01 junho 2008

SINOPSES DE JORNAIS

Radiobrás


JORNAL DO BRASIL

- Vinte homens e uma floresta

- A presença do Estado adorna as promessas para o futuro da Amazônia. Mas no presente a precariedade é lei: a Polícia Federal tem só 20 homens destinados a vigiar e inspecionar 11 mil quilômetros na fixa que serpenteia rios e florestas, próximos à fronteira. Enfrentam isolamento, insalubridade, instalações precárias e dificuldade de comunicação para combater o tráfico de cocaína e a influência da guerrilha colombiana. "A presença é simbólica", diz o agente federal Francisco Carlos Sabino. (pág. 1 e País, pág. A9)

- Entre Barack Obama, John McCain e Hillary Clinton, quem o Brasil escolheria? Para analistas, Obama é mais propenso ao diálogo e à imigração; McCain, ao livre-comércio. (pág. 1 e Internacional, pág. A26)

- O ministro das Comunicações, Hélio Costa, que faz palestra amanhã no Rio, disse ao JB que até 2010 todas as escolas do país terão acesso à internet com conexão de alta velocidade. "Não existe nada parecido na América Latina", afirma. (pág. 1 e Vida, Saúde & Ciência, pág. A30)

FOLHA DE SÃO PAULO

- Usinas lideram ranking de multas por poluição

- O setor sucroalcooleiro lidera, em valor, o ranking de multas aplicadas pelo governo de São Paulo por poluição ou infração à lei ambiental entre todas as áreas da indústria, diz a Cetesb, que em 16 meses fez 14.124 autuações no Estado. Somado, o valor das autuações da agência ambiental paulista chega a R$ 49,3 milhões. As usinas respondem, sozinhas, por multas de R$ 7,88 milhões. As metalúrgicas do Estado, autuadas em R$ 4,3 milhões, vêm em segundo lugar na lista. Segundo o diretor de controle de poluição ambiental da Cetesb, Otávio Okano, a maior parte das multas se deve a queimadas irregulares - por exemplo, a menos de 1 km de áreas urbanas. Elas só podem ser feitas com autorização da agência. A campeã de autuações é a usina São José, de Colina (a 406 km de São Paulo), com R$ 604 mil em multas, que diz estar recorrendo. Procurada, a Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), que congrega os usineiros, não se manifestou. (págs. 1 e C1)

- De um orçamento federal de R$ 15,7 bilhões para o PAC neste ano só 0,7% (R$ 116,7 milhões) foi desembolsado até agora. Enquanto as obras federais do PAC não avançam, a iniciativa privada, ao lado da estatal Petrobras, tomou a dianteira na infra-estrutura do país. O ritmo da criação de empregos na construção ligada à infra-estrutura já supera o das contratações no setor de edificações. (págs. 1 e B1)

- O neurocientista Stevens Rehen, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, afirmou que a decisão do Supremo Tribunal, na última quinta, permite que o Brasil aposte nas pesquisas com células-tronco embrionárias ao lado de outros países, e não a reboque deles. "É aposta, mas aposta fundamentada. E pode ser que todo mundo dê com os burros n'água daqui a alguns anos", disse Rehen, um dos dois pesquisadores no país que tentam cultivar células tiradas de embriões. (págs. 1 e A24)

O ESTADO DE SÃO PAULO

- BC vai reforçar dose de juros para conter alta do consumo

- O Banco Central continua preocupado com a alta do consumo e, em reunião programada para esta semana, deve elevar novamente a taxa básica de juros. Há quem aposte em correção de até 0,75 ponto porcentual. Os brasileiros permanecem indo às compras com intensidade superior ao ritmo da economia como um todo. O consumo das famílias cresceu 8,6% no último trimestre de 2007, ano em que a atividade econômica do País teve expansão de 5,4%. Essa diferença alimenta a alta de preços. A idéia não é provocar queda brusca do consumo, mas ajustá-lo sem frustrar a população de baixa renda que passou a comprar bens antes inacessíveis. Além de subir juros, o BC estuda medidas como limitação no prazo do crediário. (págs. 1, B1 e B4)

