28 fevereiro 2010
BRASILEIRO VOTA COMO SE ALIMENTA
27 fevereiro 2010
LÍDER NA PERSPECTIVA DE DEUS
Liderança na perspectiva e na ótica de Deus pode levar ao topo, sem porém ser o centro.
Na hierarquia dos negócios, líder é o que tem maior poder, pode através deste poder conquistar, levar vantagens, ajuntar e acima de tudo demonstrar força para conquistar os maiores degraus da liderança e da fama.
Quando se conquista pela força, pela deslealdade, sem que se leve em conta a vida e sentimentos dos menos favorecidos o resultado é frustração, vazio, dor e a sensação de que será que valeu a pena?
Muitas vidas têm se perdido na busca de grandes conquistas, se entregam em uma jornada sem volta em busca da felicidade sem considerar o aspecto de que há outros fatores que são fundamentais a felicidade, sem a qual não há líderes plenos.
Líderes muito capazes têm a tendência de acreditar em si próprio, não em Deus.
Moisés foi um dos maiores líderes da história, nos deixou o maior exemplo de liderança segundo a perspectiva de Deus e dos outros. Moisés distribuiu responsabilidades, soube compartilhar a liderança, mas acima de tudo, defendeu seu povo com a própria vida. Moisés intercedeu pelo seu povo, quando seu povo pecou contra Deus, fazendo um bezerro de ouro para adorar. Ele rogou ao Senhor para que perdoasse seu povo, caso contrário, que o Senhor riscasse seu nome do livro da vida.
Outro exemplo de líder servo foi Mardoqueu que usou humildemente seu poder e sua posição para servir aos outros, em vez de a si próprio. Este líder trabalhou para o bem de seu povo e promoveu o bem estar de todos livrando os inclusive da morte, com esta atitude Mardoqueu assumiu o segundo maior posto na escala hierárquica, depois do rei Xerxes, (Ester: 8, 9, 10).
O líder servo precisa seguir o exemplo de Jesus. Servir as pessoas que lidera.
Osvaldo Messias Machado 28/01/2010
26 fevereiro 2010
REFLEXÃO
"Voto é um casamento do político com o eleitor até que a corrupção os separe."
Do Blog de Cláudio Humberto
25 fevereiro 2010
GOVERNO GARANTE 14% NO AAP A PARTIR DE MARÇO
Em reunião com a Secretária da Administração, Maria Marta Lunardon, o SINDARSPEN, e demais sindicatos que compõem o Fórum dos Servidores, obtiveram da mesma a garantia de que o Adicional de Atividade Penitenciária (AAP), gratificação devida ao Agente Penitenciário, será reajustado em 14% com efeito financeiro a partir de março deste ano.
Além do reajuste do AAP, foi reivindicada pelos sindicatos uma política de reajuste permanente das gratificações a ser concedido na data-base da categoria, pelo mesmo índice que reajusta o salário base. Segundo Lunardon, essa questão vai ser levada ao governador, mas que não será difícil de conceder para a próxima data-base, em maio próximo, que deverá fechar em 5%.
O reajuste deste adicional é uma reivindicação histórica da categoria, que está congelado a cerca de quatro anos e faz parte, inclusive, da pauta reivindicatória que o SINDARSPEN encaminhou para o governo em novembro do ano passado. Essa conquista é fruto da união da categoria nas mobilizações dos Agentes Penitenciários organizado por seu sindicato em todo o estado.
A cada manifestação pública, discussões nos quadrantes, manifestação nos meios de comunicação e embates políticos, deu a noção ao governo do tamanho da nossa união nesta causa universal. Isso fez com que fossemos chamados para negociar e chegar a esse índice para o AAP.
A garantia foi dada pela SEAP, cabe-nos agora manter a atenção para o cumprimento desta garantia. Foi marcada para o dia 17 de março uma reunião para tratar de outras pautas de negociação do Fórum. Vamos nos fazer presentes e confirmar a implementação desta conquista para toda a categoria.
