- Rio vira imenso Big Brother
Cerca de 300 câmeras de tevê - presas na burocracia desde os Jogos Pan-Americanos - vão somar-se às 200 já em funcionamento até 20 de julho, garantiu, ontem, o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame. O equipamento ficará nos batalhões da PM e a vigilância eletrônica será reforçada pelos 76 aparelhos da CET-Rio, que filmam as vias públicas, e por milhares de circuitos internos presentes em supermercados, bancos e condomínios. (Págs. 1 e Cidade A10)
- Líderes governistas planejam ressuscitar a CPMF por meio de lei complementar e não por emenda constitucional. Ministro do STF confidenciou ao JB que pode ser recriada de maneira mais simples, por lei ordinária. O governo prevê cerca de R$ 10 bilhões mais em arrecadação de impostos este ano, o dobro do necessário para compensar gastos com a saúde. (Págs. 1, País A2 e A3)
- Coordenador do Plano da Amazônia Sustentável, Mangabeira Unger declarou-se contrário à idéia de manter a floresta como santuário "para o deleite da humanidade". (Págs. 1 e País A7)
- O trabalho de brasileiros com carteira assinada atingiu 54,9% em abril, recorde desde 2002. Já o aumento do rendimento médio real do trabalhador teve influência do Rio. (Págs. 1 e Economia A17)
- A Petrobras confirmou indício de petróleo em um poço na área chamada Bem-Te-Vi, na Bacia de Santos. A acumulação encontrada, na camada pré-sal, é vizinha do Campo Carioca, já anunciado. A cotação do barril chegou ontem a US$ 133. (Págs. 1 e Economia A18)
- Banco do Brasil negocia compra da Nossa Caixa
O Banco do Brasil informou ter iniciado negociações para incorporar a Nossa Caixa, banco controlado pelo Estado de São Paulo.
Segundo o Banco Central, o BB era a maior instituição financeira no fim de 2007, com ativos de R$ 358 bilhões. A Nossa Caixa ocupava o 12º lugar (R$ 47 bilhões). O negócio faria o BB se distanciar no Itaú, vice-líder com R$ 289 bilhões.
O presidente do BB, Antônio Lima Neto, negou já ter conversado com o governador José Serra (PSDB). Segundo Serra, a negociação "vai depender do preço".
De acordo com Lima Neto, o BB quer se manter como "concorrente importante no mercado bancário", e para isso seria importante "reforçar a atuação" em SP.
O presidente da federação dos bancos, Fábio Barbosa, disse que os bancos privados não vêem problema no crescimento do BB, mas que isso deve ocorrer "dentro das regras do livre mercado". (Págs. 1 e B1)
- O novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse que, segundo novo estudo do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, mais de 60% do desmatamento na Amazônia é em Mato Grosso. Ele sugeriu ao governador Blairo Maggi (PR), que o atacara, que passe a criticar o presidente Lula. (Págs. 1 e A7)
- Um filho de Hélio Costa (Comunicações) é funcionário-fantasma do gabinete do senador tucano Flexa Ribeiro (PA). Eugenio Costa ganha R$ 2.649 como assessor parlamentar, mas mora em Minas. Ele se diz assessor de comunicação do senador, que nega conhecê-lo. (Págs. 1 e A6)
- Mesmo sem a CPMF - o imposto do cheque, extinto em dezembro-, a arrecadação federal atingiu novo recorde em abril: R$ 59,7 bilhões, 11,4% a mais que no mesmo mês de 2007. De janeiro a abril, o total arrecadado foi de R$ 223,2 bilhões.
