27 abril 2008

SINOPES DE REVISTAS

VEJA

- Fernando Lugo, do Paraguai, exige cinco vezes mais dinheiro por Itaipu

- Por que os países ricos querem detonar o etanol brasileiro

Entrevista/Edmund Phelps - Sol no horizonte - O Nobel de Economia diz que a recessão americana ainda não começou e que o Brasil tem tudo para se beneficiar da crise. (págs. 11 a 15)

Ele é o falso vilão - Acusado de reduzir a oferta de comida no planeta, o etanol brasileiro estimula o plantio de alimentos. (Capa e págs. 58 a 61)

J.R.Guzzo - O arco da fome - "É um detalhe sem nenhuma importância, em toda essa prosa, o fato de que metade da cana do Brasil se transforma em açúcar, ou que, com todo o crescimento da indústria de biocombustíveis, a produção brasileira de alimentos está aumentando, em vez de diminuir. Neste ano a colheita de grãos vai chegar a 140 milhões de toneladas, um novo recorde". (pág. 62)

Reserva de insensatez - Como o governo conflagrou Roraima ao demarcar uma área exagerada para a reserva Raposa Serra do Sol. (págs. 66 a 68)

Teoria da conspiração - Deputado diz que Severino Cavalcanti, o homem do mensalinho, salvou o presidente Lula de um golpe. (pág. 70)

Vitória do hidropopulismo - A promessa de renegociar o contrato de Itaipu com o Brasil ajuda bispo a vencer a Presidência paraguaia e põe o Itamaraty à prova. (Capa e págs. 78 e 79)

André Petry - O tronco e o carvão - "Europeus estão voltando a apostar no carvão. Mas espera-se que o Greenpeace não se esqueça do Brasil. E nem do atum dos mares do Pacífico. Não há luta mais comovente do que proteger atuns". (pág. 80)

Tosto foi tostado - Advogado famoso é preso sob a acusação de usar seu cargo no BNDES para liberar empréstimos em troca de propinas. (pág. 86)

As embrionárias é que curam - Pesquisa na área da cardiologia mostra a superioridade das células de embriões sobre as adultas. (págs. 96 e 97)

Diogo Mainardi - Caiu na rede é peixe - "Em 2006, o ministro da Pesca foi a Limoeiro do Ajuru, no Pará. Ele decidiu transformar o compromisso oficial num ato da campanha eleitoral de Lula. O deputado Carlos Sampaio declarou que nunca viu um caso mais vexatório de uso da máquina pública". (pág. 139)

Roberto Pompeo de Toledo - Ensaio - Recuerdos de Ypacarai - "Últimas sobre o país das guarânias, do respeito que merece Lugo ao respeito que não merece López". (pág. 142)


ÉPOCA

- O que está por trás do acordo entre Quércia e Kassab

- As armas das cidades e dos países que conseguiram vencer a dengue

- A crise mundial dos alimentos pode ser boa para o Brasil?

O mineiro foi Serra - Como o governador de São Paulo - operando na surdina - atraiu o PMDB para a candidatura Kassab, driblou Aécio e conseguiu aumentar suas chances em 2010. (Capa e págs. 40 a 42)

Nossa Política - Fernando Abrucio - Não basta criticar o modelo neoliberal - "É preciso tornar a gestão pública mais ágil e voltada para o atendimento aos cidadãos". (pág. 44)

