20 abril 2008

SINOPES DE REVISTAS

Radiobrás


VEJA

- Escândalo - A farra da ONG dos socialistas em Brasília

- Comida - A ameaça dos preços altos

Entrevista - Gilmar Mendes - Fumaça de Casuísmo - O novo presidente do STF critica a idéia do terceiro mandato e diz que fazer dossiê é prática autoritária e antidemocrática. (págs. 11 a 15)

A fraude documentada - ONG ligada a políticos do PCdoB e do PSB desvia milhões de reais em Brasília. (Capa e págs. 54 a 56)

Selva é com ele - Comandante da Amazônia ataca a política de fazer reservas indígenas gigantescas. (pág. 58)

O país paga a conta - Greves do setor público pioram ainda mais a competitividade do Brasil. (págs. 60 e 61)

Seqüestro fajuto - Filmes e fotos mostram que o seqüestro de um representante da ONU por índios cintas-largas foi uma farsa. (págs. 62 e 63)

Política de resultados - De olho em 2010, Aécio colhe saldos positivos - no Brasil e fora dele. (págs. 64 e 65)

André Petry - O papa e os pedófilos - "O direito canônico impede que alguém seja ordenado padre, ou se mantenha como padre, se cometer homicídio, tentar suicídio, ajudar a fazer aborto ou automutilar-se. Abuso sexual pode? Pode. Pedofilia pode? Pode". (pág. 65)

A força da credibilidade - Ao elevar os juros, o BC fez a coisa certa e provou que tem autonomia. (págs. 66 a 68)

O fantasma de Malthus - A alta do preço dos alimentos assusta, mas não condena o mundo à fome. (Capa e págs. 68 e 69)

Menos papo e mais produção - O governo faz barulho com a descoberta de novas reservas, mas a exploração da Petrobras emperra. (págs. 70 e 71)

Diogo Mainardi - O quilombo do mundo - "O Supremo Tribunal Federal está julgando a constitucionalidade das leis que instituíram as cotas raciais no Brasil. É uma chance para acabar de vez com o quilombolismo retardatário que se entrincheirou no matagal ideológico das universidades brasileiras". (pág. 127)

Roberto Pompeu de Toledo - O genro do ano - "Peripécias mundo afora de Cid Gomes, o afortunado governador do Ceará, e de sua sogra". (pág. 130)


ÉPOCA

- Quem faz a cabeça do presidente Lula em economia

Quem faz a cabeça de Lula - Num comitê informal, integrado por gente do governo e de fora, Lula ouve opiniões divergentes sobre juros, câmbio, exportações... Como essas reuniões o ajudam a pensar a economia. (Capa e págs. 40 a 43)

A nova aposta de Marta Suplicy - Beneficiada pela disputa entre Alckmin e Kassab, ela lidera a corrida pela Prefeitura de São Paulo e seu nome já é cogitado para a sucessão de Lula. (págs. 44 a 46)

Os novos aliados do MST - O Abril Vermelho dos sem-terra mostra que o movimento trata agora de ganhar apoio para suas ações entre garimpeiros e prefeitos. (págs. 48 e 49)

Nossa política - Ricardo Amaral - A oposição sonha com a Portelinha - "Na favela da TV não existem os obstáculos que PSDB e DEM não conseguem transpor na vida real". (pág. 50)

Cid Gomes Air Lines - O governador do Ceará aluga jato para ir à Europa e pode ter favorecido duas empresas de táxi-aéreo. (pág. 52)

Show de amadorismo - Um anúncio precipitado sobre reservas gigantescas de petróleo mostra como as agências reguladoras deveriam ser lugar para profissionais. (págs. 54 a 56)

Entrevista - Márcio Rocha Mello - O Brasil não é a nova Arábia - O país ainda está longe de tirar petróleo da camada profunda conhecida como pré-sal, diz o geólogo. (pág. 57)

Marqueteiro nela! - Época ajuda a lustrar a imagem da ministra Dilma Rousseff e fazer dela uma boa candidata. (págs. 58 e 59)

Entrevista - Carlos Alberto Montaner - "O idiota latino-americano é imortal" - Duro crítico do esquerdismo regional, o escritor cubano diz que nossa tradição intelectual é contra o sucesso. (págs. 64 a 66)

Entrevista - Brian Latell - "Mudanças em Cuba não estão distantes" - Para o ex-agente da CIA, Raúl Castro suaviza críticas e o próximo presidente dos EUA fará concessões ao país. (págs. 78 a 80)

Entrevista - Roberto Mader - "A ditadura destruiu famílias" - Um documentário premiado do cineasta brasileiro descreve as seqüelas do autoritarismo. (págs. 106 e 107)

