02 julho 2009

ASTORGA: MAIS UMA POLÊMICA

A prefeitura de Astorga efetuou a compra de um terreno de 48 mil m², próximo ao trevo da Cooperativa Integrada por 210 mil. O argumento para compra era que o local seria para instalar a garagem municipal. Houve polêmica quanto ao valor pago, que pode ter sido acima do valor de mercado. Mas , mais agravante é: o terreno foi comprado sem autorização legislativa, conforme exigência da LDO, Art. 20.

Agora o prefeito envia projeto de lei à Câmara, em regime de urgência, pedindo autorização para vender o lote, que foi dividido em lotes menores, ficando apenas 10% para a garagem, que segundo o prefeito falando ao programa de televisão Balanço Geral, disse que a obra começaria na semana seguinte.

A Lei 048/2009 que deverá ser votada na próxima terça feira no Art. 4º diz que a instalação da garagem pode acontecer daqui a seis meses, podendo ser prorrogado por mais seis, mediante decisão do Executivo. Por que então o terreno foi comprado e pago a toque de caixa?

O terreno foi comprado a R$ 4,38 m² sem infra-estrutura. Na Lei enviada à Câmara, o valor da venda é de R$ 5,00 m² com infra-estrutura. O custo desta infra-estrutura, pode ser bem maior que os 210 mil pago pela compra do terreno.

A pergunta é: Para que comprar terreno para vender se o município possui outros imóveis com infra-estrutura? Qual o critério para a venda? Para quem serão vendidos estes lotes?

Pergunta aos vereadores: a Câmara irá autorizar a venda destes terrenos em regime de urgência, mesmo sabendo das irregularidades e falta de transparência? Para que vocês foram eleitos, para fiscalizar ou defender o prefeito?

4 comentários:

Anônimo disse...

Até agora não entendi o pq dessa compra de terreno na saída para Maringá... Se for possível OSVALDO, responda-nos:

Esse cara que se julga como "Prefeito experiente" pode usar o dinheiro meu, seu e do povo para comprar terreno para depois vende-lo?

Será que não existe a possibilidade deses hipócrita receber propina na hora de picaretiar esses terrenos?

O Ministério Público não deveria tomar as providências cabíveis com relação a esta compra de terreno superfaturado e sem autorização do Legislativo municipal?

E esse bando de Vereadores, sem moral com o povo que os elegeram, não poderá responder na justiça por não ter fiscalizado corretamente os atos do Executivo? (exceto o Balarotti e a Margarete)

Desse jeito não dá!!!!!!!!!!!!!!

Haja paciência.

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

Gostaria de entender que critério foi dotado para a venda destes terrenos, pois também tenho interesse em compar, não teria que ser vendido através de pregão, gostaria de saber se isso é legal.

Anônimo disse...

não teve critério nenhum ara compra, quisá para venda, parem de ficar com essas divagações, esse terreno foi comprado para ser dividido entre os financiadores de campanha, o GA já pôs a venda o seu terreno, e irá ganhar um, digo ganhar, porque nesse precço só cobre as custas de infra-estrutura, e os outros já tem donos certo, com certeza, GELOS MAITÁ deve ser outro dono...falei seus manés!