JOSÉ ROBERTO NEVES
Vice-Presidente do SINDARSPEN
24 fevereiro 2010
AGENTES PENITENCIÁRIOS TÊM DIREITO A PROGRESSÃO NA CARREIRA
A Lei estadual 13.666/2002, que criou o Quadro Próprio do Poder Executivo, e com ele o cargo de Agente Penitenciário, possibilitou duas formas de desenvolvimento na carreira: por promoção e por progressão.
O desenvolvimento por promoção tem se revelado uma armadilha para os servidores do QPPE, pois, da forma em que está disposta na lei, cabe ao estado estabelecer critérios quando após vencido o tempo para a promoção do funcionário, a cada quatro anos, ou seja, o servidor somente saberá o que dele será exigido para a promoção quando já não houver mais tempo de se preparar para tal. Essa situação nos remete à necessidade de um plano de carreira específico do cargo de Agente Penitenciário, onde se estabeleça regras claras sobre quais os critérios exigidos para a promoção para que o servidor tenha tempo de se qualificar objetivando o avanço na carreira.
No que tange ao desenvolvimento por progressão, que é o avanço vertical na tabela salarial, a lei 13.666/2002, artigo 9º, estabelece três modalidades: por antiguidade, por desempenho e por titulação. Por antiguidade a lei diz: § 1º. A progressão por antigüidade ocorrerá a cada cinco anos de efetivo exercício na classe e será equivalente a uma referência salarial. Essa progressão é automática, a cada cinco anos de efetivo serviço do servidor, e o governo tem atendido. Já a progressão por avaliação de desempenho necessita de regulamentação do governo quanto a periodicidade e a competência para a aplicação e concessão dessa modalidade, que será equivalente a uma referencia salarial, a qual estamos constantemente cobrando nas reuniões do Fórum Sindical.
A terceira modalidade de progressão é a por titulação, devida ao Agente Penitenciário a cada quatro anos, referente a até duas referências salariais, sendo uma referencia (nível) para cada 80 horas de cursos relativos ao desempenho na função. Ou seja, o Agente Penitenciário que completar quatro anos da última progressão por titulação, ou quatro anos do seu ingresso na função, terá direito a até duas referencias salariais (níveis) desde que apresentem horas de cursos oferecidos por Instituição de Ensino reconhecida legalmente.
Em conversas com a SEAP notamos esta tem se mantido avessa ao reconhecimento deste direito dos servidores, assim definimos que vamos organizar uma ação administrativa pelo sindicato em favor de todos aqueles que já têm o tempo e os títulos exigidos para essa progressão. A previsão para este ano e que cerca de mil Agentes Penitenciários completem os quatro anos exigidos para a progressão por titularidade, é preciso que esses Agentes já comecem a providenciar os seus currículos para o requerimento.
Assim, solicitamos a cada Agente Penitenciário filiado ao sindicato, que enviem seu último holerite de pagamento, assim como cópias dos cursos exigidos, para os escritórios do SINDARSPEN nos endereços abaixo, para que possamos fazer o requerimento administrativo. Caso o mesmo seja indeferido pela administração do estado entraremos com Mandado de Segurança para garantir esse direito aos nossos filiados.
JOSÉ ROBERTO NEVES
Vice-Presidente/SINDARSPEN
ANALISE JURÍDICA DO ATAQUE DE REQUIÃO AO MINISTRO
E agora, Olympio?
Por Rogerio DistefanoO governador Roberto Requião acusou o ministro Paulo Bernardo de advocacia administrativa e concussão, crimes contra a administração pública, aqueles praticados pelo funcionário para beneficiar terceiros, com ou sem vantagem pessoal, perante o órgão em que trabalha.
Aconteceu ontem na escola de governo. Os crimes teriam ocorrido há dois ou três anos e Requião só conta hoje, com certeza para queimar a candidatura de Gleisi Hoffmann, mulher de Paulo Bernardo, que disputa - com luz própria - eleição para o Senado. Requião, como todos os déspotas, quer correr sozinho, pois tem medo de não ser eleito para o Senado.