Deste jeito não dá - A experiência de Cingapura com a dengue é carregada de exemplos positivos que poderiam ser aproveitados pelo Brasil. O pequeno país do sudeste da Ásia sempre sofreu com a doença. Ela atingiu proporções epidêmicas em 1973, 1986 e 1992, e mesmo fora dos anos de pico o número de casos sempre foi alto. Na década de 70, o governo começou a implantar políticas de combate à doença baseadas em três frentes: eliminação de focos de larvas do Aedes aegypti, educação e punição aos cidadãos negligentes. Depois de mais um surto, no fim dos anos 90, o governo aumentou o valor da multa para donos de imóveis onde houvesse água parada. Conseguiu reduzir em 74% os registros da doença de 1998 para 1999. O problema parecia resolvido, mas impacto das multas foi efêmero. Os registros da doença foram subindo aos poucos até atingir níveis extremamente preocupantes em 2005, ano que ficou conhecido como o de pior surto de dengue no país. Foi então que a postura mudou genuinamente. As autoridades resolveram agir com mais energia e implantaram uma série de normas inovadoras para combater a doença. (...) (Capa e págs. 46 a 48)

Entrevista/Sérgio Côrtes - "O combate ao mosquito é ruim" - O secretário de Saúde do Rio, cujo filho pegou dengue, diz que falta coordenação entre Estado e municípios. (págs. 49 e 50)

É como proibir a chuva - Por que as regras impostos pela Justiça para controlar a campanha eleitoral pela internet estão condenadas ao fracasso. (págs. 52 e 53)

Nossa Economia - Paulo Guedes - A falha genética que nos impede de crescer -"Uma nova alta dos juros ameaça o crescimento. Será sempre assim, se o governo não cortar gastos". (pág. 56)

No rastro da fome - Como o Brasil pode aproveitar a alta dos preços dos alimentos para se transformar na maior potência agrícola do planeta. (Capa e págs. 58 a 63)

Nossa Antena - Ruth de Aquino - A síndrome da notícia ruim - "Há leitores e espectadores que exigem sangue na arena. Mas muitos já se cansaram do exagero". (pág. 130)


ISTOÉ

- EXCLUSIVO: O ESPÓLIO SECRETO DE ACM - Contas no Exterior, acusação de furto de obras sacras e a herança recebida por um filho fora do casamento. Essa é a verdadeira história da briga que dividiu o clã do coronel baiano

- ARTICULAÇÃO PAULISTA - A manobra para tirar Geraldo Alckmin da disputa pela prefeitura

- CONFRONTO - Empresários e políticos batem boca em fórum sobre educação

Entrevista/Denizar Vianna - O preço da vida - Especialista defende a adoção de critérios precisos para definir quais pacientes devem receber modernos e caros remédios e até quanto isto deve custar. (págs. 6 a 10)

Os segredos do espólio de ACM - A tentativa de capturar papéis sobre contas no Exterior motivou a invasão do apartamento da viúva, deflagrando a briga familiar que inclui a acusação de furto de peças sacras e a revelação de que um novo herdeiro teve direito à partilha dos bens de Antônio Carlos Magalhães. (Capa e págs. 30 a 35)

Alckmin busca saída honrosa - Serra se recompõe com Quércia depois de 20 anos, numa jogada para barrar a candidatura tucana à Prefeitura de São Paulo e atrapalha o plano presidencial de Aécio Neves. (Capa e págs. 36 e 37)

Rodaram a baiana - A situação era rara: políticos e empresários reunidos em busca de saídas para a educação. O confronto foi inevitável e sobrou troca de acusações. Mas soluções surgiram em meio ao Fórum de Comandatuba. (Capa e págs. 40 a 42)

Preservar ou integrar? - Polêmica aberta pelo comandante militar da Amazônia revela visões antagônicas de instituições oficiais sobre a maneira de lidar com os índios. (págs. 44 a 46)

Leonardo Attuch - Índio quer cassino - "Em vez de ceder terras às tribos, os americanos lhes deram cassinos, que já rendem US$ 26 bilhões". (pág. 46)

A inteligência do PCC - Escutas telefônicas revelam que líderes do grupo criminoso querem montar esquema para espionar autoridades e participar de eleições. (págs. 48 e 49)

A hora e a vez do realismo - Embora negue renegociar o tratado de Itaipu, Brasil admite fazer concessões ao Paraguai. (pág. 100)


