15 novembro 2006

A ASTORGA QUE SONHAMOS

O sonho é a mola propulsora para que se atinja qualquer objetivo. Sonhar é preciso, sonhar com um futuro melhor, não só para aqueles que estão ao lado do rei, mas para todos que trabalham para viver e conquistar dias melhores. Acredito que isto seja possível, desde que se tenha visão administrativa empreendedora e coletiva, além disso precisamos olhar para nossa cidade com visão periférica enxergando toda região. Astorga é o maior município dentre aproximadamente 19 municípios que poderiam estar centralizados aqui. Este é um sonho que é possível alcançar, basta querermos e termos competência articuladora para realizá-lo.

Creio que enquanto ficarmos atrelados à realidade de Maringá, na dependência da região metropolitana seremos sempre sombra de uma grande cidade, e ao invés de crescermos e conquistarmos melhor qualidade de vida, retroagiremos. Precisamos nos conscientizar que o que é bom para Maringá nem sempre é bom para Astorga. Nós podemos e devemos ter vida própria para nos transformarmos em pólo regional, concentrando aqui as potencialidades de nossa região, ao invés de fortalecermos o comércio e a indústria de Maringá, Arapongas e Londrina, levando nossos recursos para estas cidades. Precisamos juntos criarmos mecanismos para que estes fiquem aqui, e ainda possamos atrair os da região.

Um sonho só se torna realidade quando acreditamos nele e com competência, união e vontade trabalharmos para realizá-lo.

A cidade que queremos e sonhamos é possível.

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