fundos especiais do banco, Roberto Madoglio, os recursos poderão chegar a R$ 17 bilhões e devem ser investidos em projetos do setor elétrico, em saneamento, em portos ou aplicados em fundos de participação de outros gestores. (págs. 1 e B1)

-Parte da bancada petista no Congresso articula uma estratégia para tentar aprovar uma emenda constitucional que poderá dar ao presidente Lula o direito a concorrer a um terceiro mandato.(págs. 1 e A8)

-A Junta Orçamentária e Financeira decidiu pelo corte de R$ 19,4 bilhões no Orçamento Geral da União de 2008, para garantir o cumprimento da meta de superávit primário de 3,8% do PIB.(págs. 1 e A4)

-Balança comercial - Saldo do início de abril é o melhor do ano. (págs. 1 e A8)

-O mercado financeiro prevê aumento da taxa básica de juros na próxima reunião do Copom, nos dias 15 e 16. A expectativa foi captada pelo Boletim Focus, divulgado ontem Banco Central. (págs. 1 e B2)

-A inflação medida pelo Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) subiu de 0,38% em fevereiro para 0,70% em março, devido à aceleração puxada pela alta de preços no atacado.(págs. 1 e A4)

-Os bancos brasileiros têm condições de resistir a eventuais pressões de uma retração econômica global. Esta é a conclusão da agência de avaliação de risco Fitch Ratings. "Os bancos brasileiros estão capitalizados e boa parte da rentabilidade tem sido usada para reforçar o capital e elevar as provisões, medidas importantes para a solidez do sistema", afirma Peter Shaw, diretor executivo da Fitch Ratings.

Apesar do bom momento do setor no Brasil, a agência adverte sobre a existência de riscos potenciais derivados do crescimento do crédito acima do PIB e da dificuldade em medir o endividamento total das pessoas. "É difícil saber como o tomador de crédito vai se comportar em um momento de adversidade, principalmente quem contraiu crédito de longo prazo, como imóveis e veículos. (págs. 1 e B2)

- Petróleo - José Gabrielli diz que Petrobras pode refinar óleo pesado brasileiro no Japão. (págs. 1 e C2)

- Os laboratórios instalados no País planejam investir R$ 1,72 bilhão neste ano, um aumento de 14,8% sobre 2007, segundo a Febrafarma. A expansão será puxada em especial pelo aumento dos investimentos das empresas de capital nacional e pelo maior aporte em pesquisa e desenvolvimento (P&D), disse Ciro Mortella, presidente-executivo da Febrafarma.

Realizada pelo quarto ano consecutivo, a pesquisa mostra que as empresas nacionais vão elevar em 21,3% os recursos neste ano, para R$ 675,19 milhões; e as de capital estrangeiro aumentarão em 11%, para R$ 1,05 bilhão. O principal destaque são os aportes em P&D, que sobem 30% e alcançam R$ 505,26 milhões, basicamente para pesquisa clínica (testes de remédios com paciente) e inovação (novos produtos).

Nessa área, os brasileiros estão investindo 68% mais, com R$ 219,76 milhões, e os estrangeiros elevarão em 11%, para R$ 285,5 milhões. Na área de lançamento de produtos, as nacionais elevarão os recursos de R$ 52 milhões para R$ 83,9 milhões.

Esses números refletem um novo posicionamento da indústria. A natureza do setor é a inovação e o País, apesar de ainda ter muito a caminhar, começa a seguir esse rumo, disse Mortella. Mesmo otimista, o executivo observa os números com cautela."Em pólos farmacêuticos tradicionais o setor investe em média 20% do faturamento em P&D." O percentual ficou em 5,3% no País em 2007. Em modernização e novas linhas o setor investirá R$ 893,5 milhões em 2008, 5,4% mais. (págs. 1 e C6)

-Luiz Guilherme Piva - Econômica e politicamente, a ascensão dos negros, pardos e pobres tem relação com a reeleição e a popularidade crescente do presidente Lula da Silva.E essa ascensão incomoda muita gente.(págs. 1 e A3)

-Cláudia Mancini - Pode parecer ironia, mas a riquíssima Nova York adotou um programa de transferência de renda para aliviar a pobreza, nos moldes dos usados nas partes mais pobres do mundo. (págs. 1 e A2)

CORREIO BRAZILIENSE

Rebeldia, tapas e pontapés na UnB

-Reunidos em assembléia, estudantes que ocupam a reitoria da UnB desde a quinta-feira passada decidiram desobedecer a decisão judicial e ao ultimato da Polícia Federal para deixar o prédio. Eles exigem o afastamento do reitor, Timothy Mulholland, acusado de gastar R$ 470 mil na decoração do apartamento funcional onde morava.

