13 junho 2009

ONG INTERCEDE POR ASSASSINO

Uma organização não governamental que se dedica a garantir o respeito aos direitos humanos pediu ontem à Justiça Federal a libertação do soldado que matou um colega a tiros de fuzil na última quarta-feira. O crime ocorreu na Granja do Torto, uma das residências oficiais da Presidência da República, e envolveu militares da guarda particular do presidente — que não estava no local. Para a ONG Brasil Integrado pela Democracia, sediada em Brasília, o soldado que atirou no cabo Jefferson de Oliveira Santos, 25 anos, não devia estar preso, porque sofre de problemas psicológicos. Ele estaria em tratamento há duas semanas antes do fato. O pedido está sendo analisado pela 10ª Vara Criminal da Justiça Federal no DF e, até o fechamento desta edição, não havia nenhuma resposta.

Um comentário:

Anônimo disse...

Alguma coisa está errada no comando militar dessa guarda, pois um soldado que comprovadamente tem um problema psicológico, porquanto estava em tratamento, não deveria portar uma arma.