Veja
Dez razões para otimismo ... e uma para preocupação
Corrupção
Impunidade – O MST agora mata e depois quer proteção do estado
Eles invadem e também matam – Integrantes do MST executam quatro homens em Pernambuco. Até quando esse bando de delinquentes terá licença para afrontar a lei? (págs. 56 e 57)
Uma segunda opinião – O projeto que cria cotas raciais nas universidades federais brasileiras exige mais atenção do que a justeza da causa sugere: ele pode ser igualmente ruinoso para os negros e brancos brasileiros. (págs. 66 a 73)
Época
Porque estamos ficando mais gordos – e o que fazer para emagrecer
Novos estudos revelam que a dieta é mais importante que fazer exercícios
Como a alimentação de nossas crianças está gerando uma nação de obesos
Suicídio no Exército – A morte que levanta suspeitas de desvio de armas
Uma briga de R$ 6 bi – O PMDB tentou, mas não levou o controle do fundo de pensão de Furnas. Calma. Foi só o primeiro capítulo. (pág. 38)
A folia de Lula na Sapucaí – Ele chegou com medo de vaias, mas foi se soltando. No final, o presidente dançou, cantou, distribuiu camisinhas e fez muita política no sambódromo. (págs. 44 e 45)
Nós precisamos de arma? – As bombas cluster matam civis mesmo depois do fim de guerras. Noventa e cinco países já concordaram em bani-las, mas o Brasil se recusa a abrir mão delas. (pág. 46)
Haverá saída sem estatizar? – Com o agravamento da crise dos bancos nos EUA, cresce a convicção de que só a nacionalização poderá salvar o sistema financeiro e normalizar o crédito. (págs. 56 a 58)
ISTOÉ
A dieta da inteligência
A importância de comer pouco
Ciro Gomes
Juros – O que falta para os bancos reduzirem as taxas
Curto-circuito em Furnas – Lula dificulta sonho do PMDB de controlar R$ 6,3 bilhões de fundo de pensão da estatal. (pág. 42)
Sem limites - Governo monta nova Abin com poder de fazer escutas telefônicas e investigar como polícia. (pág. 43)
Verbas e mortes – Os sem-terra constatam que Lula assentou menos que FHC, radicalizam movimento com quatro assassinatos e podem perder dinheiro do governo. (págs. 48 e 49)
Uma escola para todos – Estimulados pelo MEC, alunos com necessidades especiais ingressam nas escolas comuns. (págs. 52 e 53)
O recado de Obama – Presidente promete cura para a crise e para o câncer, mas avisa que reconstrução depende de apoio mundial. (págs. 80 a 82)
ISTOÉ Dinheiro
O retorno do bilionário da bolsa
Concorrência
Suíça
O sindicalista voltou – O presidente assume a linha de frente no combate às demissões. Mas sua atuação, ainda que bem-vinda, nem sempre rende resultados. (págs. 26 a 28)
O que ele pode gastar? – Gestor do cofre, Arno Augustín diz que o Brasil tem gordura fiscal para queimar, mas a arrecadação já começa a cair. (pág. 29)
Do Brasil grande ao Brasil grande – As empresas do milagre econômico são as mesmas que hoje puxam a economia brasileira. Mas como elas mudaram – e para melhor. (págs. 30 e 31)
O entregador de resultados – Discreto, o mineiro Carlos Henrique Custódio afasta os Correios dos escândalos políticos, fecha o ano com lucro recorde e prepara a internacionalização da empresa. (págs. 40 a 41)
Para o alto e vigilante – Petrobras e Polícia Federal podem ser a porta de entrada no Brasil para os aviões-espiões da americana Insitu. (págs. 52 e 53)
CartaCapital
Aumenta o consenso pela estatização dos maiores bancos dos Estados Unidos. No Brasil, o sistema resiste
Especial Banda Larga
Copa 2014: - Os estados disputam, Ricardo Teixeira reina
Maria Victoria Benevides rebate a Folha: “Ditabranda” para quem?
A lei da bala – Extermínio – Na divisa entre Pernambuco e Paraíba, um vácuo de segurança torna fácil a vida dos matadores profissionais. (págs. 24 a 26)
Apêndice político – Poder – Os sem-terra entram em conflito com Serra. E são criticados por Gilmar Mendes. Págs. 28 e 29)
Os bodes de sempre – Educação – Os 1,5 mil docentes ‘nota zero’ da rede paulista são apenas a ponta do iceberg. (págs. 30 a 32)
A hora de acelerar – A venda de computadores explodiu, mas o acesso à internet de alta velocidade não cresceu no mesmo ritmo. Falta um modelo. (págs. 44 a 58)
O dinheiro ficou curto – Brasil – O crédito dá sinais de estabilidade, só que em patamares bem mais baixos. (págs. 64 e 65)
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