O vento ficou a favor - O que faz o governo apostar nas usinas eólicas, que sempre foram consideradas caras demais. (pág. 112)

Nossa antena - Ruth de Aquino - Os caras-lavadas - "Estudantes da UnB derrubam reitor e dão exemplo ao país". (pág. 130)


ISTOÉ

- A volta do movimento estudantil - A luta pela ética acelera a agenda de modernização das universidades

- Congresso - Levantamento mostra que, para alguns, a política é um bom negócio

Entrevista - Paulo Abrão Pires Júnior - "Infelizmente, esta é a lei que temos que cumprir" - Presidente da Comissão de Anistia critica legislação que permite indenizações milionárias a vítimas da ditadura. (págs. 4 a 9)

Os caras-lavadas - A novidade do movimento estudantil é a cobrança por transparência nas reitorias e melhorias nas universidades. (Capa e págs. 28 a 33)

Leonardo Attuch - E se queimássemos a UnB? - "O maio de 68 ecoou em Brasília. Mas, desta vez, por sorte, não há mais ideologias". (pág. 33)

Os dez mais da Câmara - Levantamento feito nas declarações de renda dos deputados mostra os que tiveram maior variação patrimonial no exercício de seus mandatos. (Capa e págs. 36 e 37)

Os infiéis - Verbas federais levam maioria dos prefeitos eleitos pela oposição a trocar de partido. (pág. 40)

As fotos secretas da guerrilha - Imagens feitas pela Abin desmentem o governo e mostram armas e o treinamento dos guerrilheiros do Brasil. (págs. 42 e 43)

O vôo da Sogra - Governador do Ceará aluga jato com dinheiro público e leva família à Europa. (pág. 44)

A farra dos prefeitos - No lugar de melhorar o serviço público, dinheiro dos royalties é usado para aumentar o funcionalismo. (pág. 46)

O comunista trapalhão - O presidente da ANP faz revelações não-oficiais sobre reservas de petróleo, agita a Bovespa e deixa no ar suspeitas de manipulação. (págs. 72 e 73)

A nova concorrente da Embraer - Fabricante de aviões militares russos Sukhoi lança jato civil de 100 lugares. (pág. 74)

A hora da mudança - Depois de dominar o país por seis décadas, o Partido Colorado pode perder a eleição no Paraguai. (pág. 82)


ISTOÉ DINHEIRO

- O apetite insaciável das empresas de alimentos - Enquanto o mundo discute a fome e a inflação agrícola, o Brasil aproveita sua posição estratégica, forma gigantes globais e avança sobre concorrentes. Vem aí a era de ouro da indústria alimentícia

Entrevista - Salomão Quadros - "A inflação não morreu, nem morrerá" - "O Banco Central poderia esperar um pouco mais para aumentar os juros". (págs. 18 a 20)

O Brasil com apetite global - Enquanto o mundo discute a agroinflação, as múltis brasileiras de alimentos jantam concorrentes e colhem lucros fartos. (Capa e págs. 26 a 29)

O mundo em guerra pelo pão - Os preços disparam e os governos vetam exportações, mas o Brasil pode ser, enfim, a grande solução. (págs. 30 a 32)

Separando o joio do trigo - ou a cana do milho - Saiba por que o etanol brasileiro é tão bom e o dos Estados Unidos tão nocivo ao mundo. (pág. 33)

Foi só trapalhada? - A CVM investiga o vazamento cometido por Haroldo Lima, da ANP, que, até agora, passa por ingênuo. (págs. 34 e 35)

O berço do gigante - No Rio, o maior projeto siderúrgico dos últimos 20 anos ganha forma. DINHEIRO é o primeiro veículo de comunicação a conhecer esse colosso de 3 bilhões de euros. (págs. 48 a 51)

O oráculo da maior empresa do mundo - O que pensa Stephen King, economista-chefe do HSBC, que foi o primeiro a alertar sobre a crise imobiliária americana. (págs. 74 e 75)

Juros turbinados - Aumento da taxa básica do Banco Central resgata a atratividade dos fundos de investimento em renda fixa e DI. (págs. 82 e 83)

Artigo - Denize Bacoccina - Hugo Chávez, versão 2.0 - "A revolução bolivariana entrou numa fase mais perigosa, com a estatização de ativos importantes, como a siderúrgica Sidor. O resultado é que o país será cada vez mais importador e menos atrativo a investidores". (pág. 90)


CARTA CAPITAL

- O neoliberalismo está cercado - O aprofundamento da crise norte-americana prova, contrariando os rumos impostos à economia mundial nos últimos 30 anos, que uma maior intervenção do Estado é a única saída. Até para os mercados