Ao silenciar sobre os supostos crimes de Paulo Bernardo, Roberto Requião cometeu crime de prevaricação, pois era seu dever, também como funcionário, denunciar o ministro, ou até prendê-lo em flagrante. Inclusive tem o secretário de Segurança e o chefe da Casa Militar a tiracolo, sem contar os meganhas de plantão.
Agora, tranquilamente reeleito, o doutor Olympio Souto Maior, procurador geral da Justiça, tem o dever de abrir processo criminal contra o governador. Se não fizer, também pode ser acusado de prevaricar. Requião confessou o crime, todo mundo viu e assistiu, deu na televisão do governo e foi noticiado com detalhes pela imprensa. Aliás, o governador também podia sair preso ontem da escola de governo
ATAQUES DE REQUIÃO AO PT
23 fevereiro 2010
JUSTIFICATIVA QUE NÃO JUSTIFICA
O QUE É PÚBLICO E O QUE É PRIVADO?
PERGUNTAS PARA A ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL DE ASTORGA
Educação
As aulas começaram dia 3, por que até agora as crianças não receberam material escolar?
Por que estão faltando professores? (um triste exemplo é Içara)
Por que nas creches não há mais funcionários para dar banho nas crianças?
Por que foi cortada a hora atividade dos professores e até agora não foi reposto?
Cadê o ensino em tempo integral que foi prometido em campanha? (e ainda o pouco que tinha está sendo tirado)
Saúde
Por que o hospital só atende como pronto socorro?
Por que o município não tem mais o pronto atendimento 24 horas que era feito pelo Hospital Cristo Rei? (uma obrigação do município)
Por que a grande maioria das pessoas que recebia remédios de uso contínuo, não está recebendo mais?
Por que diante de tantas necessidades da população sem atendimento, se prioriza obras que não são prioridades, tais como as que estão sendo feitas com funcionários do município na faculdade Palas Atena; máquinas do município trabalhando quase que diuturnamente há mais de um mês na construção da Bela Agrícola; R$ 430.000,00 em pavimentação asfáltica nas dependências do horto.
O que é mais importante: as pessoas ou as obras?
E para finalizar: por que a digníssima senhora primeira dama detém no comando de uma super secretaria mais de 55% do orçamento do município incluindo estas áreas essenciais, além de assistência social e outras?
22 fevereiro 2010
CURITIBA, GUARDA MUNICIPAL EM GREVE
Em Curitiba, defronte o Hotel Bourbon, onde a cúpula do PSDB referendava Beto Richa como pré-candidato a governador, integrantes da Guarda Municipal iniciavam greve por tempo indeterminado. A categoria pede, entre outros itens, a criação de um piso salarial de R$ 1,3 mil. A justiça estipulou multa diária de R$ 10 mil em caso de greve. Leia mais
ASTORGA NA CONTRAMÃO DO DESENVOLVIMENTO
Por várias vezes, fiz o propósito de não comentar atos da atual administração. Mas, diante de tantas atitudes que estão comprometendo o futuro de Astorga, não posso me calar. Mesmo que isto me custe, e muito. Muitas áreas vivem o caos de uma administração ineficiente, centralizadora, e voltada para obras e negociatas em detrimento das pessoas. Todavia, quero falar de um tema específico, que no meu entendimento, trará um ônus muito grande para nossa cidade: a CREDEAL.
O jornal O Diário de Maringá do último dia 20 publicou matéria com o título: Decreto torna terreno de empresa uma área pública. Estas atitudes austeras e ostensivas contra a empresa que deixou Astorga, em virtude de retração nas vendas no mercado externo, o que levou a empresa a necessidade de fechar uma de suas unidades, que infelizmente foi a daqui, pode criar um estigma contra nossa cidade em relação a outras empresas que possam ter interesse em se instalar aqui. Por que? Uma empresa do porte da Credeal, com credibilidade e projeção nacional e internacional, que chegou a gerar mais de 300 empregos aqui é tida pela atual administração como uma empresa golpista. Não vou entrar no mérito se a empresa tirou proveito ou não de Astorga com as instalações que recebeu do município. O que deve ser levado em consideração é a quantidade de pais de famílias e jovens que a empresa empregou durante os mais de dez anos na cidade, isso sim, é o mais importante. Quanto às atitudes da administração municipal, na minha ótica, deveria ter tido maior interesse em negociar com a empresa. Acredito que deveria em primeiro lugar, criar condições para que as instalações da outra unidade viessem para cá. Se não fosse possível, negociar para que fosse mantida uma estrutura mínima, até que houvesse reaquecimento nas vendas externas.