- A boa fase da economia provoca a volta das grandes obras de transportes, energia e saneamento. Os recursos investidos devem somar R$ 85 bilhões no ano que vem. (págs. 1, B8, B9, B12 e B14)

- A Assembléia Legislativa do Rio enfrenta grave crise de credibilidade. Dos 70 deputados estaduais, 33 respondem a algum tipo de acusação - estelionato, improbidade, formação de quadrilha e até homicídio. (págs. 1 e A4)

O GLOBO

- Maggi desafia índios e licencia hidrelétricas

- O governador de Mato Grosso, Blairo Maggi (PR), está no meio de outra polêmica ambiental em seu estado: ele recorreu ao STJ para poder construir cinco hidrelétricas embargadas pela Justiça Federal. O Ministério Público diz que o licenciamento "está cheio de vícios" e vai afetar o regime de águas de uma reserva indígena. Mais quatro usinas estão em fase de projeto e já têm licença da Secretaria estadual de Meio Ambiente, subordinada ao governador, para serem construídas pela Maggi Energia, um dos braços empresariais do governador. O repórter Bernardo Mello Franco passou a semana na terra de Maggi e conta o que viu. (págs. 1, 3 e 8)

- Enquanto o índice de homicídios no Rio continua alto, o de São Paulo caiu bastante nos últimos anos - segundo números oficiais, a redução foi de mais de 60% entre 2000 e 2007. No ano passado, a taxa paulista foi de 11,6 casos por cem mil habitantes, enquanto a fluminense ficou em 37,9. A Secretaria de Segurança Pública do Rio não quis se pronunciar sobre o assunto. (págs. 1 e 18)

- Com o avanço do uso de chip nos aparelhos e as promoções das telefônicas no país, 17 milhões de brasileiros já têm dois números de celular. Outros 1,2 milhão carregam três linhas no bolso, segundo dados da consultoria TNS InterScience. Os usuários optam por comprar mais de um chip e revezar o uso no mesmo telefone. (págs. 1 e 37)

GAZETA MERCANTIL

- Fitch confirma Brasil como seguro e dólar cai

- O Brasil conseguiu ontem mais um selo de segurança para o investidor estrangeiro. Um mês após a Standard & Poors elevar a nota da dívida brasileira em moeda estrangeira de BB+ para BBB-, no menor nível do grau de investimento, a Fitch seguiu o mesmo caminho e elevou a classificação do País, que agora é considerado especulativo apenas pela Moodys, com nota Ba1. A expectativa de mais ingresso de recursos externos no Brasil com essa nova classificação aumentou a pressão sobre o dólar, que fechou em queda de 1,09%,para R$1,636, a menor desde 18 de janeiro de 1999.

A diretora sênior da área de soberania da Fitch, Shelly Shetty, justificou a decisão da agência, lembrando a queda da vulnerabilidade externa do País.O up- grade reflete fatores como crescimento do PIB, estabilidade econômica e, claro, a forte queda da vulnerabilidade externa.

A confirmação do rating brasileiro, com a classificação da Fitch deve elevar ainda mais os recursos estrangeiros disponíveis a empresas e bancos nacionais. A superintendente da área de mercado de capitais do BancoVotorantim, Silvia Benvenuti, lembra da limitação que instituições estrangeiras têm ao destinar recursos a países com apenas um grau de investimento. A provisão que um banco tem de fazer ao emprestar recursos a empresas de um país reconhecido como grau de investimento por apenas uma agência de risco é maior, afirma Silvia, lembrando que a limitação consta do acordo de Basiléia. Com o segundo grau de investimento, a provisão diminui e o custo do empréstimo cai. (págs. 1, B1 e B2)

- O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou ontem, por seis votos a cinco e sem restrições, o uso para fins de pesquisa e terapia de células-tronco embrionárias consideradas cientificamente inviáveis. A ação de inconstitucionalidade contra o artigo 5º da Lei de Biossegurança foi proposta pela Procuradoria-Geral da República em 2005, com a alegação de que violaria os princípios fundamentais do direito à vida e à dignidade humana.

