19 fevereiro 2010

TROPA DE ELITE 2

'Tropa de elite 2' tem 'presídio' construído para filmagens

Cenário de 500 m² levou dois meses para ser erguido.
Produção promete sequência com cenas de ação impactantes.

Do G1, no Rio

Foto: Divulgação/Divulgação

Reprodução de presídio construída para as filmagens tem 500m² (Foto: Divulgação)

As filmagens de "Tropa de elite 2", que acontecem atualmente no Rio de Janeiro, vão contar com um cenário de 500m² que reproduz o presídio carioca Bangu I. A sequência deve chegar aos cinemas dia 13 de agosto.

Construído especialmente para a produção, o cenário levou dois meses para ser erguido e contou com cerca de 40 profissionais. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (18) pela assessoria da produção, que promete levar às telas cenas de ação impactantes.

"Lá acontece uma das cenas mais importantes do filme, por isso nossa preocupação em fazer com que o presídio seja o mais real possível. Tenho certeza que o público ficará impressionado com todos os detalhes produzidos por nossa equipe de arte", diz o produtor do longa, Marcos Prado.


Dirigido por José Padilha, "Tropa 2" terá Wagner Moura de volta ao papel de Capitão Nascimento. O elenco também conta com André Ramiro, Maria Ribeiro, Milhem Cortaz e outros. A nova trama mostra o protagonista 13 anos depois do filme original.

Um comentário:

Edmar Arruda disse...

Tropa de Elite é um alerta para os erros que o país está cometendo na condução das políticas e projetos de segurança.
Os governos estaduais, de formageral, têm negligenciado a segurança e a educação, priorizando grandes obras e projetos que proporcionam maior memorização e votos.
O preço é altissimo: a população está cada vez mais a mercê do crime organizado e até mesmo de pequenos delinquentes, sem chance de defesa.
O Governo Federal, assim como o Congresso Nacional e as assembleias legislativas não colocam o assunto na pauta de discussões.
A Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas do Rio, em 2016, terão o mérito de reacender a questão, de fora para a dentro, pois de vergonhosamente a questão da segurança no Brasil será questionada pela comunidade internacional, pelos países que mandarão para o Brasil seus atletas e torcedores.
A segurança precisa passar por uma revolução no Brasil, com forte atuação e investimento da União, ao lado da mesma atitude dos estados.