VEJA
- O lado escuro da Força - Como a promiscuidade do sindicalismo com o poder produziu um esquema de corrupção, desvio de dinheiro público, tráfico de influência e enriquecimento ilícito
- Argentina - A economia afunda de novo e o governo não sabe sair da crise
- Ambiente - Marina Silva se foi, mas o desafio de crescer sem devastar continua
Entrevista: Arlindo Chinaglia - O pior já passou - O presidente da Câmara dos Deputados diz que o terceiro mandato seria um desastre e que o Parlamento já começou a recuperar uma boa imagem. (págs 11, 14 e 15)
O Banquete de Paulinho - A PF desmontou o esquema da Força Sindical e do PDT no BNDES. Falta investigar o que o mesmo grupo anda fazendo no Ministério do Trabalho. (capa e págs. 52 a 57)
Marcas de fissura na blindagem - Caso das propinas está ainda restrito a uma única área do BNDES. Mas é sério e exige ação. (pág. 58)
Semana de caça - Os suspeitos de corrupção quase sempre riem por último, mas às vezes a vida lhes dá uns sustos. (pág. 60)
O desafio da economia verde - A saída de Marina Silva não muda em nada o dilema brasileiro: encontrar uma fórmula que permita crescimento sustentável. (págs. 62 a 66)
André Petry : A miopia do verde - "No mundo, hoje, ser uma potência ambiental é muito relevante. Amanhã, será mais do que isso. Será decisivo. Será como ter o maior estoque de ogivas nucleares nos tempos da Guerra Fria". (pág. 66)
No fio da navalha - Acusado de vazar o dossiê vai à CPI dividido entre a lealdade ao PT e o risco de ser preso. (pág. 68)
Um golpe na impunidade - Nova lei acelera julgamento de réus e elimina segunda chance para os condenados por assassinato. (págs. 70 e 71)
Um pacote de bondades - A criação de um "fundo soberano" e o lançamento de medidas para incentivar a indústria são as apostas do governo na economia. (págs 72 e 73)
Auto-retrato - Matti Vanhanen - O primeiro-ministro da Finlândia, Matti Vanhanen, de 52 anos, governa um dos países de maior carga tributária do planeta: 43% do PIB. 6 pontos porcentuais acima da marca brasileira. A diferença é que o estado finlandês é eficiente e o país é o menos corrupto do mundo, segundo a Transparência Internacional. Em São Paulo na semana passada, ele falou ao repórter Thomaz Favaro. (pág 77)
Piqueteiros chapa-branca - Sem argumentos racionais para defender sua política econômica suicida, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, recorre à força. (págs. 82 e 83)
O pacificador de Bogotá - O sociólogo Hugo Acero, que foi secretário de Segurança de Bogotá, capital da Colômbia, por três administrações municipais consecutivas, é autor de uma façanha e tanto: entre 1995 e 2003, ele conseguiu reduzir em 70% a taxa de homicídios daquela que era então uma das cidades mais violentas do mundo. O número de assassinatos em Bogotá, no período, caiu de oitenta a cada 100.000 habitantes para 23 a cada 100.000 habitantes. Hoje, é de dezoito por 100.000. O sucesso do programa coordenado por Acero se deveu, principalmente, ao fato de ele aliar medidas de repressão a iniciativas de desenvolvimento social. Hoje, Acero é consultor do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), na área de segurança. Em visita ao Brasil há duas semanas, ele conversou com a repórter Naiara Magalhães sobre o que funciona e o que não funciona no combate à violência das grandes cidades. (págs. 107 e 108)
Diogo Mainardi: O lado sombrio da internet - "O anti-semitismo tem um novo meio de se difundir: a internet. Depois de Auschwitz, comentários como os recebidos por Caio Blinder tinham de restringir-se aos círculos clandestinos. Agora o anti-semitismo perdeu o pudor. (pág. 129)
Roberto Pompeu de Toledo: Ensaio: Um mapa que não tem sossego - Movimentos separatistas em diferentes países ameaçam mudar outra vez a cara da Europa.( pág 134)
ÉPOCA
- As idéias e os desafios de Carlos Minc, o sucessor de Marina Silva
De Ipanema para a floresta - Sai a seringueira Marina Silva, entra o ecologista carioca Carlos Minc. O que pode mudar na política ambiental e no desenvolvimento do país. (capa e págs. 40 a 43)
O lado culto de Marina Silva - Como a fé evangélica criacionista gerou uma polêmica no Ministério do Meio Ambiente. (pág. 43)
Ricardo Amaral: A ministra que teve vergonha na cara - Marina não saiu porque salvou os bagres do Madeira, mas porque não engoliu os sapos de Brasília. (pág. 44)
O aprovador de empréstimos - Um diretor que liberava dinheiro para prefeituras é o primeiro nome do BNDES a aparecer nas investigações sobre o desvio de verbas do banco. (págs. 46 e 47)
O imperador do Espírito Santo - Com apoio político quase unânime, o caixa cheio e um surto de investimentos, Paulo Hartung ostenta o título de governador mais bem avaliado do Brasil. (págs. 48 e 49)
"Conceder ou negar?" - O senador Marconi Perillo agora é investigado por ter pedido um favor a uma desembargadora. Ela atendeu. (pág. 50)
Nosso maior obstáculo - Para impulsionar o crescimento econômico, o país precisa mudar seus impostos - com urgência. (págs. 64 a 66)
