Gleisi Hoffmann não perdeu as esperanças de ver as siglas que hoje se abrigam sob o pendão do governo Lula unidas em torno da candidatura de Osmar Dias, do PDT, e a fazer força pela eleição de Dilma Rousseff para presidente da República.
Ela evita o confronto com as correntes internas do PT que não engolem Osmar Dias e menos ainda depois que ele decidiu apoiar a CPI do MST. Um grupo de 88 filiados de peso apresentou manifesto contra a adesão do PT à candidatura de Osmar, a quem atribui qualificativos pesados, entre eles o de representante de latifundiários e banqueiros.
“Tudo vai passar e as críticas duras ao senador Osmar Dias feitas por um grupo minoritário não vão perturbar as relações entre o PT e o PDT no Paraná e impedir o projeto maior que é a eleição de Dilma Rousseff presidente da República”, diz Gleisi.
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