Para os que defendem o uso das células-tronco, a decisão mantém a esperança de cura para pacientes com doenças degenerativas ou portadores de deficiência, a partir do resultado dos estudos. Em seu voto, o ministro Marco Aurélio de Mello disse que a Lei de Biossegurança permite pesquisas com células-tronco embrionárias produzidas in vitro consideradas inviáveis para a reprodução humana e, portanto, descartáveis. (págs. 1 e A11)

- Inflação - IGP-M registra alta de 1,61% em maio. (págs. 1 e A5)

- A busca por maior rentabilidade por parte dos fundos de pensão e o cresci- mento do número de regimes próprios de previdência de estados e municípios têm levado os bancos a ampliar a área de administração de recursos dos investidores institucionais. Hoje os gestores administram cerca de 63% do total dos ativos das entidades fechadas de previdência complementar (EFPC), que somavam, em janeiro, R$ 449,8 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp). (págs. 1 e B3)

- O conflito entre a General Motors do Brasil e o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos (SP) está cada vez mais acirrado. Depois da declaração do vice-presidente da empresa, José Carlos Pinheiro Neto publicada ontem com exclusividade pela Gazeta Mercantil , de que poderá investir numa quarta fábrica de carros no Brasil devido à dificuldade de negociar com a categoria no parque industrial do Vale do Paraíba, a situação radicalizou de vez. O diretor do sindicato, Vivaldo Moreira Araújo, afirmou que a entidade exigirá do governo federal a estatização da fábrica. Enquanto isto, empresários, vereadores, representantes dos operários da montadora e cerca de 10 entidades de classe atuam em um comitê pró-GM e estão dispostos a enfrentar os líderes metalúrgicos, ligados ao partido PSTU e à central sindical Conlutas, ambos considerados de extrema esquerda. Nós vamos para o pau, não tem outro jeito, afirmou o presidente interino da Associação Comercial e Industrial, Anibal Monteiro, do município. (págs. 1 e C4)

- Enquanto as grandes usinas se modernizam com tratores, colheitadeiras e moendas de última geração, as de menor porte e cachaçarias aproveitam para comprar no mercado de usados o que já está obsoleto para as líderes. Entre nossos clientes estão cachaçarias, que adquirem quase 100% dos seus equipamentos usados, afirma Marcelo Coelho,executivo da E-Ma- chine, empresa localizada em Ribeirão Preto (SP) e que desde 2000 atua no ramo de usados, exclusivamente com o sucroalcooleiro.

Esse negócio representa 75%das atividades agrícolas da Superbid, uma empresa especializada em leilões. A participação vem crescendo ano a ano e em 2007 foi de 68%, diz Paulo Scaff. São desde parafusos e peças antigas de almoxarifado, até caldeiras, moendas mais antigas e tratores que são arre- matados com deságio de até 30%, de- pendendo do estado de conservação. A vantagem de vender em leilões é a transparência do processo. Você acompanha o último lance e não fica com a sensação de que, se tivesse avisado mais gente, conseguiria valor melhor, diz Samantha Campos, engenheira agrícola da usina Ester (SP), que já ofertou equipamentos usados em dois leilões.