As atitudes de ataque à empresa são lamentáveis. Isto poderá dificultar e muito, a vinda de empresas sérias para Astorga. Destaco o grande esforço do então prefeito João Zampieri para trazer a Credeal. E se não fosse as rivalidades políticas poderíamos estar com a empresa funcionando com toda sua estrutura em Astorga. São os interesses pessoais sobrepujando os interesses coletivos. Estas atitudes recentes, mais uma vez prejudicam Astorga, numa demonstração de falta de visão administrativa e desvalorização das pessoas e da cidade.
Antes que alguém diga novamente que é despeito, porque fui candidato a prefeito e estou frustrado com a derrota, digo que sou cidadão astorguense, tenho aqui quase toda minha família e quero o melhor para Astorga. E não é porque perdi a eleição que não posso me pronunciar. Para encerrar, deixo esta frase que durante a campanha eu sempre dizia: Uma cidade é em qualidade e desenvolvimento na proporcionalidade de seus líderes.
Que os nossos governantes sejam sensíveis às necessidades do nosso povo com justiça e igualdade. Que tenhamos um governo para todos. E que o desgoverno que oprime, divide e busca seus próprios interesses e de seus grupos seja exterminado.
21 fevereiro 2010
O CAOS DA SEGURANÇA NO PARANÁ
SITUAÇÃO EM DELEGACIA DA RMC É DEGRADANTE, DIZ OAB 0 A Delegacia de Pinhais foi vistoriada por representantes do Ministério Público, da Vigilância Sanitária e da OAB. A situação dos presos foi considerada degradante. A OAB tem toda razão, mas, infelizmente, no resto do estado não é diferente, em Astorga a delegacia que deveria comportar no máximo 16 presos, possui quatro vezes mais, além da fragilidade da estrutura para comportar este número de detentos,tem apenas um carcereiro e dois investigadores. É pertinente o comentário de Edmar Arruda. Precisamos de investimentos emergenciais em segurança e educação. Os governos estaduais e federal não podem continuar alimentando estas áreas apenas com discurso e ações que visem apenas dividendos eleitorais. |
GREVE DOS PROFESSORES DO PARANÁ
EDMAR ARRUDA FAZ UM COMENTÁRIO OPORTUNO E ATUAL
O preço é altissimo: a população está cada vez mais a mercê do crime organizado e até mesmo de pequenos delinquentes, sem chance de defesa.
O Governo Federal, assim como o Congresso Nacional e as assembleias legislativas não colocam o assunto na pauta de discussões.
A Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas do Rio, em 2016, terão o mérito de reacender a questão, de fora para a dentro, pois de vergonhosamente a questão da segurança no Brasil será questionada pela comunidade internacional, pelos países que mandarão para o Brasil seus atletas e torcedores.
A segurança precisa passar por uma revolução no Brasil, com forte atuação e investimento da União, ao lado da mesma atitude dos estados.
19 fevereiro 2010
TROPA DE ELITE 2
'Tropa de elite 2' tem 'presídio' construído para filmagens
Cenário de 500 m² levou dois meses para ser erguido.
Produção promete sequência com cenas de ação impactantes.
Reprodução de presídio construída para as filmagens tem 500m² (Foto: Divulgação)
As filmagens de "Tropa de elite 2", que acontecem atualmente no Rio de Janeiro, vão contar com um cenário de 500m² que reproduz o presídio carioca Bangu I. A sequência deve chegar aos cinemas dia 13 de agosto.
Construído especialmente para a produção, o cenário levou dois meses para ser erguido e contou com cerca de 40 profissionais. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (18) pela assessoria da produção, que promete levar às telas cenas de ação impactantes.