Um emaranhado de legislações - Como a complexidade dos tributos prejudica as empresas e eleva os preços para o consumidor. (págs. 68 a 71)
Simplifica, mas não resolve - Por que a proposta do governo fica a meio caminho do que o país precisa. (págs. 72 e 73)
Paulo Guedes: Uma mudança para não mudar - A timidez da reforma se reflete nas projeções de crescimento que induziria: só 10% em 20 anos. (pág. 78)
ISTOÉ
- José Dirceu - Ex-ministro entra de cabeça nas campanhas municipais
- PROER - Publicação de sentença judicial
Entrevista - José Agripino Maia - "Desculpe, ministra Dilma" - Líder do DEM no Senado diz que não pretendia desrespeitar a chefe da Casa Civil e admite que o seu partido não tem falado para o povo. (págs. 6 a 11)
As novas apostas de Dirceu - Ex-ministro volta a atuar como um articulador no PT, busca alianças em 15 Estados de olho nas eleições municipais e procura corrigir os rumos do partido em São Paulo. (capa e págs. 28 a 30)
Devassa em Nova Iguaçu - Ministério Público, Polícia e Tribunal de Contas se unem para investigar gestões do prefeito Lindberg e de seu antecessor. (págs. 32 a 34)
Marina fica sem AMBIENTE - Com a substituição da ministra, o governo pretende destravar os licenciamentos ambientais para que o PAC deslanche. (págs. 36 e 37)
Leonardo Attuch - O custo Marina - "Julgada como mito, a ministra vira quase uma santa. Mas, como gestora, ela era um dos pontos fracos do governo Lula". (pág. 37)
Sob as asas da Gautama - Ministério Público denuncia dois governadores, dois ex-governadores e ex-ministro envolvidos na Operação Navalha, como revelou ISTOÉ. (págs. 38 e 39)
Desobediência INDEVIDA - Apesar de atos de insubordinação de generais, o governo evita o confronto e aumenta os salários dos militares. (págs. 40 e 41)
As belas e o velho CHICO - Depois de Letícia Sabatella, Thereza Collor luta contra a transposição. (pág. 42)
O Rio aperta o cerco a FUMANTES - Seguindo uma tendência mundial, a prefeitura baixa decreto que proíbe fumar em locais públicos fechados. (pág. 62)
Aventura à BRASILEIRA - Filão milionário que une turismo de esporte e natureza faz setor investir na profissionalização. (págs. 70 e 71)
O plano para a INDÚSTRIA - Empresários estão otimistas, mas mantêm críticas à política de juros do BC. (págs. 80 a 82)
A salvação das TARTARUGAS - Projeto brasileiro de preservação livra da extinção diversas espécies e é premiado nos EUA e na Europa. (págs. 86 a 88)
ÚltimaPalavra - Marcos Sá Corrêa - A boa e velha bagunça está de volta aos céus do Brasil - "O ministro Nelson Jobim abrasileirou o caos aéreo. Repôs o atraso dos aviões em nosso cotidiano, tornando-os normais". (pág. 106)
DINHEIRO
- Política industrial - Essa idéia vale alguma coisa ou é puro marketing?
- Diplomacia - A história secreta de como um empresário uniu Lula a Bush
Entrevista - Paulo Pereira da Silva - "Se eu perder o mandato, a Oi perde o seu negócio" - O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT/SP), o Paulinho da Força Sindical, virou a "bola da vez". É o alvo de uma operação da Polícia Federal que investiga desvios de recursos do BNDES e vem tentando decifrar o que pode estar por trás disso. À DINHEIRO, Paulinho revela que orientou seu conselheiro no banco, o advogado Ricardo Tosto, a votar contra a operação de empréstimo de R$ 2,5 bilhões para a Oi. "Se houve uma armação, ela vai aparecer", garante. O sindicalista diz que foi contra o negócio, em função dos riscos de demissões. Nesta entrevista, ele também aborda problemas que teve com outras grandes empresas. (págs. 20 a 22)
Política industrial - O Brasil ainda precisa? - O governo fez o anúncio com pompa, mas o efeitos práticos desse novo plano podem ser bem pequenos. (capa e págs. 28 a 31)
Marina derrotada pelo PAC - A queda da ministra do Meio Ambiente gera protestos lá fora, mas aqui os empresários estão bastante animados com o sucessor, Carlos Minc. (págs. 32 e 33)
O ÁS do Tesouro - O heterodoxo Arno Agustín está perto de entregar aquilo que os conservadores pregavam: o déficit zero. (págs. 34 e 35)
Como o PT dobrou os Estados Unidos. A história secreta - Ainda em 2002, uma costura empresarial uniu o que parecia impossível. (capa e págs. 36 a 38)
O senhor Alstom - O escândalo de corrupção com obras no Brasil e que vem sendo investigado na Suíça ocorreu na gestão de José Luiz Alquéres, que vencia todas as licitações. (pág. 39)
Artigo - Lana Pinheiro - O exemplo que vem do pão - "A decisão de reduzir os impostos sobre a cadeia do trigo terá pouco efeito antiinflacionário se vier isolada, mas pode ser uma ótima oportunidade para uma revisão mais ampla que contenha o dragão". (pág. 98)
CARTACAPITAL
- Marina cansou - Os motivos que levaram a ministra do Meio Ambiente a pedir demissão
Entrevista Exclusiva: "Tudo que está a favor da vida é parte da vitória. Mesmo que não seja agora"
- O risco Meirelles: o Banco Central ameaça aumentar os juros para 12,75%
- A pergunta ecoa: onde estão os chantagistas e os chantageados no caso do "dossiê"?