Gilberto Zago, vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), avalia que o segmento de usados é um importante complemento das indústrias. Quando o produtor compra uma máquina nova, pode dar como parte do pagamento o veículo velho.E o setor de usados absorve o produto que recebemos, afirma Zago. (págs. 1 e C1)

- Mais de dois terços 70% dos diretores de empresas brasileiras ainda trabalham com o chicote na mão. A conclusão é de uma pesquisa da consultoria Outstretch, que ouviu 600 pessoas. Nossos executivos são técnicos demais, sabem executar seus ofícios, mas não sabem lidar com o humano, diz Paulo Chebel, especialista em direção empresarial e diretor da consultoria. (págs. 1 e C9)

- A criação da CSS, nos moldes da extinta CPMF, esconde uma manobra que pode tirar até R$5 bilhões em investimentos na área da saúde, se comparada ao proposto pela Emenda 29. (págs. 1 e A6)

CORREIO BRAZILIENSE

- Células-tronco - Cientista inglês aposta no Brasil - Alan Smith, que há 38 anos publicou artigo sobre o papel dos genes na composição do DNA humano, diz que a entrada do Brasil nas pesquisas embrionárias "tem um potencial muito grande" para a ciência. (págs. 1 e 16)

- Consumo - Consórcio perde espaço para crediário - Aumento do prazo para quitar financiamentos de veículos e facilidades para comprar eletrodomésticos parcelados nas grandes lojas de varejo fazem despencar procura pelos tradicionais consórcios. (págs. 1 e 27)

- Crimes ambientais triplicam no DF. (págs. 1, 33 e 34)

VALOR ECONÔMICO

-Novo rating cria demanda de US$ 13 bilhões em títulos

- Os títulos da dívida externa do governo brasileiro terão demanda extra de US$ 12,5 bilhões a US$ 13 bilhões com a obtenção, ontem, do segundo grau de investimento, concedido pela Fitch Ratings o anterior foi conferido pela Standard & Poor's em 30 de abril, estima a Lehman Brothers. É um total significativo. O estoque de papéis de dívida do Tesouro nas mãos de investidores é de US$ 46,5 bilhões hoje. Os papéis terão mais atratividade porque passarão a ser incluídos nos índices da renda fixa da Lehman Brothers, possivelmente já no próximo mês. Os índices de crédito grau de investimento são amplamente utilizados por investidores institucionais: fundos, seguradoras e bancos. O Brasil vinha se preparando há tempos para cruzar a fronteira do grau de investimento. A decisão da Fitch não foi surpresa: a bolsa caiu 1,85% ontem, depois de subir 6,33% quando a S&P elevou o rating brasileiro. Um de seus efeitos mais visíveis será a redução dos prêmios de risco. Ontem, os papéis de vencimento em 2017 pagavam menos do que títulos da GE de mesmo prazo.A partir de agora, as conseqüências da elevação do rating virão a médio e longo prazos. O investimento direto crescerá mais, avalia James B. Quigley, responsável pelos negócios de mercados globais e banco de investimento da Merrill Lynch na América Latina e Canadá. A oferta e as taxas para financiamento de longo prazo irão cair, beneficiando especialmente os investimentos em infra-estrutura, que são volumosos e retorno demorado, diz Walter Mendes, diretor de renda variável do Itaú. Mesmo antes do grau de investimento, muitos investidores institucionais estrangeiros podiam aplicar aqui. O que muda agora é que aumenta o percentual que os aplicadores com perfil de longo prazo poderão distribuir nos diversos ativos brasileiros, explica o chefe da mesa da HSBC Corretora, Jorge Miranda. "O número de estrangeiros que podem aplicar por causa do rating, novo é muito maior", diz. (págs.1,C1,C2,D1eD2)

- A solução para uma dívida de R$8,5 bilhões da Eletrobrás em dividendos não pagos desde a década de 80 está perto do fim. Os ministros Edison Lobão, das Minas e Energia, e Guido Mantega, da Fazenda, esperam chegar a um acordo em dez dias sobre um plano para pagar os acionistas. A proposta prevê que R$ 1,8 bilhão seriam pagos em dinheiro. O BNDES, que já tem cerca de 20% da Eletrobrás, aumentaria sua participação para 25% ou 30% com a conversão da dívida em participação acionária. Há pontos de tensão, porém, sobre a fatia que cabe ao Tesouro, controlador da Eletrobrás, que tem R$5,1 bilhões a receber. A estatal, que fará aumento de capital junto com a distribuição de dividendos, quer que o tesouro use o dinheiro que receberá para subscrever novas ações. O secretário Arno Augustin quer colocar em caixa o máximo de recursos, para compensar a perda da CPMF. Mas a Eletrobrás ressalta que quanto menos recursos tiver, mais difícil será atingir sua meta de superávit primário.(págs.1eD3)