A oposição ameaça ir ao Supremo para impedir que os aliados tentem recriar a CPMF usando o projeto que regulamenta a Emenda 29 (sobre a saúde) em vez de fazê-lo por proposta de emenda constitucional, que exige quórum maior. (Págs. 1, A4 e B3)
- Banco do Brasil negocia com SP a compra da Nossa Caixa
O Banco do Brasil surpreendeu o mercado financeiro ontem, ao anunciar que está em negociação como o governo de São Paulo para incorporar o banco estatal Nossa Caixa. Com o negócio, o BB quer fazer frente aos concorrentes privados, que têm crescido nos últimos anos com a compra de instituições menores. Se realizada, a aquisição poderá levar o BB a disputar a liderança do mercado paulista, onde ocupa, atualmente, a quarta posição - no ranking nacional, é o primeiro colocado. A iniciativa foi do BB, disse o presidente do banco, Antônio Lima Neto. Segundo fontes ligadas ao governador José Serra, a negociação começou há cerca de um mês e o grande atrativo para o BB são os R$ 12 bilhões que a Nossa Caixa possui em depósitos judiciais. Para que o negócio seja concretizado, é preciso autorização da Assembléia Legislativa. Atualmente, além da Nossa Caixa, o BB tenta comprar o Banco de Brasília. (Págs. 1 e B6)
- A seis dias de assumir o Ministério do Meio Ambiente, Carlos Minc afirmou ontem que o desmatamento aumentou em abril na Amazônia e provocou o governador do Mato Grosso, Blairo Maggi, citando o Estado como um dos principais responsáveis pela devastação. Também chamou o governador de "egoísta", por negar policiais para a guarda florestal que Minc quer criar. Blairo não se manifestou e informou que vai aguardar a publicação dos dados sobre desmatamento. (Págs. 1 e A20)
- A resistência de índios está atrasando a avaliação do potencial hidrelétrico de quatro bacias da Amazônia, informou ontem o presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Maurício Tolmasquim. Há estudos com atraso superior a um ano. Anteontem, caiapós feriram gravemente um engenheiro da Eletrobrás no Pará. (Págs. 1 e B1)
- A Petrobras confirmou ontem nova descoberta na chamada área de pré-sal da Bacia de Santos. A área é operada pela Petrobras em parceria com Shell e Galp Energia. O volume estimado de petróleo não foi informado, mas seria o menor dos quatro blocos localizados na área que recebeu o nome de Pão de Açúcar. (Págs. 1 e B3)
- O Planalto manobra para retardar a aprovação das regras da Emenda 29, que amplia recursos para a saúde. A idéia é que o texto seja alterado na Câmara e volte para o Senado, ficando a definição para depois das eleições municipais. (Págs. 1 e A6)
-Rolf Kuntz: Se a gastança não for contida, o BC terá de cuidar sozinho da inflação. (Págs.1 e B2)
- Governo admite novo aumento do desmatamento na Amazônia
O novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse ontem que dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) indicam um avanço significativo no desmatamento da Amazônia, especialmente em Mato Grosso. Os números oficiais de abril serão divulgados nos próximos dias. "Vai ser um dado ruim, de aumento. E, para variar, mais de 60% em que estado?Em Mato Grosso", disse o ministro, em resposta às críticas do governador Blairo Maggi à sua proposta de criação da Guarda Nacional Ambiental para proteger a floresta. Na contramão de Minc, o ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, coordenador do Plano Amazônia Sustentável, defendeu mais indústrias de transformação de produtos florestais na Amazônia. Segundo ele, a região não pode ser vista "como um santuário intocável", sem o desenvolvimento de ações produtivas. Ele também criticou a força verde de Minc. (Págs. 1 e 3)
- Numa corrida contra o tempo, a Petrobras anunciou ontem uma nova descoberta na camada pré-sal da Bacia de Santos, em área batizada de Bem-te-vi. É que a estatal tem até outubro para decidir se ficará mesmo com diversos blocos que tem sob regime de concessão da ANP. Se não houver descobertas, os blocos têm de ser devolvidos. (Págs. 1 e 21)
- O inquérito da Polícia Federal sobre o dossiê com gastos do governo FH só deverá indiciar José Aparecido Nunes, suspeito de vazar o documento. Nem o mandante nem o autor do dossiê serão punidos. (Págs. 1 e 11)
- O senador Mão Santa (PMDB-PI), conhecido por declarações polêmicas, disse anteontem que seu colega Sibá Machado (PT-AC), que é negro, "melhorou a raça", ao se casar com uma gaúcha. Mão Santa negou ser racista. (Págs. 1 e 4)
- A agressão de índios que atacaram a facadas um engenheiro da Eletrobrás anteontem em Altamira (PA) não será suficiente para alterar os planos do governo de licitar a usina hidrelétrica de Belo Monte, no Xingu. (Págs. 1 e 26)
- PF apreende 421 mil pílulas de ecstasy. (Págs. 1 e 12)
- Notas de R$ 50 e 100 enchem uma das cinco malas de dinheiro da corrupção apreendidas em Coari, no Amazonas. A PF já pediu a prisão do prefeito da cidade. (Págs. 1 e 9)
- Câmbio ajuda e dívida pública encolhe a 2,8%
- O estoque da dívida pública federal caiu 2,8% em abril, o endividamento ficou em R$ 1,318 trilhão, depois de atingir R$ 1,356 trilhão no mês anterior. Segundo informações do Tesouro Nacional, a queda reflete a desvalorização do dólar frente ao real. Além do câmbio, pesou também o vencimento de R$ 46,40 bilhões em títulos, dos quais R$ 43 bilhões atrelados a papéis prefixados, disse Guilherme Pedras, coordenador-geral de operações da dívida pública do Tesouro.
