17 junho 2009

ZEZÃO É PRESO



A Polícia Civil de Astorga, através de denúncia anônima, prendeu agora a pouco José Gonçalves Neto, o Zezão do Sindicado, acusado de abusar sexualmente do próprio sobrinho e foragido da justiça há mais de cinco meses. Zezão estava tranquilo na cozinha de sua residência com a esposa.

Cobertura completa no Paraná Jornal.

7 comentários:

Anônimo disse...

Já passou da hora desse safado, sem vergonha, covarde virar mulherzinha nas mãos dos outros presidiários!

Agora sim ele vai ver PAU COMER...

Hehehehehehehehe

Anônimo disse...

agora ele vai ver o bom pra tosse.....e preso em casa, vai saber se ele algum dia saiu daqui

Anônimo disse...

ja tava demorando pra esse cara ser prezo agora ele vai ver o q e bom pra tosse...

Anônimo disse...

Graças a Deus pegaram esse malandro,as crianças sofrem abuso e a gente tem que sustentar esses vagabundos na cadeia. tomara que os presos aproveitem a oportunidade,tem carne na janta.

Anônimo disse...

graças a Deus não é mães e avós,quero prabenizr o noso delegado e sua equipe de policias,pela tão esperada prisão do FAMOSO ZEZÃO,espero que ele não saia de la tão cedo,pois deve pagar pelo que fez,pois é revoltante,mesmo depois de meses ainda dói.Fico indignada com a esposa do tal homenzinho,mentir que o mostro não estava na recidencia,devia ter levado ela junto,por mentir descaradamente, para autoridade mrece punição...queria ver se vc a netinha dela... o que ela ia fazer??Terezinha sei que não vai resolver a situação de seu filho,mas estou um pouquinho realizad por vc...boa sorte.Peço a justiça que não permite ,que esse mostro saia impune ,que apodreça na cadeia,pois la é o lugar dele..

Anônimo disse...

Se fosse nos Estados Unidos, um monstro desses só sairia da cadeia morto. Espero que as leis do Brasil sejam um dia iguais as daquele país. Mas o Zezão não é tão novo, espero que ele apodreça na prisão.

Anônimo disse...

Não façamos alrde! O fato de ver uma pessoa pública como esta em situação de vergonha e exposição excita a sociedade. Na minha opinião, há necessidade de prudência na hora de emitir opinião sobre o caso, até porque ainda não há uma sentença condenatória definitiva transitada em julgado.