Está todo mundo achando o máximo esta atitude do prefeito em acabar com os cargos dos controladores. Ocorre que isto não é tão simples assim.
Primeiro, porque o cargo é uma exigência do Tribunal de Contas, o que houve foi exagero quanto ao número de controladores contratados.
Segundo, foi criado através de Lei. As pessoas que ocupam o cargo podem exigir indenizações altíssimas ao Município (se as contratações foram justas ou não, isso é outra história). O que precisamos ver agora é o custo que estas demissões terão para o município? Certamente serão maiores que os salários que estes controladores recebem hoje, porque além de receberem os salários na justiça, receberão também indenizações.
Terceiro, a permanência destes controladores nos cargos dificultará qualquer intenção de desvio se porventura vier a desistir.
Portanto, prudência e caldo de galinha não faz mal a ninguém.
Se o novo Legislativo pensar no município e nas pessoas, precisa analisar bem esta situação, não há motivo para esta pressa toda em votar estas mudanças a toque de caixa. Se na vida pessoal soubéssemos que uma decisão nos traria um custo muito alto num futuro muito próximo, será que a tomaríamos mesmo sabendo do preço que iríamos pagar?
Pois é, na vida pública não deve ser diferente.
Quero deixar bem claro que não estou defendendo controladores, pois quando foi votado a Lei fui contra, e fui pubçlicamente, ao contrário de pessoas que na época votou a favor e hoje é contra.
7 comentários:
Estou de pleno acordo com vc, n podemos tapar o sol c a peneira...
E sobre a lei do NEPOTISMO, o que vc diz, que tbém será votada nesta mesma reunião
Esta lei que ele quer revogar é uma lei que impede os Agentes Públicos municipais de colocar seus parentes de até terceiro grau em cargos públicos
Será que estes vereadores conhecem bem o que estarão votando?
Isso pode responderem por processo civis............
Quanto ao numero de controladores e salarios nao vai ser nada mediante a fiscalização que será feita, ou seja, perto do que poderá ser desviado
Prefeito mal intensionado não quer ser controlado
Os blogs apócrifos estão perdendo de longe para os blogs com denominação. Parabéns ao diretor deste!
Machado, boa colocação.
Todos amanhã, então, na Câmara.
Eu pago impostos altos para a cidade de Astorga. Vi um desperdicio alto com contratação de alguns "amigos" do rei carlinhos. ´´E preciso investigar melhor esses funcionários que - aliás - não querem soltar o filé.
Um controlador, trabalhando 8 horas dia dá conta do recado sim!
A fiscalização tem que haver, mas não precisa um batalhão de controladores, aliás alguns deles nem sabem qual a função legal do cargo.
Como que um dele que devia zelar das verbas nas gestões anteriores deixoum muito dinheiro da educação ser desviado por um alto funcionário da época. Haverá investigação, por falar nisso?
É isso aí, com coerência, estamos alerta!
o novo prefeito e sua equipe de novos quase vereadores tem feito tanta besteira em tão pouco tempo, que agora vão dar AÇUCAR com gosto de FÉL, para o povo de Astorga....
vão ter que pagar para os controladores integralmente para ficarem em casa, terão ainda qua ao final indenizar caro,e ainda vão pasar a lei do nepotismo por baixo da mesa, ou eles acham que em astorga todos são tão bobo assim, eu não...e você é?????
na pressa de desviar a atenção da população eprincipamente dos bloggs, e que se diga não estamos dormindo, vão fazer outra beteira, além de ter que pagar os controladores para ficar em casa, vão idenizar a duras custas, e ainda vão passar por baixo da mesa a lei do nepotismo...ora bobo é quem acha que somos bobos, isso funcionava em Pitangueiras.
cuidado vão tentar passar a lei do nepotismo....ESTÃO COMEÇANDO A FAZER TROCA TROCA
Machado, seu blog está muito bom. Continue informando e clareando as coisa e sendo imparcial.
Um pedido: devido a credibilidae estar sendo boa - veja o numero de postagem - encareço-lhe dar urgência na liberação dos comentário.
QUANDO AO NEPOTISMO, serei curto e grosso:
Poucas coisas são tão saborosas para um político brasileiro quanto empoleirar parentes e eleitores no serviço público. Nada lhe custa e muito lhe rende - votos da parte dos eleitores e satisfação garantida dentro da família. Desde que Tomé de Souza desembarcou no Brasil como primeiro governador-geral, em companhia de sua comitiva de escrivães, contadores e jesuítas, há mais de quatro séculos, os governantes têm usado a caneta com paixão para aumentar seus quadros de servidores, necessários ou não, numa prática que levou a abusos grosseiros, mas que jamais esbarrou numa reação mais pronunciada da opinião pública. A situação, agora, é outra. Sem baixaria, sem críticas pessoas: Estamos de olho!
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