Os ânimos se exaltaram depois que os invasores receberam o apoio e mais de 1 mil estudantes. Eles forçaram a libertação da rampa e acesso ao prédio. Os 60 vigilantes que faziam a segurança no local reagiram. Houve troca de socos e pontapés. Em maioria, os alunos romperam o cordão de isolamento e ocuparam os três andares da reitoria. A UnB voltou a cortar o fornecimento de água e energia. A PF deu prazo até a maia-noite para os estudantes desocuparem o prédio. (págs. 1 , Tema do dia, 25 a 27)

-A Polícia Federal abriu inquérito para apurar o vazamento de gastos sigilosos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso a partir dos arquivos da Casa Civil. Segundo o ministro da Justiça, Tarso Genro, a investigação não tem finalidade de identificar o autor do dossiê nem a motivação política do episódio. (págs. 1, 2 a 4)

- Orçamento terá corte de R$ 20 mi. (págs. 1 e 19

- Vinte e duas pessoas foram presas durante a operação Titanic, realizada pela PF para desmontar grupo suspeito de sonegar R$ 7 milhões em impostos sobre importação de carros e outras mercadorias. Entre os detidos estão Ivo Cassol Júnior, filho do governador de Rondônia, e o ex-senador Mário Calixto Filho. (págs. 1 e 15)

-Ministério Público exige na Justiça a anulação das provas para nutricionista e técnico em material da Câmara. (págs. 1 e 18)

VALOR ECONÔMICO

Governo pára negócio de R$ 10 bi na área de energia.

- O governo paralisou a venda da Brasiliana, holding de energia que controla a maior distribuidora do país, a AES Eletropaulo, e as geradoras AES Tietê e Uruguaiana. Nenhum passo foi dado desde novembro, quando foram finalizados o edital de venda e as avaliações da empresa. Já se prevê que o leilão da fatia de 53,8% do capital que pertence ao BNDES pode não sair neste ano. O banco informa que a venda não tem data. O negócio, que poderia totalizar mais de R$ 10 bilhões, seria um dos maiores do setor.

Inicialmente previsto para dezembro, o leilão foi informalmente adiado para janeiro para não concorrer com a licitação da usina de Santo Antônio, no Rio Madeira. No entanto, nada foi feito neste ano. Segundo apurou o Valor, o governo se concentra em projetos que injetem energia nova no sistema, como é o caso da licitação da outra usina do Madeira, Jirau, prevista para maio. Se quisesse retomar a venda da Brasiliana agora, não seria algo simples. A avaliação feita no ano passado para definir o preço mínimo perdeu a validade e teria que ser refeita.

O BNDES ficou com 53,8% do capital total da Brasiliana e 50% menos uma ação do capital votante, depois de ter transformado em participação acionária uma dívida da americana AES - que ficou com o restante das ações da holding. A dívida foi contraída na privatização das elétricas. A AES tem direito de preferência sobre as ações do BNDES, se topar pagar o mesmo preço que o vencedor do leilão. O grupo não tem escondido sua determinação em ficar com o ativo e, hoje, é o candidato mais forte.

Este seria outro entrave ao leilão, porque integrantes do governo não gostariam de ver a AES ficar com a Brasiliana, devido ao histórico de calotes do grupo no país.