- Oásis - A saga de Rondonópolis, do agronegócio à industrialização

- Raposa Serra do Sol: os interesses por trás da defesa da "soberania"

- Vocação: Erwin Kräutler, bispo do Xingu, não teme ameaças e mantém sua militância

Oásis do Cerrado - Brasil profundo - A saga da cidade de Rondonópolis, a Eldorado do Agronegócio nos anos 90, que agora vislumbra a chegada da industrialização. (Capa e págs. 8 a 14)

Sextante - Antonio Delfim Netto - para onde vamos? - "O que não se explica é por que precisamos do maior juro do mundo e subimos a taxa para mantê-lo". (pág. 20)

Retorno ao pêndulo - Globalização - Ante a crise, a hegemonia do neoliberalismo se dissolve a olhos vistos. (Capa e págs. 23 a 26)

Mantida por aparelhos - História - A ideologia neoliberal estrebucha, mas é cedo para programar as exéquias. (Capa e págs. 27 a 29)

Muito além das metas - Entrevista - Professor em Cambridge, Philip Arestis critica a desregulamentação. (Capa e págs. 30 e 31)

A armadilha do juro alto - Entrevista - O economista Miguel Bruno analisa as raízes da financeirização do País. (Capa e págs. 32 e 33)

A nova cara da Abin - Inteligência - Ex-diretor da Polícia Federal, Paulo Lacerda tenta reformular a agência e cria Departamento de Contraterrorismo. (págs. 34 e 35)

Cabeça a prêmio - Protagonista - Ameaçado e sob escolta policial, o bispo do Xingu, Erwin Kräutler, não baixa o tom das ácidas denúncias sociais. (Capa e págs. 36 a 38)

A delicada equação da sustentabilidade - Para crescer 5% ao ano na próxima década, o Brasil terá de ampliar a oferta de energia e encontrar uma fórmula para preservar as riquezas naturais. (págs. 42 a 45)

A conveniência de Angra 3 - As obras da usina nuclear devem começar no próximo semestre, mas ainda restam dúvidas sobre o tratamento do lixo atômico. (pág. 48)

Fantasmas convenientes - Serra do Sol - Contra a reserva indígena, agitam-se os "defensores da soberania". (Capa e págs. 56 a 59)

Uma velha novidade - Petróleo - O diretor da ANP provoca alvoroço nas bolsas ao citar "descoberta" de megacampo da Petrobras na Bacia de Santos. (págs. 60 a 62)


EXAME

- O novo consumidor brasileiro - O consumo no país nunca foi tão vigoroso. Até 2012, o mercado superará 1 trilhão de dólares por ano. Ao mesmo tempo, o Brasil passa por uma transformação sem precedentes no perfil de seus consumidores. Entenda o impacto disso nos negócios.

- Especial - Como Suape, em Pernambuco, se tornou o maior pólo de investimentos do país

O retrato dos novos consumidores brasileiros - O Brasil passa por uma transformação sem precedentes no perfil de seus consumidores - são eles que ditarão as regras de um mercado próximo de chegar a 1 trilhão de dólares por ano. (Capa e págs. 20 a 30)

O país que virou refém - A desastrada política indigenista brasileira tornou uma reserva de Roraima um barril de pólvora - mais um exemplo de como a inação dos governos criou áreas inteiras em que o Estado pode menos do que ONGs, associações de classe e entidades sociais. (págs. 34 a 36)

Os cofres estão cheios - A maioria dos municípios ampliou a arrecadação de tributos nos últimos anos - alguns mais que dobraram desde 2002. Isso está se transformando em melhoria dos serviços à população? (págs. 40 a 42)

VidaReal - J. R. Guzzo - À espera da próxima metamorfose - "A articulação em favor do terceiro mandato vai continuar viva enquanto o principal interessado mantiver as esperanças. Se Lula chegar à conclusão de que não dá, a articulação morre. É o que poderia acontecer de melhor para o país". (págs. 44 e 45)

A distância aumentou - Sem novos modelos e com gargalos na produção, a Ford perde um dos melhores momentos do setor automobilístico no Brasil. (págs. 48 a 50)

O maior pólo de investimento do Brasil - O porto de Suape vive um ciclo de novos empreendimentos que somarão mais de 6 bilhões de dólares até 2010 e estão transformando a economia de Pernambuco. (Capa e págs. 98 a 103)

A melhora entre os emergentes - O desempenho da Bovespa tem superado o de mercados como China, Índia e Rússia. E a boa notícia é que isso deve continuar. (págs. 104 a 106)

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