- PF investigará vazamento - Ministra Dilma Rousseff queria a apuração feita por órgão técnico da Casa Civil. (págs. 1 e A4)
- A Câmara Municipal vai apurar se verbas da Secretaria Municipal de Saúde foram usadas pelo prefeito Cesar Maia na obra da Cidade da Música, tocada dia e noite e até aos domingos, como atestou ontem o JB. A diferença no tratamento em relação à epidemia de dengue revoltou moradores e médicos. A procura por atendimento nas tendas e postos de saúde foi abaixo da esperada. (pág. 1 e Cidade, págs. A11 a A13)
- O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou ontem que o presidente Lula anuncia esta semana um pacote para facilitar e desonerar as exportações. O plano tinha sido adiado depois da derrubada da CPMF. (pág. 1 e Economia, pág. A14)
- PF quer investigar vazamento do dossiê - Órgão vê elementos para inquérito; Planalto prefere apuração restrita. (pág. 1)
- Novas epidemias ameaçam SP e Rio, diz médico. (pág. 1)
- Sem-terra fazem três invasões em São Paulo. (pág. 1)
- Senado deve instalar nova CPI dos Cartões - 'Não se deve segurar CPI', diz o presidente da Casa, Garibaldi Alves Filho, que pretende ler amanhã requerimento apresentado pela oposição. (pág. 1)
- TSE ainda julga casos de 2004 - Tribunal já cassou 250 prefeitos eleitos. (pág. 1)
- Indústria produz mais e aumenta salários. (pág. 1)
- Escândalo do dossiê - Dilma agora aciona PF só para apurar vazamento - Ministra é pressionada no governo para depor na CPI do Cartão. (págs. 1 e 3)
- Chegaram no Rio 29 médicos de três estados, para atender doentes com dengue. Ontem, os postos abertos por ordem judicial ficaram vazios, enquanto hospitais continuavam lotados. (págs. 1 e 8 a 13)
- Agenda econômica iniciada em 1989 continua igual, diz Collor
- Protagonista do episódio mais dramático da recente história política brasileira, ao renunciar ao cargo por conta do processo de impeachment, o ex-presidente Fernando Collor de Mello, hoje senador pelo PTB de Alagoas, diz estar mais ponderado e longe dos arroubos dos anos em que ocupou o Palácio do Planalto. Não economiza elogios ao presidente Lula, seu principal adversário em 1989 e ao qual agora dá apoio no Congresso - o PTB é da base aliada. "Lula está fazendo um governo muito bom, basta que a gente puxe os números". Números esses, diz ele, frutos de uma agenda econômica que começou em seu governo. A despeito do bloqueio dos ativos financeiros, medida de pior impacto junto à sociedade no seu governo, decisões tomadas à época, como a abertura da economia e as privatizações, foram mantidas pelos seus sucessores Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, então críticos ferozes. "Na primeira privatização que fizemos, da Usiminas, pessoas que participavam do leilão eram chutadas. Hoje o processo é até via eletrônica", diz Collor em mais uma da série de entrevistas com ex-presidentes que a Gazeta Mercantil está publicando. (págs. 1, A6 e A7)
- A balança comercial brasileira na área da saúde ficou negativa em US$ 6 bilhões em 2007, um aumento de 36% sobre os Us$ 4,4 bilhões de 2006. Os números levam em consideração os saldos dos setores de produtos farmacêuticos, incluindo medicamentos, farmoquímicos e equipamentos e artigos médico-hospitalares. A desvalorização do dólar e a maior agilidade na colocação de medicamentos no mercado impulsionaram a alta. A importação da cadeia farmacêutica atingiu US$ 5,16 bilhões, alta de 37,6%, segundo pesquisa do Grupemef e da Abiquif. As exportações pela primeira vez ultrapassaram US$ 1 bilhão ao crescerem 20%. (págs. 1, C1 e C3)
- Dossiê - Casa Civil já admite acionar PF - Representantes dos dois órgãos discutiram o assunto no fim de semana. Decisão sobre inquérito caberá à cúpula da PF. (págs. 1 e 4)
- Empresa de eventos que levou mais de R$ 60 milhões em apenas dois anos do governo Lula terá de devolver R$ 7 milhões à Fundação Nacional de Saúde. Encontro sobre saúde indígena realizado na Pousada do Rio Quente está na lista da gastança superfaturada. (pág. 1 e Tema do Dia, pág. 2)
- Oposição européia ameaça projeto brasileiro do etanol
- A crescente oposição na Europa ao uso mais amplo de biocombustíveis já preocupa autoridades brasileiras. Teme-se que essa política prejudique o projeto estratégico do Brasil de transformar o etanol em commodity mundial e que desestimule ouros países, como o Japão, a ampliar o uso de biocombustíveis. "A mudança de humor da Europa em relação ao etanol é muito séria", disse um diplomata brasileiro na região que pediu para não ser identificado. (...) (págs. 1 e A9)
- A indústria automobilística no Brasil não consegue mais atender à demanda interna e aos contratos de exportação só com a produção local. Mais do que nunca depende das importações. De fevereiro de 2007 a março último foram produzidos 3,548 milhões de unidades, enquanto que as vendas totais chegaram a 3,875 milhões. O déficit de 327 mil unidades foi coberto por veículos - carros, comerciais leves, caminhões e ônibus - vindos principalmente da Argentina e do México. Investimentos em curso elevarão a capacidade da indústria para 3,85 milhões de veículos até o fim do ano. Ainda assim, as importações terão de crescer para fechar a conta. A Anfavea, entidade que reúne as montadoras, prevê avanço de 43,6%, para 385 mil veículos. (págs. 1 e B6)
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