- Com a demanda aquecida e a pressão da inflação "importada" da China, os produtores de alguns bens de consumo encontram espaço para reajustar com mais força os seus preços. Nos setores de calçados e vestuário, os preços aumentam ainda que não esteja em curso uma alta significativa e disseminada de custos no atacado. Em 12 meses até abril, as cotações dos calçados no varejo avançaram 9,03%. Um dos insumos mais importantes para o setor, o couro teve reajustes menos no atacado - o semi-acabado subiu 5,41%, mas o "wetblue" teve queda de 1,75%. Para o economista Luís Fernando Azevedo, da Rosenberg&Associados, depois de sofrer nos últimos anos com o câmbio valorizado, esses dois setores aproveitam o momento de demanda forte para reajustar os preços, repassando custos acumulados. Ele acredita que a inflação vinda da China também influencia esse processo. Os preços dos importados do país asiático subiram 4,4% em dólar e 1,6% em real no primeiro trimestre deste ano em relação ao período imediatamente anterior. Os reajustes dos bens de consumo, no entanto, não são generalizados. Em alguns setores, como o automotivo e o de eletroeletrônicos, os preços seguem comportados. (págs,1 e A3)

- A expectativa quanto à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o futuro da terra indígena Raposa/Serra do Sol, no Estado de Roraima, instaurou um ambiente potencialmente explosivo na região. Lideranças estão reunindo indígenas para invadir fazendas de arroz, mesmo que o Supremo decida que os arrozeiros podem permanecer na área. "Estamos prontos para enfrentar o que vier. Se o Supremo disser não? Estamos prontos para dar continuidade ao trabalho, ocupar a terra das fazendas", afirma Jaci José de Souza Macuxi. Muitos em Roraima apostam que, qualquer que seja a decisão da Justiça, haverá reações violentas. "Vou aceitar ser roubado sem reagir?",diz Paulo César Quartiero, o maior plantador de arroz do Estado. (pags1 e A12)

- STF libera pesquisas com células-tronco

- Armênio Guedes conta a história de seus 50 anos na linha do PCB.(págs.1 e EU& Fim de Semana)

- Confiante no aquecimento da economia, há dois anos a Giroflex obteve financiamento no BNDES para ampliar a produção e viu a receita bater nos R$ 265 milhões em 2007. A previsão para este ano é crescer 20%, diz Osvaldo Ribeiro. (págs 1 e B5)

- Em julho, o BNDES irá emitir R$ 1,5 bilhão em debêntures no mercado doméstico, para investidores qualificados e de varejo. O programa total é de R$ 6 bilhões, em até dois anos. (págs 1 e C3)

- O Conselho Monetário Nacional flexibilizou as regras para operações de câmbio de pequeno valor, até US$ 3 mil, para agentes bancários, agências de viagens e hotéis, (págs 1 e C4)

- Idéias - Maria C. Fernandes: BB-Nossa Caixa molda um federalismo sem volta. (págs 1 e A6)

- Idéias - Alexandre Espírito Santo: mundo com inflação baixa não existe mais. (págs 1 e A10)

- Santa Catarina vive um boom de investimentos em Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). Cooperativas de distribuição de energia que atuam em áreas rurais desengavetaram projetos de geração; a estatal Celesc, focada em distribuição, abriu chamada pública demonstrando interesse em integrar esses projetos e empresas como a Coteminas visitam o Estado avaliando investimentos no setor. Até abril havia 187 pedidos de conexão de novas usinas ao sistema elétrico da Celesc. (págs 1 e B1)



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