DINHEIRO

- A VITÓRIA DO ETANOL - Numa aquisição surpreendente e estratégica, a Cosan, maior produtora de álcool do País, desbanca gigantes da distribuição de petróleo, paga US$ 826 milhões pelos postos da americana Esso no Brasil e mostra o poder de fogo do combustível nacional

Entrevista/Miguel Rugeroni - "O Brasil tem uma visão pequena de turismo" - "Cabe à ministra Marta Suplicy promover a abertura de novos vôos para o Brasil". (págs. 20 a 22)

O preço da liderança - A disputa pela energia de Itaipu com o Paraguai reabre a polêmica em torno da política externa, mas o fato é que o Brasil tem lucrado com seus vizinhos sul-americanos. (págs. 26 a 28)

Militares na trincheira - Após gritarem contra a política indigenista, eles arrancam um reajuste salarial que pode chegar a 137,8%. (pág. 29)

Delfim, aos 80 e totalmente em forma - O ex-czar da economia melhora com o tempo. E hoje, no seu apogeu intelectual, ainda pauta o debate nacional e alimenta grandes projetos. (págs. 30 e 31)

O grito empresarial do Pará - Numa atitude inédita, líderes patronais se unem contra o governo e os entraves que emperram o segundo maior Estado do País. (pág. 32)

Ele parou os portos - O sindicalista Pedro Delarue liderou a greve que causou prejuízos bilionários ao setor produtivo. (pág. 33)

O bug de Brasília - Uma empresa do Rio ganha contratos milionários no Banco do Brasil e na Caixa Econômica, causando um pequeno terremoto na capital federal. (pág. 37)

Esso movida a álcool - Numa vitória histórica do etanol, a Cosan leva a rede americana e faz de Rubens Ometto um player global dos combustíveis. (Capa e págs. 60 a 63)

10 perguntas para Chantal Laurent - "Emergentes europeus não têm a mesma situação do Brasil". (pág. 87)

Ibiapaba Netto - O arroz nosso de cada dia - "O mesmo governo que cogita proibir as exportações do grão para evitar o desabastecimento e a disparada dos preços quer expulsar os agricultores da Reserva Raposa Serra do Sol. Qual é a lógica?" (pág. 90)


CARTACAPITAL

- A GUERRA DA COMIDA - Protestos mundiais, aumento do protecionismo, ataques aos biocombustíveis. Por que a alta dos preços e a escassez de oferta de alimentos estão no centro da disputa política entre países ricos e pobres

- TEORIA CONSPIRATÓRIA: No Chaco paraguaio, a suposta base dos EUA vive às moscas

Poeira e conspiração - América do Sul - No meio do Chaco paraguaio, uma base semiabandonada alimenta teorias de interferência militar dos Estados Unidos. (Capa e págs. 10 a 16)

Sextante - Antonio Delfim Netto - Inflação e Selic - "Um cabo-de-guerra entre o Ministério da Fazenda e o Banco Central encobre uma discussão primordial: o País está à beira de uma explosão de preços? A resposta é não. Nada justifica o superjuro". (pág. 21)

A revolta dos pobres - Comida - A falta de alimentos gera protestos e novo embate entre ricos e emergentes. (Capa e págs. 24 a 30)

O rastro do Aedes - Dengue - A epidemia no Rio de Janeiro já é recordista em número de óbitos, e novos surtos começam a assombrar outros estados. (págs. 32 e 33)

Governador comilão - Gastos públicos - A residência oficial do DF comprou 2 toneladas de camarão em 2007. (pág. 34)

Rosa-dos-ventos - Mauricio Dias - Transparência embaçada - "O candidato Gabeira promete o que já não cumpriu". (pág. 36)

Por fim, move-se - Paraguai - O país guarani deixa para trás os herdeiros de Alfredo Stroessner e seis décadas de estagnação conservadora. (págs. 46 e 47)

Nenhum comentário: