O ministro da Educação, Fernando Haddad, defendeu hoje (10) no Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas a implantação, pelos municípios, do piso nacional do magistério.
O projeto de lei que institui o piso nacional de R$ 950 para professores da rede pública foi sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 16 de julho do ano passado.
Haddad garantiu que, após o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) que contesta a lei que determina o piso pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o MEC vai avaliar os casos em que os municípios não tiverem condições de pagar o valor e, se necesário, fará a complementação.
“O Congresso Nacional só aprovou a lei após a garantia dos recursos. Não foi um gesto irresponsável, mas louvável”, defendeu.
Haddad insistiu que a valorização dos professores é o caminho para melhorar a qualidade da educação.
“Vocês [prefeitos] prestarão um grande serviço à Nação se os professores tiverem destaque na sua cidade se forem vistos como as pessoas responsáveis pelo futuro país. É a partir dele [professor] que vamos motivar a escola pública, garantir o aprendizado e transformar a realidade.”
2 comentários:
Não sei se dá tempo: APENAS sugestão para o jornal:
educação e civilidade muito em voga mas pouco praticada em nossa cidade. Há cidadão e empresas que acham donos das ruas e calçadas. E o nosso direito de ir e vir.
UMA BOMBA!Salvo melhor juizo, umacomarca não precisa ter 40 mil habitantes?
Nem Astorga nem Sta Fé teria 30!
Então as duas comarcas podem ser extintas. Não!?
Prefeitura pode doar material escolar. Está na lei? E os superfaturamentos da época CK.
Quem está certo o CK ou o B?
estamos aguardando para proxima edição do paraná jornal uma publicação sobre o processo de caçação do prefeito bega, e claro que não pode faltar a foto do ilustre zezão na capa mais uma vez...e tem mais novidades que eu sei, então não guarde nada, publique tudo,...
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