"Lá acontece uma das cenas mais importantes do filme, por isso nossa preocupação em fazer com que o presídio seja o mais real possível. Tenho certeza que o público ficará impressionado com todos os detalhes produzidos por nossa equipe de arte", diz o produtor do longa, Marcos Prado.
Dirigido por José Padilha, "Tropa 2" terá Wagner Moura de volta ao papel de Capitão Nascimento. O elenco também conta com André Ramiro, Maria Ribeiro, Milhem Cortaz e outros. A nova trama mostra o protagonista 13 anos depois do filme original.
17 fevereiro 2010
TÁ PASSANDO POR UM GRANDE PROBLEMA?
15 fevereiro 2010
ASFALTO EM ASTORGA
13 fevereiro 2010
NUNCA ANTES
Por 12/2 o STJ autorizou o afastamento e a prisão do governador José Roberto Arruda, do Distrito Federal. O fato é importante porque inédito na história de tolerância com a imoralidade política. Mais importante ainda é saber que o tribunal não contornou nem inventou lei alguma, simplesmente aplicou a lei existente.
O que nos leva à constatação deprimente – e também importante: por que até agora não se fez nada em casos tão ou mais graves que o de Arruda? As mesmas leis, o mesmo ministério público, o mesmo tribunal e os mesmos políticos ladrões sempre estiveram por aí.
Assunto a estudar. Foi a opinião pública? Temos opinião pública relevante e decisiva neste País? Foi a imprensa? Alguém leva a sério a imprensa, escassamente localizada em uns poucos estados e capitais, cujos órgãos confiáveis no todo não passam da dezena?
A explicação que me ocorre, a única neste momento, é que Arruda esticou demais a corda. Sua ousadia rompeu o pacto da discrição mínima pelo qual as instituições oficiais – ministério público e Justiça – toleram a irresponsabilidade e a imoralidade políticas. Um pequeno passo para o Brasil, um grande passo para a Justiça.
10 fevereiro 2010
ANP DESCOBRE ADIÇÃO DE METANOL AO ALCOOL
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) identificou um novo tipo de adulteração no Brasil: a adição de metanol ao álcool hidratado. A reguladora não tem estimado o número de postos e distribuidoras irregulares que estão atuando nesta área e já foram autuadas.
Apesar de não atuar diretamente na regulação deste combustível - que é proveniente da madeira e está submetido à cadeia petroquímica - a ANP tomou para si a responsabilidade sobre esta adulteração.
"É um combustível que ao ser adicionado em poucas proporções ao etanol pode tornar o mesmo fatal ao ser ingerido por engano em mangueiras clandestinas de transferência de combustível, ou mesmo em contato com a pele", alertou Alan Kardec, diretor da agência.
Ele destacou que a alta dos preços do etanol nos últimos meses favoreceu a prática, já que o litro do metanol sai por R$ 0,63 enquanto o do álcool hidratado sai por R$ 1,10 por litro.
"Chegamos a registrar casos em que havia 97% de metanol em um litro identificado como de etanol", frisou o diretor. Ele não descarta a possibilidade de o metanol ser adicionado também à gasolina, embora ainda não tenham sido encontrados casos como este.
Segundo Kardec, o metanol que está servindo para adulteração vem tanto de importação como de fabricação local destinada à petroquímica. Ainda não há cálculos sobre o volume de metanol comercializado clandestinamente no País.
O Imparcial Online
PARA REQUIÃO REAGAN É CULPADO PELAS REBELIÕES NO PARANÁ
Para justificar as rebeliões que balançaram as estruturas da segurança pública no Paraná em menos de um mês, o governador Roberto Requião Culpou o ex-presidente norte-americano Ronald Reagan. O portal de noticias Documento Reservado publicou as justificativas do governador.
09 fevereiro 2010
REBELIÃO NA PCE: SINDICATO PEDE NOVA INVESTIGAÇÃO
O sindicato dos agentes penitenciários do Paraná, pede que haja nova investigação sobre as responsabilidades na rebelião ocorrida na Penitenciara Central do Estado. O sindicato contesta a versão apresentada pelo Governador e o Secretário de Segurança. Veja na integra a carta que o sindicato divulgou a imprensa.
SINDICATO DOS AGENTES PENITENCIÁRIOS QUER MELHOR INVESTIGAÇÃO NO CASO DA REBELIÃO NA PCE
O governo do Paraná veio a público, neste dia 02 de fevereiro, para anunciar à sociedade paranaense que o caso da rebelião na Penitenciária Central do Estado havia sido solucionado com a conclusão do inquérito que levou à prisão o chefe de segurança do presídio. Ao contrário do que afirmou o governador Requião, assim como seu secretário de segurança, Delázari, o caso da rebelião na PCE não chegou ao fim com a prisão do chefe de segurança, mas sim, abriu espaço para vários questionamentos que apontam para a necessidade de uma melhor e mais profunda investigação do caso, pelos motivos que seguem:
DA ACUSAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO DO SINDICATO NA REBELIÃO
Em uma atitude de desespero o governador do Paraná tem declarado, reiteradamente, que o sindicato dos agentes penitenciários, juntamente com o chefe de segurança da PCE, teria provocado a rebelião na penitenciária. Ocorre que: o mesmo sindicato, que sofre com as acusações feitas pelo governador, foi quem, por várias vezes, alertou as autoridades penitenciárias dos riscos aos quais estariam sujeitos os presos e funcionários caso houvesse a saída da Polícia Militar do presídio. O único Agente Penitenciário que, segundo Requião, teria sido induzido pelo sindicato a promover a rebelião, não é um diretor sindical, mas sim detentor de um cargo de confiança do próprio governador, que é quem nomeia os chefes de segurança das unidades penais.
DA ABRANGÊNCIA DA INVESTIGAÇÃO
Em apenas dez dias, o inquérito, conduzido pela Secretaria de Segurança Pública, SESP, que deveria investigar todas as possibilidades de causa da rebelião, resumiu-se em apurar apenas uma única vertente, justamente aquela que sempre foi propagada pelo governo. Todas as outras vertentes não foram consideradas na investigação, como as péssimas condições estruturais do presídio, o baixo número de efetivo de agentes (14 por plantão noturno), a excessiva quantidade de presos (1.500) e, a mais importante, a determinação do secretário de segurança para a retirada da PM de dentro da penitenciária sem qualquer justificativa para o ato. Todos sabiam que a PM reforçava a segurança interna da unidade desde 2001, quando ocorreu a penúltima rebelião na PCE. A presença da PM armada se justificava, durante todo esse tempo, pela falta de estrutura física do presídio. No período em que a Polícia Militar permaneceu na PCE nenhum motim foi registrado. Dois dias após a ordem do secretário de segurança para a retirada da PM ocorreu a rebelião. Este fato não foi, sequer, considerado na investigação policial.
DA SAIDA DA PM DA PENITENCIÁRIA CENTRAL
A polícia militar iniciou seus trabalhos dentro do presídio após uma rebelião em 2001. Apresença da PM depois da rebelião se justificou pela falta de condições estruturais da penitenciária e da falta de efetivo de agentes penitenciários. No período de permanência da PM nenhuma ocorrência de rebelião foi registrada na PCE. No início de 2010, mesmo sem ter corrigido as questões estruturais da unidade, o governo, através de sua secretaria de segurança, determinou a saída deste reforço policial, acontecendo a rebelião dois dias depois.
DAS PROVIDENCIAS INTERNAS DO DIRETOR DA PCE
Gamaliel Galvão Filho é o diretor da PCE a mais de ano. Período este em que já pode avaliar a necessidade da permanência da PM no presídio. É possível que o diretor tenha à sua disposição algum tipo de estudo sobre as condições de segurança da unidade que aponte para a necessidade, ou não, da permanência da PM. Caso tenha esse estudo e não apresentou para o Secretário de Justiça para justificar a manutenção da polícia militar no presídio, ou, não tomou nenhuma providencia administrativa para compensar a falta da PM, deve ser indiciado por omissão. Há testemunhas, dispostas a depor, que ouviram da boca do diretor Gamaliel que, o mesmo, não poderia ficar sem a PM na unidade, e que iria conversar com o governador para mantê-la, e que, ao pensar que iria perder o cargo de diretor preferiu não se expor a tal desgaste, e que ainda, para não perder o cargo, recorreu às “suas forças políticas”. Assim, o diretor se limitou a promover a transferência de 30 presos, considerados mais perigosos, para outras unidades penais e a autorizar as transferências internas, dentro da própria unidade, entre os demais presos. Transferências essas executadas pelo chefe de segurança.
