- Médicos cobram segurança à noite nos postos de saúde.
- A ordem judicial que determina funcionamento, por 24 horas, de todos os postos de saúde municipais deixou os médicos preocupados. Muitas unidades ficam em áreas violentas, e mesmo nas que já operam sem fechar os funcionários adotam táticas de sobrevivência. No PAM de Del Castilho, por exemplo, quem deixa o turno após as 21h dorme no trabalho e só sai de manhã. O posto fica perto das favelas da Fazendinha e Nova Brasília. O Sindicato dos Médicos pediu reforço de policiamento à Secretaria de Segurança. (Págs. 1, Cidade A10)
- A criação de uma Força Nacional de Saúde para o combate às epidemias foi proposta durante encontro de todos os secretários estaduais de Saúde com um representante do Ministério da Saúde, ontem, em Copacabana. O reforço de 100 médicos à cidade, vindos de várias regiões para ajudar no tratamento, será um embrião dessa força. Leitores continuam escrevendo para o JB com reclamações sobre o sumiço do prefeito Cesar Maia. (Págs. 1, Cidade A11 e A15)
- Números divulgados ontem pela Confederação Nacional da Indústria mostram que faturamento, horas trabalhadas, emprego e massa salarial cresceram em fevereiro em relação ao mesmo período de 2007. A expansão dos últimos 12 meses é a mais alta desde 2003. Os industriais temem alta nos juros. (Págs. 1 e Economia A17)
- Pesquisadores americanos desenvolveram um gel que permite a regeneração de fibras nervosas da coluna. As conclusões resultam da aplicação em camundongos com paralisia na coluna espinhal. Os pesquisadores esperam autorização para experimentar o gel em seres humanos. (Págs. 1, Vida, Saúde & Ciência A24)
- O Comitê Olímpico Internacional (COI) ameaçou ontem excluir dos Jogos de Pequim os atletas que protestarem contra a repressão da política chinesa no Tibete. (Págs. 1, Esportes D7 e Internacional A22)
- Arquivo da Casa Civil detalha dossiê
- Cópia de arquivo extraído diretamente dos computadores da Casa Civil mostra que o dossiê com gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, da sua mulher, Ruth, de ministros tucanos e até da cozinheira de FHC saiu pronto do Planalto, informam Leonardo Souza e Marta Salomon. O documento afasta a possibilidade de que tenha havido adulteração nas informações arquivadas pela Casa Civil. (pág. 1 e Brasil)
- O desmatamento na Amazônia continua em alta, mesmo em mês de chuva. Dados do sistema Deter, do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), que detecta a devastação em tempo real, mostram que no mês de fevereiro foram derrubados 724 quilômetros quadrados de floresta na região, um número 12% maior que os 639 quilômetros quadrados derrubados em janeiro. (...) (pág. 1 e Brasil)
- Dos 20 melhores colégios do país no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), oito estão na cidade do Rio de Janeiro. Os resultados do exame por escola estão disponíveis desde ontem no site do Inep (instituto de avaliação e pesquisa do Ministério da Educação) e mostram também que, nessa seleta lista, encontram-se quatro de Minas Gerais e três de São Paulo. (...) (pág. 1 e Especial)
- Governo trava CPI, mas Senado convoca Dilma
- A oposição aproveitou uma distração dos governistas e aprovou a convocação da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, para depor na Comissão de Infra-Estrutura do Senado. Foi uma reação ao bloqueio do Planalto na CPI dos Cartões Corporativos. (pág. 1 e Nacional)
- Mantega recua da pressão por juro menor - Ministro descarta polarização com Meirelles e diz que o BC tem autonomia para definir a taxa. (pág. 1 e Economia)