No caso da dívida mobiliária interna, a redução foi de 2,5%, cujo valor passou para R$ 1,218 trilhão, após o R$ 1,250 trilhão apurado em março. O resgate líquido foi de R$ 43 bilhões. A queda da dívida externa foi mais acentuada, por conta do impacto maior da desvalorização do dólar. O débito recuou 6,25%, para R$ 99,6 bilhões, o equivalente a US$ 59 bilhões na moeda americana.
A participação de dívidas com vencimento em 12 meses caiu de 28,72% para 25,37%, fator considerado positivo, porque alonga o vencimento do pagamento dos débitos. Com isso, o prazo médio da dívida total subiu de 40,26 meses para 41,65 meses.O Tesouro mostra ainda que os papéis atrelados aos índices de inflação apresentaram aumento, cuja parcela subiu de 27,39% em março para 27,63%. (págs. 1 e B1)
- O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a utilizar ontem, em São Paulo, as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) como palanque eleitoral para prefeitos beneficiados com os investimentos federais. O presidente aproveitou a ocasião para afirmar que a volta da CPMF não é de iniciativa do governo, mas reclamou da falta de fonte de recursos para aumentar os investimentos em saúde. (págs. 1 e A9)
- O preço da energia definido para a usina de Jirau, leiloada segunda-feira, confirmou a mudança de tendência dos valores da eletricidade para os mercados livre, sem vínculo com as concessionárias, e para o cativo, ligado a uma distribuidora. O consórcio vencedor do leilão, formado pela franco-belga Suez e Camargo Corrêa, fechou a venda de 70% da energia que será produzida para as distribuidoras que atuam no cativo por R$ 71,40 o megawatt-hora (MWh), deságio de 21,5% sobre o preço-teto de R$ 91/MWh. É uma redução de mais de 40% sobre o preço da energia nova fechado há três anos, de R$ 122/MWh. Em contrapartida, no mercado livre, que ficará com 30% da eletricidade de Jirau, estima-se que o preço do MWh será de R$ 130, ante os R$ 90/MWh de 2005, ou seja, alta superior a 40%. "O mesmo efeito manada visto no 'boom' do mercado livre, em 2002, quando grandes consumidores saíram do ambiente cativo para negociar a energia livremente, se repetirá inversamente", diz Raimundo Batista, da comercializadora Enecel. Marcelo Parodi, da Comerc, diz que as usinas do Madeira representarão só 5% do consumo cativo em 2013, "volume muito pequeno para provocar impacto significativo de queda nas tarifas". (págs. 1 e C6)
- O Fundo de Investimento em Direito Creditório Não Padronizado (FIDC NP) da Petrobras atingiu ontem a marca dos R$ 20,123 bilhões. (págs. 1 e Investnews.com.br)
- REAJUSTE DE SERVIDOR CORRE RISCO
Governo age contra o tempo para que salários pagos no início de junho já estejam corrigidos. Medidas provisórias são mantidas até que Congresso aprove, em caráter de urgência, projeto que libera R$ 7,5 bi para custear o aumento. (Págs. 1 e 13)
-No mesmo dia em que a Receita Federal anuncia mais um recorde na arrecadação de tributos, aliados do Palácio do Planalto no Congresso articulam estratégia para driblar imbróglio jurídico e recriar o imposto do cheque. (Págs. 1, 2 e 3)
- Brasil não investe no ensino e fica entre os últimos na avaliação internacional de alunos. Reprovadas, crianças como Daniele Martins, do Varjão,perdem o estímulo para estudar. (Págs. 1 e 10)
- Papéis estavam sendo retirados por Alexandre Lima, que dirigia a Editora UnB, de uma quitinete no Sudoeste. Comunidade acadêmica reagiu com indignação à revelação, feita ontem pelo Correio, do luxo na cobertura utilizada pelo ex-reitor. (Págs. 1, TEMA DO DIA e Pág. 25)
- Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social fará seleção para formação de cadastro de reserva em cargos de níveis médio e superior. Inscrições começam na próxima quarta-feira. Provas serão em 19 e 20 de julho. (Págs. 1 e 17)
- Tupi já agita o mercado global de equipamentos
- A exploração do megacampo de Tupi e seus vizinhos da camada pré-sal terá um violento impacto no mercado de equipamentos para a indústria de petróleo e gás, que já opera a plena capacidade no Brasil e no mundo. Ela vai exigir um aumento da capacidade instalada dos fabricantes de dutos, sondas de perfuração e plataformas, entre outros equipamentos, e também já detonou um processo de desenvolvimento de novas tecnologias entre a Petrobras e seus fornecedores.
José Formigli, gerente-executivo do pré-sal da Petrobras, adianta que nas próximas semanas a empresa vai divulgar um primeiro levantamento de suas necessidades de aço, chapas, sondas e outros equipamentos para o teste e o projeto-piloto de desenvolvimento de produção em Tupi.
Em relatório sobre o impacto do pré-sal sobre a indústria de equipamentos e serviços, o banco UBS calculou que serão necessários US$ 600 bilhões para produzir 50 bilhões de barris de petróleo e gás nos campos já descobertos na Bacia de Santos ao longo de toda vida útil desses reservatórios -30 anos ou mais. São mencionados Tupi, Júpiter e mais quatro já licitados. Desde sua criação, em 1954, até o ano passado, a Petrobras investiu US$ 222 bilhões e o investimento atingiu dois dígitos pela primeira vez em 2005, quando foram investidos US$ 11,2 bilhões. Em 2007, foram US$ 23 bilhões.
O volume das encomendas que serão feitas pela estatal e seus sócios é uma incógnita, mas a Petrobras já iniciou uma verdadeira operação de guerra para garantir os meios de exploração em um mercado saturado. Ela arrendou quase 80% dos navios-sonda com capacidade para perfurar águas profundas disponíveis no mercado mundial, contratou mais dez sondas de perfuração que chegam entre 2009 e 2011 e vai colocar 24 barcos de apoio exclusivos para Tupi. Na segunda-feira, avisou os empresários do setor que tem a "intenção de contratar 40 navios-sonda e plataformas de perfuração semi-submersíveis para operar em águas profundas e ultraprofundas".
As demandas da Petrobras vão afetar, em maior ou menor escala, as empresas que dispõem de tecnologia para atuar no pré-sal. A exploração irá exigir novos equipamentos, que demandam aços especiais, e outro modelo de plataforma. (págs. 1 e A12)
- Base aliada do governo vai propor volta da CPMF com alíquota de 0,1%. (págs. 1 e A7)
- A Suez Energy, vencedora do leilão da hidrelétrica de Jirau, abriu um flanco para contestações ao modificar o local da usina para reduzir custos. "O projeto (novo) deve ser melhor, quem sabe até mais econômico, mas fere o que foi estudado até o momento. Se essas alterações forem substanciais, o EIA-Rima cai por terra", disse o subprocurador-geral de Justiça de Rondônia, Ivo Benitez, que ressalvou falar em caráter pessoal. Organizações ambientalistas têm a mesma opinião. A Suez afirma que o impacto ambiental do novo projeto será menor. O presidente da comissão especial de licitação da agência reguladora, Hélvio Guerra, aponta que o empreendedor tem "algum grau de liberdade" para mudar o projeto, "mas não pode fazer o que quiser". (págs. 1 e B6)
- Os consórcios ganharam novo marco regulatório. O projeto de lei nº 7.161, de 2006, aprovado pela Câmara na semana passada, autoriza a criação de consórcios de serviços, para tratamento médico, por exemplo, e a criação de um fundo para salvaguardar os consorciados de eventuais crises ou quebra de administradoras. O projeto também fortalece o papel do Banco Central na fiscalização do setor.