DA MANIFESTAÇÃO PÚBLICA DO SECRETÁRIO DE JUSTIÇA ATÉ SEU SILÊNCIO
O secretário de Justiça, Jair Ramos Braga, disse à imprensa que, durante a semana da rebelião, recebeu informações sobre conversas de presidiários de Londrina e de Curitiba. De forma preventiva, ele transferiu 30 presos perigosos e líderes de facções criminosas. Também afirmou ter mandado dois ofícios para o secretário estadual de Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari. “Alertei sobre os riscos da retirada da Polícia Militar do presídio. Disse que poderia criar um desconforto, e na verdade, foi muito pior.” Logo que ficou sabendo da rebelião, Braga afirmou ter entrado em contato com Delazari, que garantiu não ter determinado a saída dos militares. Porque então se calar agora diante desta situação contra dois de seus agentes penitenciários? O que dizer do DEPEN neste caso? Todos se calaram! A categoria ficou “órfã” de suas instituições hierárquicas. Na mais autêntica prova da falta de autonomia das autoridades penitenciários do Paraná, a Secretária de Justiça e o Departamento Penitenciário deixaram seus trabalhadores à mercê das vontades políticas do Secretário Delázari, a quem nós, do Sindicato dos Agentes Penitenciários, atribuímos a principal responsabilidade pelo início da rebelião.
DOS QUESTIONAMENTOS
Ao contrário do que disse o secretário Delázari, a prisão preventiva não encerra o caso da rebelião na PCE. Não há como sustentar essa frágil versão do governo. A ferida ficou aberta, e, como brasa embaixo de cinzas, será acesa pelos ventos da justiça que soprarão para trazer a baila essa discussão nas instituições promotoras de justiça do estado, primeiramente relaxando a prisão dos Agentes Penitenciários, depois investigando, de forma isenta, todos os potenciais culpados atribuindo-lhes a devida responsabilidade, que, sendo necessário, ao próprio governador do estado. Assim, para iniciar uma nova e isenta investigação sobre o caso, sugerimos alguns questionamentos:
· Com base em que o Secretário de Segurança, Delázari determinou a saída da PM da PCE se até mesmo o Secretário de Justiça, Jair Ramos Braga, responsável pela administração das penitenciárias, se manifestou contrário? O que justificou a retirada da PM?
· Como explicar uma rebelião dois dias após a saída de uma guarnição armada, após nove anos de trabalho dentro do presídio?
· O que respondeu Delázari aos ofícios do Secretário de Justiça, Jair Braga?
· Porque o Diretor da Unidade, Gamaliel Galvão Filho, não foi indiciado junto com o chefe de segurança, já que era seu chefe imediato e responsável por toda a movimentação de presos de sua unidade?
· Porque investigaram única e exclusivamente os procedimentos do chefe de segurança?
· Se o Secretário Delázari determinou a retirada da PM de dentro da PCE, contrariando todos os pareceres de segurança das autoridades penitenciárias, não estaria ele assumindo o risco da rebelião e da conseqüente morte dos presos?