- Os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2007 confirmam uma tendência: o melhor desempenho dessa etapa da educação no País está associado a escolas particulares e federais. Das 20 escolas que estão no topo da lista no exame do ano passado, 15 são privadas e 5 públicas. Dessas, todas são federais, ligadas a universidades ou Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets). Essas instituições normalmente têm orçamento alto e processo de seleção criterioso, diferenciando-as das redes estaduais e municipais. (pág. 1 e Vida)
- Número de médicos na rede pública do Rio é um mistério
- Apesar de ser um dos principais problemas no combate à epidemia de dengue, o déficit de médicos nos hospitais públicos do Rio é uma incógnita. Embora reclame a falta de 500 profissionais, o município não sabe dizer quantos clínicos trabalham em suas unidades. Já o estado afirma ter 2.081 clínicos gerais e 932 pediatras, mas não informa o tamanho da carência da rede. Em meio à confusão de números, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde, que se reuniu ontem, propôs a criação de uma Força Nacional com poder de arregimentar médicos em todo os país. A prefeitura disse que não terá como cumprir a ordem judicial que mandou abrir os postos 24h nos fins de semana. Um médico do Exército pode ser a primeira morte por dengue na Zona Sul. (Págs. 1, 14 a 16 e editorial "Agir e prevenir")
- O presidente Lula justificou a falta de um diploma universitário dizendo que não teve tempo para estudar. Primeiro, porque não tinha condições; depois, por estar casado; e, enfim, por ter virado dirigente sindical, presidente do PT e presidente da República. Ele disse que, "quando não for mais nada", poderá fazer uma faculdade. E prometeu criar uma universidade na África. (Págs. 1 e 12)
- O governo lançará, no dia 15, o programa "Banda Larga para Todos", que visa a conectar 13 milhões de lares (25% do total) e todos os colégios públicos à internet rápida. (Págs. 1 e 23)
- A oposição se aproveitou de um cochilo da bancada governista e conseguiu aprovar a convocação da ministra Dilma Rousseff para depor na Comissão de Infra-Estrutura do Senado. Falta marcar a data. (Págs. 1 e 8)
- Nomes consagrados, com carreira firmada, como Ziraldo, Jaguar, um assessor do ministro Mantega e um dono da revista, que se julgam perseguidos pela ditadura, receberão hoje indenização oficial. (Págs. 1 e 11)
- A oposição tentará neutralizar, no STF, os efeitos do veto do presidente Lula à fiscalização de sindicatos pelo TCU. Caberá ao STF decidir se a contribuição sindical, por ser obrigatória, deve ser considerada como imposto, passível de fiscalização. Procurador junto ao TCU, Marinus Marsico contesta insinuações de que haveria perseguição política no órgão. (Págs. 1, 8 e editorial "Clube fechado")
- Os três melhores desempenhos no Enem, exame de alunos de nível médio aplicado pelo MEC, foram obtidos por escolas particulares do Rio. Em primeiro lugar ficou o Colégio São Bento, com nota 91,18 (o máximo é 100), seguido pelo Santo Agostinho, com 89,24, e o Moderna Organização Pedagógica Integrada (Mopi), com 88,75. Participaram do Enem, no ano passado, um milhão de estudantes, em 18.798 escolas públicas e particulares. Dos 20 estabelecimentos de ensino com melhores resultados na prova objetiva, 15 são particulares, e os cinco públicos são todos federais. O Rio tem 6 entre os 20 melhores. (Págs. 1, 12 e 13)
- Mercado de resseguros no Brasil atrai 11 companhias
- A duas semanas da abertura do setor de resseguros no Brasil, no dia 17, onze grupos já deram entrada nos pedidos para disputar um mercado que operou sob monopólio por 69 anos. Ontem, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) recebeu executivos da espanhola Mapfre, da Transatlantic e da American Home, do grupo AIG, que levaram documentos para iniciar operações no País.
Mas como só a Munich Re tem autorização para operar no setor, hoje nas mãos do IRB Brasil Re, "se não tiver outras, a abertura poderá ser adiada", diz o titular da Susep, Armando Vergílio.