Além da dívida da privatização, a AES ainda deve pelo menos US$ 1 bilhão ao BNDES em outra transação. Tomou um empréstimo em 1997 para comprar 33% da Cemig e, em 2003, ficou inadimplente. No ano passado, BNDES e AES estavam próximos de um acordo, que foi suspenso pelo Ministério Público. O MP quer que o BNDES cobre juros que seriam perdoados. Segundo o Valor apurou, com a queda das ações da Cemig a AES não tem interesse no acordo como foi desenhado. (págs. 1 e B1)

-O superávit da balança comercial da primeira semana de abril voltou a crescer, chegando a US$ 842 milhões, o melhor resultado desde a última semana de dezembro de 2007, quando foi de US$ 1,322 bilhão. (pág. 1 e A2)

-O aquecimento da economia e o aumento da busca por recursos para o setor de infra-estrutura levaram o BNDES a esperar desembolso de até R$ 9,41 bilhões para projetos de energia elétrica este ano. O valor é de 15,6% superior ao de 2007. (pág. 1 e A4).

- Os bancos brasileiros nunca emprestaram tanto, o que significa que podem ter problemas se ocorrer um desaquecimento. Por isso a Fitch Ratings classificou os bancos brasileiros na categoria de mais alto risco. (págs. 1 e C5)

-Para poder acompanhar o ritmo da produção de veículos, as pequenas empresas de autopeças querem respaldo das montadoras ou dos fornecedores maiores para negociar créditos com o BNDES e outros bancos.(págs. 1 e B8)

-Depois de permanecer em alta boa parte do dia, o Índice Bovespa fechou em queda de 0,42%, influenciado pela performance das ações das empresas de energia elétrica, apesar do impulso dado pelo setor de celulose. (págs. 1 e D2)

-Delfim Netto: agentes financeiros conseguiram transformar a questão dos juros em cabo-de-guerra. (págs. 1 e A2)

-Yoshiaki Nakano: aumento de juros não conterá pressão inflacionária. (págs. 1 e A13)

- A explosão de crédito imobiliário no ano passado, quando as concessões dobraram em relação a 2006, superando R$ 18 bilhões, trouxe para o setor novos atores. São pequenos bancos, como Morada e a BM Sua Casa, e grandes, como Banco do Brasil e Banco Votorantim. Os primeiros resultados positivos dessa nova fase começam a aparecer. Em um mês e meio, o BB recebeu mais de mil propostas de financiamento e espera encerrar o ano com concessões de R$ 2,3 bilhões. O Votorantim fechou operação de R$ 165 milhões com o grupo WTorre e avalia financiar o usuário final. Entre os pequenos, a aposta é a oferta de crédito pessoal com garantia do imóvel alienado em nome do banco e empréstimo limitado a 50% do valor do bem. (págs. 1 C1)

ESTADO DE MINAS

Conta de luz fica 17,1% mais barata.

-Nova tarifa da Cemig para consumidores residenciais vale a partir de hoje. Na média, energia cai 12,2%, com a revisão. (págs. 1, 5, 12 e 13)

- Em cerimônia no Palácio Buriti, sede do governo do Distrito Federal, para onde será transferida a Presidência da República, o presidente Lula defendeu a reforma do Palácio do Planalto, que, segundo ele, tem tantas gambiarras elétricas que corre risco de pegar fogo.(págs. 1 e 2)

-Cartões: PF vai investigar só o vazamento dos dados. (págs. 1, 3 e 4)

-Opinião: Cidadão precisa saber a verdade sobre dossiê. (págs. 1 e 8)

-Preço do pão sobre até 24% na capital desde janeiro. (págs. 1 e 10)

-País pode ganhar bilhões, preservando a Amazônia. (págs. 1 e 26)

-A prefeitura de BH fará concurso para contratar 1.150 agentes de endemias e reforçar o combate a focos do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue.(págs. 1 e 30)

-Cerca de 300 estudantes invadiram ontem a reitoria da UFMG, em protesto contra a entrada da Polícia Militar no Instituto de Geociências, quinta-feira, quando houve tumulto envolvendo alunos e soldados. Os manifestantes exigiram a presença do reitor, Ronaldo Pena, que negou ter chamado a PM. Hoje, o Conselho Universitário analisa os primeiros resultados da sindicância que apura o caso.(págs. 1 e 27)

OUTROS JORNAIS

JORNAL DO COMMERCIO

Lula Promete ajuda para desabrigados

-Pernambuco deve receber quase R$ 50 milhões prometidos ontem, durante reunião de Lula com governadores.Dinheiro será usado no estado para reparos e ações preventivas nas cidades mais castigadas pela chuva. (Pág.1).

- Farmácia popular baixa preço de remédio (Pág 1).

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