Os consórcios reúnem atualmente 3,5 milhões de cotistas e R$ 60 bilhões em ativos administrados. Anualmente, R$ 20 bilhões em créditos são pagos aos consórcios. (págs. 1 e C1)
- Em 2007, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) recebeu R$ 205 mil em royalties pela venda de sementes de soja ao Paraguai e outros U$$ 20 mil com variedades de milho embarcadas ao Peru. Esta é uma das faces do programa de expansão da empresa no exterior, iniciado em 1998, que combina captação de conhecimento em países ricos e transferência de tecnologia para nações em desenvolvimento.
O plano também atende à ofensiva diplomática do governo Lula em fóruns internacionais para ganhar apoio à ambição brasileira por um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. Em sintonia com essa diretriz, a empresa abriu uma unidade na África (em Gana) e mantém acordos com 11 países da região.
Em Caracas, Elias de Freitas Jr. explica que auxiliar as empresas venezuelanas a adquirir sementes e insumos do Brasil é parte do trabalho, mas não é só essa sua tarefa. "Eventualmente, podemos vender sementes e obter alguma receita. Mas este escritório é primordialmente um instrumento de política externa". (págs. 1 e B-14)
- Parecer da SDE e da Seae recomenda a imposição de restrições à joint venture entre White Martins e a Air Liquide no fornecimento de gases industriais à Companhia Siderúrgica do Atlântico. (págs. 1 e B7)
- Visa elege os Bric como prioridade e, no Brasil, a meta é crescer nos extremos do mercado: a alta e a baixa renda. Uma das apostas é o investimento ao futebol, em marketing e no uso dos cartões para ingresso nos estádios. (págs. 1 e C10)
- NOVA CPMF SAIRÁ DE SEU BOLSO ANTES DO QUE VOCÊ PENSA
Aliados do governo encontram brecha legal para recriar contribuição sem precisar de emenda constitucional. Fontes do Supremo confirmam que a possibilidade jurídica existe. Objetivo é cobrar 0,1% sobre toda transação financeira e, com isso, arrecadar R$ 10 bilhões por ano destinados à saúde. Oposição promete barrar iniciativa.
HAJA IMPOSTO...
Arrecadação federal de janeiro a abril cresce 12,5% e chega a R$ 223,2 bilhões...
.... E O SALÁRIO, Ó
Sobe a renda de autônomos (8,1%) e sem carteira (4,1%). E cai 2% dos formais. (Págs. 1, 3, 13 e 14 Editorial: "Nem de Brincadeira", Pág 10)
- DESINTERESSE CONDENA CPI À MORTE POR INANIÇÃO. (Págs. 1 e 4)
- Manifestantes fecharam por 30 minutos a rodovia, em Itabirito, na Região Central. Eles querem a recuperação das pistas e mais fiscalização nos 101 quilômetros entre BH e Conselheiro Lafaiete,
principalmente sobre caminhões que trafegam com excesso de carga, deteriorando o asfalto. (Págs. 1 e 21)
- Estudo do biólogo Rafael Resck, na UFMG, mostra que, desde 1958,
o espelho d'água da lagoa da Pampulha caiu em um terço, de 300 para
196,8 hectares. E o volume encolheu quase à metade, de 18 para 10 milhões de metros cúbicos. (Págs. 1 e 24)
JORNAL DO COMMERCIO (PE)
- SPORT QUASE LÁ. (Pág. 1)
- Empresários locais rechaçam retorno do imposto do cheque. (Pág. 1)
- Vagas na UFPE. (Pág. 1)
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