Estimado em US$ 2 bilhões, o Brasil é pequeno frente aos US$ 180 bilhões faturados no mundo. Mas tem suas vantagens.
Uma delas é que não gera prejuízos recordes às resseguradoras com catástrofes naturais. Além disso, em outros emergentes de peso, como China, Índia e Rússia, que com o Brasil formam o Bric, há limites para operações de resseguro.
O plano de negócio no Brasil das empresas projeta um incremento razoável do mercado de resseguros local, mas não de imediato. E todos são unânimes em projetar lucro no primeiro ano. Isso tudo são atrativos do Brasil, apesar de o País ter recebido duas das maiores indenizações do mundo: Petrobras e CSN, cada uma de US$ 500 milhões.(Págs. 1 e B1)
- A Petrobras decidiu transformar o dique seco que está sendo construído em Rio Grande (RS) em uma fábrica de construção de cascos de plataformas petrolíferas. Será a primeira linha contínua de cascos de plataformas no mundo, disse o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, que ontem recebeu o presidente Lula nas instalações do dique. Hoje, a estatal compra cascos usados, geralmente do exterior. "Vamos transformar o dique seco em uma fábrica para fazer cascos em série, padronizados. Isso gera escala e reduz custos", afirmou Gabrielli. Ontem, a estatal equatoriana Petroecuador disse que poderá cancelar seu contrato de exploração mantido com a Petrobras. (Págs, 1 e C5)
- Nos últimos oito anos, das 54 condenações do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), 27 comprovavam cartel no ramo de saúde, segundo o escritório de advocacia Barcellos Tucunduva. O segmento é seguido pelo comércio, com nove condenações, e pela indústria, com sete. Para Mauro Grinberg, coordenador do estudo e ex-conselheiro do Cade, as associações médicas fixam preço para se defender de possível queda nos pagamentos de planos de saúde. O advogado destaca ainda o fato de a averiguação de casos envolvendo instituições de serviços serem, em geral, de menor porte que as com indústrias e mais simples de serem comprovadas, o que ajuda a explicar a liderança de saúde. (Págs. 1 e A10)
- O presidente da francesa Thales, Jean-Paul Perrier, tem audiência hoje com o ministro da Defesa, Nelson Jobim. Na pauta, a necessidade de o Brasil modernizar o controle aéreo e o projeto aguardado pela Thales de desenvolver dois submarinos nucleares aqui. (Págs. 1 e C4)
- O embaixador Rubens Barbosa lança Interesse Nacional, uma revista para discutir o Brasil sem nenhum viés partidário. Tanto que, no primeiro número, que sai na semana que vem, ele e Marco Aurélio Garcia escrevem sobre o mesmo tema: a entrada da Venezuela no Mercosul.(Págs. 1, C10 e C11)
- Produtores de açúcar iniciam o primeiro trimestre do ano com queda de 18,5% nas exportações e temem que o ano seja novamente de preços baixos. Em um mês as cotações na Bolsa de Nova York recuaram 15%. (Págs. 1 e C8)
- Os planos individuais de saúde serão os mais afetados com a ampliação da cobertura de mais 100 procedimentos, em vigor desde último dia 2, diz Roberto Luiz Cella, presidente da Strategy. (Pág. 1)
- Roberto Rodrigues - O Brasil não tem escolha senão investir mais em mudanças tecnológicas para aprofundar sua transformação em uma verdadeira economia do conhecimento. (Págs. 1 e A3)
- O fundo de pensão Previ, do Banco do Brasil, está reestruturando o complexo do Sauípe (BA), avaliado em R$ 171,90 milhões, para torná-lo rentável. E não descarta venda ou oferta pública de ações. (Págs. 1 e A6)
- Como as escolas do DF foram no Enem
- Correio publica o ranking com o desempenho de 45 colégios particulares e 78 da rede pública do Distrito Federal no exame nacional de ensino médio. Em 2007, 56 unidades educacionais mantidas pelo governo local conseguiram nota acima de 50. Nenhuma instituição privada brasiliense está entre as 20 melhores do país. (Págs. 1, 26 a 28)