SINDARSPEN - SINDICATO DOS AGENTES PENITENCIÁRIOS DO PARANÁ
OSMAR E ALVARO COM PRESIDENTE DO PSDB EM BRASÍLIA
Apesar de o senador Osmar Dias (PDT) negar, o deputado Augustinho Zucchi, presidente estadual do PDT, confirmou uma reunião, às 20h30min de hoje, entre os senadores Osmar Dias e Álvaro Dias (PSDB), com o presidente do diretório nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra, em Brasília. Amanhã, está previsto encontro com o prefeito de Curitiba, Beto Richa, e o senador Álvaro Dias. No bate e rebate, a intenção é aparar arestas para não dividir o partido ao meio e montar um palanque forte para o candidato à Presidência da República, governador de S. Paulo, José Serra, no Paraná. Por causa dessas reuniões as divagações também se multiplicam em velocidade impressionante: Ministério da Agricultura para Osmar Dias e Álvaro Dias, num provável Governo Serra; Beto Richa como vice-presidente na chapa de Serra… Enfim… Em solo fértil tudo é possível… A promessa do deputado Valdir Rossoni, presidente estadual do PSDB, é que se não houver definição entre Richa e Álvaro Dias, até quarta-feira, no dia seguinte [quinta-feira, 11], o diretório será convocado para votar entre um ou outro.
08 fevereiro 2010
PARA GUERRA, IRMÃOS DIAS É A MELHOR OPÇÃO PARA PSDB
Do colunista Celso Nascimento na Gazeta do Povo:
Uma reunião que se espera agora seja decisiva vai acontecer nesta quarta-feira em Brasília. O encontro foi agendado pelo presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), que, no seu gabinete, colocará outra vez face a face o prefeito Beto Richa e o senador Alvaro Dias com dois objetivos bem definidos: a) promover a conciliação entre os dois pretendentes ao governo estadual pela legenda; e b) se possível, terminar o encontro com o nome de um deles escolhido por consenso. E seja o que Deus quiser!
Guerra já não aguenta a pressão que Richa faz para obter a indicação e para que ela se dê agora, bem antes da convenção de junho. A pressa se justifica: aproxima-se rapidamente a data, 3 de abril, em que ele precisará renunciar aos três anos que lhe restam de mandato. Ou, se não for o candidato, ocupar as próximas semanas para a saída honrosa – alternativa, porém, que Richa sequer longinquamente cogita.
A reunião de depois de amanhã na realidade é uma continuação da que o trio manteve na última sexta-feira em São Paulo, quando ficou mais uma vez clara a preocupação do cacique tucano com o desempenho que José Serra poderá ter no Paraná no confronto com Dilma Rousseff. Ele já não esconde que, entre Richa, Alva ro e Osmar, estrategicamente as melhores opções seriam os dois irmãos senadores. Mas também se acha sem condições de atropelar a intransigência de Richa, temendo o esfacelamento do PSDB regional, hoje dominado pelo esquema do prefeito.
PEC 308: AGENTES PENITENCIÁRIOS CONFIANTES NA APROVAÇÃO
Os trabalhos de articulação dos Sindicatos de Agentes Penitenciários de todo o Brasil iniciou esse ano de 2010 com bons resultados em prol da PEC-308. No encontro das lideranças sindicais em São Paulo foram definidas as estratégias de mobilização deste ano para a aprovação da Polícia Penal.
A primeira tarefa desta mobilização já foi cumprida: Na primeira semana de fevereiro estivemos em Brasília na tentativa de tirar do Presidente da Câmara dos Deputados, Deputado Michel Temer, o compromisso de colocar a PEC-308 em votação ainda este mês. O presidente da câmara assumiu tal compromisso, mas sem definir a data!
Nós, da Coordenação Nacional, definimos que daqui em diante deveremos marcar presença, em grande número de Servidores Penitenciários, todas as semanas em Brasília, pois, a qualquer momento nossa PEC poderá ser colocada em votação, e, sabemos que não é do interesse dos deputados que haja votação sob pressão da categoria. Por isso, imagina-se que a data para votação seja decidida em cima da hora. Assim permanecemos todos atentos!
Caso ocorra o contrário, e tenhamos a data definida com antecedência, vamos disponibilizar todos os esforços necessários para concentrar em Brasília o maior número de servidores penitenciários possível, numa grande manifestação pública pela PEC-308.
Contamos com todos vocês para que continuem enviando mensagens de solicitação de apoio para os deputados. É importante que todos se envolvam. Estamos próximos de uma grande conquista para toda a categoria de Agentes Penitenciários do Brasil!
Neves: vice-presidente do SINDARSPEN e Coordenador Nacional