17 janeiro 2007

BRIGA DE GIGANTES

Diz o ditado que amor e ódio andam lado a lado.
Em política, parece que vivem colados.

Dias atrás, o senador José Sarney (PMDB-AP) , conhecido pela sua polidez ao tratar adversários, surpreendeu ao divulgar um artigo horripilante, onde não mede palavras ao atacar o ex-governador do Maranhão, José Reinaldo Tavares, a quem o senador culpa pela derrota de sua filha, Roseana Sarney, na disputa ao governo do Estado.

O ex-governador e sua esposa Alexandra Tavares, respectivamente, revidaram.
Veja só:

"Por que José Sarney não explica como, na calada da noite, retirou seus milhões do Banco Santos, enquanto os pequenos depositantes viam suas economias de vida inteira indisponíveis? Ou por que sua filha, Roseana, portava um despudorado cartão de crédito internacional, sem limites, com as despesas pagas pelo senhor Edemar Cid Ferreira, que presidia aquela instituição?"

“Costumo dizer que o mal por si se destrói, e que um dia a máscara cai. E foi o que aconteceu com o Sarney. A máscara dele caiu, e ele enfim mostrou quem é de verdade: um homem vingativo, odioso, cheio de rancor, que só pensa em seus próprios interesses. O senador mostrou a sua essência, e que esta mesma é que é a natureza dele.”

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