- Comissão de Infra-Estrutura chama ministra para falar sobre o PAC, mas PSDB e DEM vão exigir explicações sobre dossiê dos cartões corporativos. (Págs. 1, 2 e 3)
- Quarenta anos depois de o câmpus da Universidade de Brasília ser tomado pela Polícia Militar para reprimir manifestações contra a ditadura, ontem 150 estudantes invadiram o gabinete do reitor em protesto contra a reforma de um apartamento funcional utilizado por Timothy Mulholland. Orçada em R$ 470 mil, a obra foi custeada com recursos da Finatec, entidade de apoio à pesquisa e extensão. Após a Polícia Federal ter sido acionada, foram suspensos os fornecimentos de água e luz para o prédio. Os estudantes prometiam passar a noite acampados no local. (Págs. 1, Tema do Dia e 25)
- Em comunicado, líder das Farc diz que ex-senadora só será solta em troca de rebeldes presos e frustra missão médica enviada à Colômbia. (Págs. 1 e 22)
- Dados da indústria revelam riscos menores de inflação
- Os dados divulgados ontem pelo Departamento Econômico da Confederação Nacional da Indústria (CNI) reforçaram os argumentos do Ministério da Fazenda de que os investimentos em máquinas e equipamentos estão ampliando a capacidade instalada na velocidade necessária para atender ao aumento da demanda sem pressões sobre a inflação. De acordo com a CNI, o grau de utilização da capacidade instalada nas fábricas caiu de 83,1% em janeiro para 82,9% em fevereiro, na série com ajuste sazonal. Apesar deste recuo, o faturamento real do setor aumentou 1,5% na mesma comparação.
O aumento do número de empregados e a maturação de investimentos que estão sendo feitos pelo setor industrial explicam a redução do nível de uso da capacidade, apesar do aumento das vendas. Segundo os economistas da CNI, o investimento vem crescendo há oito trimestres consecutivos em ritmo mais acelerado que o do Produto Interno Bruto (PIB). No acumulado de 12 meses até fevereiro, segundo cálculos do Departamento Econômico do Bradesco, o consumo aparente de máquinas e equipamentos (que soma produção vendida no mercado doméstico e importações) cresceu 20,2% - o triplo dos 6,9% de alta da produção industrial medida pelo IBGE, na mesma comparação. Pelos dados da CNI, o nível de emprego no setor estava, em fevereiro, 4,9% acima de igual mês de 2007, enquanto as horas trabalhadas avançaram 8,8%.
Para a Fazenda, os dados da CNI e o comportamento recente da inflação recomendam uma "cautela não tempestiva" ao Comitê de Política Monetária (Copom), que na próxima reunião, dia 16, discute se aumenta ou não a taxa básica de juros. Na avaliação da equipe econômica do ministério, o Copom deveria novamente manter a taxa em 11,25% ao ano e deixar para a próxima reunião, dia 4 de junho, uma eventual decisão de elevar a Selic. No decorrer desses 48 dias vários indicadores de conjuntura seriam conhecidos, ajudando o Banco Central a ter melhores condições de avaliar para onde estão indo a inflação, o crescimento interno e externo e os preços das commodities, dentre outros indicadores. (Págs. 1, A2 e A5)
- O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o governo prepara o Programa de Aceleração das Exportações (PAE), que terá como ponto de partida a nova política industrial, mas não será restrito a ela. (Págs. 1 e A3)
- Setor financeiro é um dos maiores beneficiados no governo de Chávez. (Págs. 1 e A20)
- A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) divulgou que o faturamento do setor cresceu 39,8% nos dois primeiros meses de 2008 em relação ao ano passado. (Págs. 1 e B6)
