04 junho 2010

GAZETA DO POVO PEDE AS CABEÇAS DA MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA

O editorial da Gazeta do Povo de hoje (4) analisa a situação dos deputados que continuam na Assembleia, mesmo depois de uma série de escâdalos políticos denunciados pelo jornal, no chamado Diários Secretos, e diz que “não há condições políticas para qualquer dos deputados integrantes da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Paraná permanecer como membro do órgão diretivo da Casa”. O texto diz que eles foram omissos ao não estabelecerem um controle adequado da administração da Casa, o que facilitou a prática de uma série de crimes na Assembleia, cuja finalidade era o desvio de recursos públicos.

O editorial diz ainda que a omissão destes deputados não é insignificante, pois desvio de dinheiro público ultrapassa R$ 100 milhões, segundo estimativas do Ministério Público estadual. Estes deputados não foram investigados pelo Ministério Público e não tiveram pedido seu afastamento cautelar da direção da Casa, de acordo com o jornal.

Fabio Campana

Os parlamentares citados são: o primeiro vice-presidente, Antonio Anibelli (PMDB); o segundo vice, Augustinho Zucchi (PDT); o terceiro vice, Felipe Lucas (PPS); o segundo-secretário Valdir Rossoni (PSDB); o terceiro-secretário, Elton Welter (PT), a quarta-secretária, Cida Borghetti (PP); o quinto-secretário, Edson Praczyk (PRB).

Um comentário:

Anônimo disse...

ACIMA DA LEI
A apaniguada da atual administração parece estarem acima da lei. Desta vez o foco está na vereadora Ana, a cola-tudo no prefeito, e sua lanchonete.
Montada recentemente numa área central residencial ela não poupa barulho com musica ao vivo e eletrônica até às cinco horas da manhã.
Ao que me consta, para ter essa farra toda precisa ter ambiente com vedação acústica.
E ter alvará específico. Ali, está tudo livre.
Perguntamos: o alvará foi concedido para música ao vivo? para música eletrônica nas alturas? Algazarras?
Pedimos providências à prefeitura, às polícias, ao ministério público e à câmara: principalmente ao Balarotti e Margarete.
Ou Astorga virou terra de ninguém?