- Conversa com Tariq Ali - "Lula não integra o eixo da esperança"
Sextante - Antonio Delfim Netto - Kirchnerismo - "À exceção da política industrial para o setor de informática, a Argentina corre sério risco de retrocesso. O troca-troca de ministros da Fazenda mostra que o estoque de mágica se esgotou". (pág. 23)
A saída é por ali - Opções - Após vários reveses, Marina Silva deixa o governo Lula. A decisão é lamentada por ambientalistas de todo o planeta. (capa e págs. 24 a 27)
"Fiz muitos gestos" - Entrevista - A ex-ministra Marina Silva relembra os recuos, cita os avanços da pasta e explica por que pediu demissão por escrito. (capa e págs. 28 e 29)
O risco Meirelles - Política Econômica - O BC ameaça subir os juros em 1 ponto no mês que vem. (capa e págs. 30 a 33)
O "dossiê" pede socorro - Disputa política - Certo, até agora, é o papel de Álvaro Dias no vazamento à imprensa. (capa e págs. 34 a 36)
Novos jogos de guerra - Colômbia - Uribe e os EUA realimentam tensões com a Venezuela e seus aliados. (págs. 44 e 45)
Emergentes fortes - Entrevista - O diretor-geral da OMC. Pascal Lamy, reconhece que o jogo mudou com o poder das nações em desenvolvimento. (págs. 48 e 49)
Na terra dos eventos - Entrevista - O secretário Carlos Augusto Calil mostra o que é administrar a cultura. (págs. 58 e 59)
Lula não é um pirata - Ali escreve: "Ao contrário de Castro, Chávez, Morales e Correa, o presidente do Brasil não participa do eixo da esperança". (capa e págs. 60 a 62)
Pênalti - Sócrates - Proximidade infeliz - "Sempre que se discute algum tipo de renúncia fiscal para financiar projetos esportivos, os mesmos eternos administradores tentam se aproximar do governo". (pág. 64)
EXAME
- Finanças: O que muda - de verdade - com o grau de investimento
Não dá para afrouxar - Os novos indicadores sobre preços mostram que o Banco Central tem motivos para não ser tolerante com a inflação. (págs. 32 a 36)
Em busca do etanol do futuro - Mantido por usineiros, o CTC criou a base competitiva da cultura de cana. Exemplo raro de centro de pesquisa privado no país, seu novo desafio é sair na frente com o álcool de celulose. (págs. 38 a 40)
Poder e 80 bilhões - Luciano Coutinho, presidente do BNDES e gestor da nova política industrial, é hoje o braço forte do governo na economia brasileira. (págs. 45 a 47)
VidaReal - J.R. Guzzo - O que vale é a força da economia - Receber o grau de investimento é uma boa notícia - mas nada ficou melhor ou pior desde então. O que realmente vai fazer a diferença é a saúde da economia no mundo real. (págs. 48 e 49)
Crônica de uma briga anunciada - Votorantim e Suzano disputam o controle da Aracruz - em jogo, a criação de um gigante global de celulose. (págs. 52 a 54)
A trégua deu resultado - Portugueses e espanhóis se entendem no conselho da Vivo - e a maior beneficiada é a empresa, que nunca lucrou tanto. (págs. 57 e 58)
A Inco virou problema - Festejada como o grande passo da Vale fora do Brasil, a mineradora canadense era fonte de lucros recordes - mas se tornou a maior responsável pela queda nos resultados da companhia em 2008. (págs. 60 e 61)
Na contramão das concorrentes - Em um momento em que as multinacionais do petróleo, como Esso, saem do Brasil, a Shell reforça sua atuação - e se prepara para crescer. (págs. 64 e 65)
O mistério das compras do governo - Órgãos da administração federal conseguem preços curiosamente baixos na compra de produtos de informática importados. (págs. 106 e 107)
Investimento global - A criação de fundos que aplicam o dinheiro dos brasileiros no exterior é mais um sinal de amadurecimento do mercado financeiro do país. (págs. 122 e 123)
Depois do país, a vez dos negócios - O efeito mais imediato - e talvez o melhor deles - do grau de investimento dado ao Brasil será a elevação de suas companhias. (capa e págs. 124 a 127)
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