- Com preços em alta e expectativa de aumento da colheita de soja e algodão, a economia do oeste baiano floresce: produtores investem em máquinas e em usinas. (Págs. 1 e B14)
- Fundos de commodities - tanto agrícolas como de metais - estão atraindo investidores que buscam proteção para a queda do valor do dólar no mercado internacional (Págs. 1 e D1)
- Maria Cristina Fernandes: na terra de cegos em que se transformou o PSDB, Aécio seria rei com um olho só. (Págs. 1 e A7)
- Mira Kamdar: o orçamento da Índia é um porrete pré-eleitoral. (Págs. 1 e A19)
- Ricardo Abramovay: etanol brasileiro terá de vencer desafios de natureza geopolítica e social. (Págs. 1 e A19)
- Ricardo Amorim: neoliberais vêem Brasil por fórmula importada. (Págs. 1 e A18)
- Perto dos 81 anos, Karlos Heinz Rischbieter recorda o momento em que Francisco Dornelles garantiu que ele e Mario Henrique Simonsen, como ministros do então presidente João Baptista Figueiredo, poderiam fazer "as coisas que sempre quiseram fazer". Não foi assim. Simonsen deixou o Planejamento em cinco meses, substituído por Delfim Netto. Rischbieter ficou na Fazenda até janeiro de 1980. Demitiu-se quando, depois de recomendar ao presidente mudanças drásticas na política econômica, "Golbery e Delfim disseram: o Rischbieter é um alemão pessimista".
Em entrevista ao Valor, Rischbieter comenta detalhes de sua autobiografia, "Fragmentos de Memória", que em boa parte se referem aos 70 meses que passou em Brasília, desde que lá chegou, como presidente da Caixa Econômica Federal, em 1974. Para o Brasil de hoje, não vê saída, como nunca viu, enquanto não se tiver "um projeto de país" e um "governo forte". (Págs. 1 e Eu&Fim de Semana)
- Pátio da Funasa vira foco de dengue em BH
- Fiscais da Gerência de Zoonoses da Regional Noroeste da Prefeitura de BH encontraram larvas do mosquito transmissor da dengue em pleno pátio da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), órgão do Ministério da Saúde, na capital. O local tinha muito mato, poças d'água e carcaças de carro abandonadas, favorecendo a formação de focos da doença. As larvas foram encontradas num pneu. Para evitar a autuação e multa, a Funasa começou de imediato a capinar a área e eliminar os locais de acúmulo de água, comprometendo-se a manter as carcaças inclinadas. As iniciativas são fundamentais para evitar que a dengue continue avançando. Em apenas oito dias, o número de casos confirmados em Belo Horizonte cresceu 149%, pulando de 480, na quarta-feira da semana passada, para 1.197 ontem, segundo balanço divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde. (Págs. 1 e 21)
- Para furar a blindagem da base governista à ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) na CPI dos Cartões, a oposição aprovou a convocação dela na Comissão de Infra-Estrutura do Senado. Oficialmente é para falar das obras do PAC. Mas os parlamentares devem pedir explicações sobre o dossiê de gastos sigilosos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Ontem, a tropa de choque do governo na CPI rejeitou 29 requerimentos de convocação de nove servidores federais para depoimentos sobre o uso dos cartões. (Págs. 1, 3 e 4)
- Força-Tarefa estoura esquema de fraude em licitações de medicamentos em 29 prefeituras do estado (Págs. 1 e 25)
- Paraguai já ameaça com outra crise diplomática (Págs. 1 e 10)
JORNAL DO COMMERCIO (PE)
- Chuva enche as barragens. (Pág. 1)
- Novos clientes devem pagar a conta das mudanças na saúde. (Pág. 1)
- Recifenses levam vida sedentária. Pesquisa diz que 32,8% da população da cidade não fazem exercício, o que amplia o risco de infartos e diabetes. (Pág. 1)
Nenhum comentário:
Postar um comentário